A tentação de FrancescaReason of the heart
Susan Napier
Coleção Julia, nº 624
Série
Romances Nova Cultural, 1988
O único lugar na Nova Zelândia para que ela contempletar as mudanças drásticas que ela estava planejando em sua vida já ocupados. Ross Tarrant, um lembrete incômodo de sua ingênua adolescência, estava firme e legitimamente arraigados. Ela tinha superado as memórias embaraçosas, mas nunca tinha esquecido dele, e descobriu que ele ainda deixava sua cabeça leve e sem fôlego. Ross Francesca viu como um desafio, a química entre eles ainda é forte. No entanto, sob a fachada, maduro e bem sucedido, ele expôs a mesma inseguro, vulnerável garota derramou outrora.
Muito fofo esse mocinho!!!!
ResponderExcluirUm bom livro, mas que poderia ser menor. muita coisa desnecessária que serviu para encher linguiça.
ResponderExcluirA Fran, pelo que "aconteceu" no passado travou. É tão chato quando as autoras fazem isso, e sinceramente nem foi tão doloroso assim, e quem não passou por uma dificuldade no passado? uma lembrança dolorosa? É muita infantilidade condicionar a mulher a condição de vitima só pelo que aconteceu no passado. O mocinho sofreu e transformou o sofrimento e beneficio, já a Fran, avançou mas não para onde ela queira está. Porque as mocinhas precisam ser "belas, recatadas e do lar" nos livro? Não é para sonhar? Não é para fugir da realidade? Porque as mulheres tem que ser bobinhas e paradas na vida? porque não poder fazer o que querem? Tem que ser virgem ou celibatária ou só pode chegar ao orgasmo com o mocinho. Só ele é macho? Se a mulher é avançada é a vilã e é sempre esculhambada pelo mocinho que se deitava com ela.
Aqui temos uma mocinha estudiosa que vira enfermeira, embora não quisesse ser, e um mocinho ocioso que vira médico. Enfermeiros e médicos são importantes, mas nesses romances de banca o médico é o máximo e as enfermeiras não tem prestigio nenhum, muuuuuuto raramente uma mulher é medica nesses livros. O mocinho ocioso é medico, faz sucesso e tem grana, á a mocinha estudiosa é uma enfermeira sem grana. É muito machismo para um livro escrito em 88, uma década de libertação... até no Brasil. haja.