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sexta-feira, 10 de maio de 2013

O BRAVO BILIONÁRIO


O Bravo Bilionário





O homem que tinha tudo... ou quase tudo Jonas tinha tudo que o dinheiro podia comprar.

Afinal, era um jovem muito rico!
Mas, atrás da opulência de sua vida, escondia-se uma tragédia...
Ainda menino, conhecera a dor da perda quando seu irmão de três meses foi seqüestrado. Conhecera a solidão, o medo.
E, como resultado, tornou-se uma pessoa fria, desconfiada, prepotente...
Até encontrar duas mulheres que mostraram um novo caminho da felicidade.
A primeira era uma garotinha de dois anos chamada Mandy, sua irmã adotiva, por quem ele seria capaz de fazer qualquer coisa.
E a segunda, a adorável Emma Hewitt, que o fazia acreditar que um dia teria de volta o bem precioso que perdera numa longínqua noite de inverno.

Capítulo Um

Jonas Bravo não gostava de esperar.
Não era que não soubesse.
Sabia, até era muito bom nisso, quando achava que a espera valia a pena, que resultaria em um investimento que lhe daria um gordo retorno financeiro, ou se transformaria em um ótimo contrato.
Sabia esperar e já esperara muito em sua vida.
Mas recusava-se a ficar esperando desnecessariamente, quando, em sua opinião, isso não levaria a nada.
Quem fazia Jonas esperar desnecessariamente, fazia uma vez só, porque o Bravo Bilionário tinha suas maneiras de demonstrar desagrado.
Podia fazer isso com um olhar, com uma certa expressão fria, um olhar e uma expressão que levavam o objeto de seu desagrado a imaginar que tipo de coisa pavorosa, louca, ele poderia fazer, se perdesse a calma.
Todos conheciam histórias a respeito de Jonas, sabiam das situações pelas quais, no tempo de sua infância, ele e sua família haviam passado.
Também sabiam das atitudes ousadas que ele tivera de tomar nos primeiros anos de sua vida adulta. Por isso, acautelavam-se.
E nunca o desagradavam. Parecia que a recepcionista da firma de advocacia McAllister, Quinn e Associados recebera instruções de não fazer Jonas esperar.
Jovem, impecavelmente arrumada e, como não podia deixar de ser, bonita, a moça ergueu os olhos do que lia, quando ele saiu do elevador, cerca de dez metros de distância de sua mesa.
Seus olhos incrivelmente azuis alargaram-se, enquanto ela o observava atravessar o saguão com piso de parquete, onde espalhavam-se valiosos tapetes orientais.
— Por favor, Sr. Bravo, acompanhe-me — ela murmurou, levantando-se rapidamente. — O Dr. McAllister está a sua espera. Caminhou para uma porta dupla, rebuscadamente entalhada, e abriu-a.
Jonas fez um breve gesto de cabeça e entrou, caminhando pelo largo corredor de paredes apaineladas em direção ao escritório de Ambrose McAllister.
A recepcionista seguiu-o, apressada.
— Sr. Bravo... hã... o Dr. McAllister pediu-me para mostrar-lhe o... Jonas estacou olhando abruptamente para trás.
— Eu sei o caminho.
— Bem, claro... Como quiser, senhor.

5 comentários:

  1. Gostei bastante desse livro da pra sentir o amor entre os personagens. Recomendo!!!!

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  2. Amo este livro é lindo❤❤❤❤

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  3. Oi San, o livro É simplesmente LINDOOOOOO!!! Só gostaria que no final tivesse reunido o primo os irmãos e tivessem crianças, mas no mais nota 1000. Ass: Grace

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