Seguidores

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Sherry Thomas - Um Amor Quase Perfeito



O amor tem desígnios próprios. Para toda a sociedade de Londres, Lorde e Lady Tremaine tinham a situação ideal: um casamento assente na educação, cortesia e liberdade? sob todos os pontos de vista, um casamento perfeito. A razão? Durante os últimos dez anos, marido e mulher residiram em continentes separados. Mas por uma vez, as coisas para os Tremaine alteraram-se. Quando Gigi Rowland pôs pela primeira vez os olhos em Camden Saybrook, a atração foi imediata e avassaladora. Mas o que começou com uma faísca de paixão terminou em traição na manhã a seguir ao casamento, e agora, Gigi quer ser livre para casar de novo.


Quando Camden regressa da América com uma exigência chocante em troca da sua liberdade, a decisão de Gigi terá consequências que ela nunca imaginara, à medida que os segredos se revelam e o desejo se reacende, um dos casais mais admirados de Londres terá de se apaixonar de novo, ou separar-se para sempre.
                                                                        BAIXAR

terça-feira, 25 de agosto de 2015

SÉRIE JÓIAS DO TEXAS

Série Jóias do Texas
1-Esmeralda
2- Pérola
3- Jade
4- Rubi
5- Malaquita



Série - As Jóias do Texas


Composta por Esmeralda, Pérola, Jade e Rubi.
Bem nessa saga familiar vemos que são quatros irmãs, o que elas tem em comum?
Nenhuma delas sabia da existências das outras
Pois o todo poderoso chefe do clã teve as quatro filhas com quatro mulheres diferente, e cada uma pensava que era filha única. Elas só descobriram que eram irmãs foi por causa do assassinato do pai, e cada uma aprendeu a aceitar as diferença da outra e assim no meio de intrigas, tentativas de assassinatos e muitos beijos com seus respectivos heróis, formaram uma única família.


LIVROS



Esmeralda
(Diamonte, Harlequin Books Toronto Canadá,1996)
Autora: Ruth Langan
Edição: 01
Linha Editorial: Clássicos Históricos, Minissérie Jóias do Texas
Publicação: Nova cultural,
Resumo: América do Norte, século XIX
Quatro irmãs tão indomáveis e belas quanto a terra selvagem que elas lutam para proteger.
Esmeralda tinha Adam sob a mira de sua arma. Mas ele nem sequer pestanejou. Ela o odiava. Só podia ser ódio, não importava o que suas irmãs dissessem. O que mais faria seu sangue ferver como as labaredas de uma pradaria em chamas?Esmeralda buscava vingança. Mas Adam enxergou algo além da dureza que ela demonstrava diante aos cowboys. E viu uma mulher suave,e livre como a brisa do Texas...




Pérola
(Pearl, Harlequin Books Toronto Canadá,1996)
Autora: Ruth Langan
Edição: 02
Linha Editorial: Clássicos Históricos, Minissérie Jóias do Texas
Publicação: Nova cultural,
Resumo: América do Norte, século XIX
Pérola Jewel iria ensinar aquele arredio cowboy uma inesquecível lição sobre o amor!
O mundo de Cal era a imensidão da pradaria, sem ninguém ,além dele mesmo e de um passado sombrio por companhia. Até que,como uma brisa fresca e perfumada, Pérola veio agitar sua vida. Fascinante e arrojada,ela fez Cal desejar algo mais do que tórridos beijos:desejar tê-la junto de si todos os dias e todas as noites de seu futuro...







Jade
(Jade, Harlequin Books Toronto Canadá,1997)
Autora: Ruth Langan
Edição: 03
Linha Editorial: Clássicos Históricos, Minissérie Jóias do Texas
Publicação: Nova cultural,
Resumo: América do Norte, século XIX
Para realizar um plano ousado, Jade Jewel tinha de enfrentar um poderoso inimigo!
Decedido a apagar da memória seu passado como pistoleiro, o reverendo Wade Weston declarara guerra ao pecado naquela pequena cidade do Texas. Mas não contava com a chegada de Jade. Com sua determinação em construir ali um palácio dos prazeres, ela conturbou o sossego da comunidade. E, com sua beleza exótica, despertou em Wade uma paixão que ameaçava a paz de sua alma.





Rubi
(Rubi, Harlequin Books Toronto Canadá,1997)
Autora: Ruth Langan.
Edição: 04
Linha Editorial: Clássicos Históricos, Minissérie Jóias do Texas.
Publicação: Nova cultural,
Resumo: América do Norte, século XIX.
Rubi Jewel tinha um charme arrasador, mas não conseguia dobrar o xerife Quent Regan!Rubi não se submetia a nenhum tipo de autoridade e sabia como ninguém enfeitiçar os homens. Quent jurara que faria aquela conquistadora de corações cumprir com a lei, embora a paixão que ele sentia pela ardente Rubi ameaçasse romper todos os códigos....




PS: Originalmente Ruth Langan escreveu cinco livros dessa saga, mas como sempre, a editora responsável naquela época da publicação dessa série, achou que nós leitoras ávidas de romances não precisaríamos ler a ultima estória intitulada Malachite.
Tudo bem que as estórias são muito boas, mais por que cortar a do mocinho místico, todo-poderoso, claro que puxou o pai pegador-tudo-de-bom. Só para dar um gostinho colocarei o resumo e a capa da respectiva estória que nos foi tirada.




Malachite (Harlequin Historical, No 407)
Author(s): Ruth Langan
ISBN: 0373290071 / 0-373-29007-1 (UK edition)
Publisher: Harlequin Books (Mm)

From the wilds of Montana emerges one last Jewel, an unknown brother burning with hatred for his father's mighty legacy. Malachite --as wild and untamed as the devil stallion he has vowed to vanquish. But he cannot conquer the way his Comanche blood rages for gentle mother and widow Millie Potter. For in her devoted gaze and loving arms he knows his lonely heart has finally found a home.

domingo, 23 de agosto de 2015

A ROSA DA MEIA NOITE


LIVRO


A Rosa da Meia-Noite

Atravessando quatro gerações, A Rosa da Meia-Noite percorre desde os reluzentes palácios dos marajás da Índia até as imponentes mansões da Inglaterra, seguindo a trajetória extraordinária de Anahita Chavan, de 1911 até os dias de hoje. No apogeu do Império Britânico, a pequena Anahita, de 11 anos, de origem nobre e família humilde, aproxima-se da geniosa Princesa Indira, com quem estabelece um laço de afeto que nunca mais se romperia. Anahita acompanha sua amiga em uma viagem à Inglaterra pouco tempo antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Ela conhece, então, o jovem Donald Astbury, herdeiro de uma deslumbrante propriedade, e sua ardilosa mãe.
Oitenta anos depois, Rebecca Bradley é uma jovem atriz norte-americana que tem o mundo a seus pés. Quando a turbulenta relação com seu namorado, igualmente rico e famoso, toma um rumo inesperado, ela fica feliz por saber que o seu próximo papel uma aristocrata dos anos 1920 irá levá-la para muito longe dos holofotes: a isolada região de Dartmoor, na Inglaterra. As filmagens começam rapidamente, e a locação é a agora decadente Astbury Hall. Descendente de Anahita, Ari Malik chega ao País sem aviso prévio,afim de mergulhar na história do passado de sua família. Algo aquele descobre junto com Rebecca começa a trazer à tona segredos obscuros que assombram a dinastia Astbury.


A CASA DAS ORQUÍDEAS


LIVRO


Quando criança, a pianista Júlia Forrester passava seu tempo na estufa da propriedade de Wharton Park, onde flores exóticas cultivadas pelo seu avô nasciam e morriam com as estações. Agora, recuperando-se de uma tragédia na família, ela busca mais uma vez o conforto de Wharton Park, recém-herdada por Kit Crawford, um homem carismático que também tem uma história triste. No entanto, quando um antigo diário é encontrado durante uma reforma, os dois procuram a avó de Júlia para descobrirem a verdade sobre o romance que destruiu o futuro de Wharton Park...
E, assim, Júlia é levada de volta no tempo, para o mundo de Olívia e Harry Crawford, um jovem casal separado cruelmente pela Segunda Guerra Mundial, cujo frágil casamento estava destinado a afetar a felicidade de muitas gerações, inclusive da de Júlia.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Série Príncipes do mar




1- O Príncipe do mar
2- A princesa
3- O Príncipe azul

Príncipes Do Mar

1- O PRÍNCIPE PIRATA
LIVROS

Numa noite de lua, o príncipe Lazar di Fiori retorna à ilha de Ascensão para vingar a morte de sua família e a usurpação de seu reino.


Allegra Monteverdi, a filha de seu acérrimo inimigo, demonstra ser uma valente adversária e lhe implora para que não mate a sua família.
Sua beleza e coragem impressionam
Lazar e impregnam em seu frio coração, por isso aceita manter sua vida com a condição de que se converta em sua prisioneira.
Apenas no mar, confundida entre o medo e a sedução, Allegra descobre que o misterioso e vingativo homem é o príncipe Lazar, aquele com que sonhava quando era menina.
Mas será preciso muito mais que seu crescente amor para conseguir com que o príncipe pirata enfrente os fantasmas do passado e consiga apaziguar seu atormentado coração.


2- A PRINCESA 


A formosa e sensual princesa Serafina está apaixonada por Darius Santiago, seu protetor e homem de máxima confiança do rei, desde que era uma menina, mas Darius, que foi resgatado da orfandade pelo rei para se tornar um espião, não se acha merecedor do amor da jovem embora também a ame e, durante anos esconde seus sentimentos. 


Assim, quando o rei decide que Serafina deve casar-se com o príncipe russo Tyurinov para que seu país proteja à pequena ilha de Ascensão do ataque de Bonaparte, Darius se desespera e, para evitar o matrimônio, prepara um complô 
contra 
Napoleão que suporá um desafio a seu amor e uma ameaça para suas vidas e a sobrevivência do reino. 
O jovem demonstrou ser capaz de arriscar sua vida por amor, mas será capaz de desvelar seus mais profundos segredos e de abrir seu coração à pessoa que durante anos amou em silêncio? 








O Príncipe Azul

Série Príncipes Do Mar 


O Cavaleiro Mascarado é um misterioso bandoleiro adorado pelo povo, que rouba os ricos para ajudar aos pobres. 


Uma noite assalta por engano a carruagem de Raffaele Dei Fiore, o príncipe herdeiro da ilha de Ascensão, famoso por seus caprichos sexuais e outros prazeres. 
O assalto é abortado e Rafe descobre que atrás da máscara se esconde uma dama de extrema beleza, cuja atitude desafiante despertará nele seus mais profundos sentimentos. 
Daniela Chiaramonte, uma jovem tenaz e valente, comprometida com seu povo, converte-se sem querer no novo capricho do príncipe, que se oferece para salvá-la da forca se aceitar casar com ele. Com este perverso plano, o príncipe quer aproveitar-se de sua popularidade para ganhar a confiança do povo. 
Mas ao entrar na vida do palácio, Daniela descobre um complô contra a família real que porá em xeque não só o futuro de Ascensão, mas também seu próprio coração. 


Capítulo Um 


Ascensão, 1816 


O maior amante de todos os tempos estava ali outra vez, seduzindo sem problemas a inocente Zerlina. 
Enquanto o famoso dueto de Mozart, Là ci darem la mano , enchia o suntuoso teatro, tenor e soprano se amavam com a elegante calidez de suas vozes. 
Ninguém prestava atenção. A cintilação dos óculos e um murmúrio constante na sala indicavam que a atenção da audiência não estava no cenário, mas no primeiro e melhor camarote, à direita do cenário e bem em cima da orquestra. 
Profusamente adornado de cupidos e laços de estuque, o camarote estava sempre reservado para realeza. 
Ele estava apoiado no corrimão esculpido de mármore, com a metade do corpo na sombra, imóvel, o rosto inexpressivo bronzeado pelo sol. 
A luz do cenário se refletia no anel com forma de selo que levava no dedo e brincava com os ângulos patrícios de seu rosto. 
Um laço recolhia sua longa cabeleira loira escura. 
A audiência manteve a respiração ao vê-lo mover-se pela primeira vez desde o início da obra. Lentamente, meteu a mão no bolso de seu extravagante colete, pegou uma bala de hortelã de uma caixinha de metal e levou a boca. As mulheres observaram como chupava o caramelo e coraram, agitando seus leques. 
"Isto é tão aborrecido — pensou, com os olhos em branco — tão aborrecido". 
Os favoritos de seu cortejo rodeavam-no sentados no camarote, sombrios, jovens senhores metidos e soberbamente vestidos. 
Atrás de seu ar de estudada vadiagem se ocultavam olhos duros e ameaçadores. 
Com pouco, a fumaça do ópio se aferrava a suas ricas vestimentas. 
Alguém se distanciava um pouco do rebanho, mas em geral, tudo era permitido. 
—Alteza? Sussurrou alguém a sua direita. 
Sem retirar o olhar aborrecido de sua bela amante que se encontrava sobre o cenário, o príncipe herdeiro Raffaele Giancarlo Ettore Dei Fiore agitou sua mão com joias, e rejeitou a garrafa que lhe foi oferecida. 
Não estava com humor para álcool, afligido de um cinismo que até o próprio Dante teria reprovado. 
Nem o inferno, com todo seu fogo e enxofre, poderia ser pior que esta espécie de limbo no qual seus dias estavam suspensos em uma eterna espera. 
Nascer sendo filho de um grande homem era difícil; mas mais difícil ainda era herdar de um que além de grande, era imortal. 
Não é que desejasse sob nenhum conceito a morte de seu pai, mas nas vésperas de seu trigésimo aniversário, o sentimento de condenação o embrutecia. 
O tempo escapava de suas mãos e não conduzia a nenhum lugar. Acaso tinha mudado sua vida nos últimos, digamos, doze anos? 
Perguntava-se enquanto a canção de Dom Giovanni ressoava na parte de trás de seu cérebro. Seguia tendo os mesmos amigos de quando tinha dezoito anos, jogava os mesmos jogos, adoecia entre um luxo no qual não achava sentido, prisioneiro de sua posição.
                                  

SÉRIE NOBRES APAIXONADOS



Livro1 - Duque Apaixonado - Ed. 1499

A verdade é que Sarah Hamilton, uma recatada jovem da Filadélfia, acha a sociedade londrina deveras chocante. Como é possível uma moça acordar de um inocente cochilo e encontrar-se deitada na cama ao lado de um homem lindo, atraente... e nu? Para não mencionar as curiosas bisbilhoteiras que mal conseguem disfarçar os risinhos maldosos, à porta do quarto! Certamente, aquele depravado não pode ser um
duque, conforme alega ser, e Sarah não se casará com ele, por mais comprometida que tenha fi cado a sua reputação...

James Runyon, o duque de Alvord, fica encantado com sua inesperada companheira de cama, e nem um pouco constrangido com a indignação da moça. Verdade que as circunstâncias em que se conheceram são um tanto incomuns, mas a beleza da jovem americana é estonteante, e se ela se acalmar o suficiente para ouvi-lo, James tem certeza de que conseguirá capturar o coração dela... para sempre!

BAIXAR

Livro2 - Marquês Apaixonado - Ed. 1513

Ao fazer o pedido de casamento Charles Draysmith foi tão romântico quanto um juiz dando uma sentença. Tudo bem que Emma Peterson é apenas a filha do vigário, e ele o novo marquês de Knightsdale, e talvez prefi ra se casar com ela do que enfrentar a horda de moças solteiras e suas mães casamenteiras... Mas quando ele sugere que está tão somente interessado no ato de “encomendar” um herdeiro... Ah, isso já é demais para uma dama de verdade...

Deve haver algo de estranho com uma mulher que atira um bibelô em um homem que demonstra seus interesses. Talvez o modo como Charles fez o pedido não tenha sido dos mais românticos, mas parecia a solução perfeita. Ele conseguiria uma esposa, Emma conquistaria uma posição na sociedade... Tudo muito simples e prático. Só que as coisas não tão simples como parecem... pois para convencer Emma a se casar, Charles terá de fazer algo muito difícil: confessar que está perdidamente apaixonado...

BAIXAR

Livro3 - Cavalheiro Apaixonado - Ed. 1546 

John Parker-Roth não acredita que precise se casar para ser feliz. Ele prefere mil vezes se dedicar aos seus jardins e plantações, se bem que, se algum dia encontrar uma mulher que compartilhe a mesma paixão que ele tem pelas plantas, uma moça decente, inteligente, sensata, talvez até reconsidere a ideia. Certamente, a moça que acabou de cair em seu colo não serve, pois é óbvio que ela não possui nenhuma dessas qualidades. Ainda assim, Margaret Peterson tem alguns pontos a seu favor. Para começar, ela é encantadora como a mais formosa das rosas, e seus lábios tentadores parecem implorar por um beijo...

O quê? Será que Meg está realmente pedindo que ele a beije? Bem... John Parker-Roth é um cavalheiro, acima de qualquer coisa. E um cavalheiro não pode deixar de atender ao pedido de uma dama...

BAIXAR


 Livro4 - Barão Apaixonado - Ed. 1569

Novata na sociedade londrina, e um tanto... desengonçada... Grace Belmont prefere se esconder atrás dos vasos de palmeiras a dançar com um homem que ela não conhece. Mas o barão Dawson está à procura de uma esposa, e as curvas generosas e a estatura incomum de Grace não o intimidam. Ao contrário, ele se sente imediatamente atraído por aquela jovem tão interessante e especial...

Antes que Grace tenha tempo de entender o que está acontecendo, ela se vê nos braços do barão, cometendo uma insensatez atrás da outra. É impossível resistir ao poder de sedução de Dawson. Sua querida
tia e acompanhante a aconselha a ser paciente, mas como, se o lindo e charmoso barão não para de sussurrar palavras tentadoras em seu ouvido?...

BAIXAR

Livro5 - Conde Apaixonado - Ed. 1583

Quando um conde, nu em pelo, entra de repente pela janela de seu quarto, Elizabeth Runyon faz a coisa mais apropriada a fazer: ela grita, com toda a força de seus pulmões. Mas... a verdade é que ela já está farta de ser apropriada e certinha. Ela quer ser atrevida. Ousada, até. Não se deixará levar pelo impulso de vestir a camisola. Só dessa vez, Elizabeth será uma moça bastante audaciosa…Ela retribuiu o favor…Robert Hamilton, conde de Westbrooke, não tem intenção de ser persuadido a se casar com uma mulher detestável, e se for preciso fugir, sem roupa, pelo telhado, ele não hesitará em fazer isso. Ainda bem que ele encontra uma janela aberta… e a nua, ligeiramente embriagada e absolutamente encantadora lady Elizabeth! Oh, Senhor... Se eles forem pegos juntos, é possível que ele tenha de se casar com ela. A ideia é mais do que agradável... e a tentação é irresistível..

BAIXAR



Príncipe Apaixonado






Josephine Atworthy está escandalizada pelo que acontecia durante a festa celebrada na casa de seu rico vizinho. Muito chocada. 

Mas o charme recatado de Jo seduz um nobre misterioso, que implora um beijo... elogo outro. E em um abrir e fechar de olhos, os dois caem nas profundas redes do amor..



Capítulo Um

— Papai, o que diabos é isto?
A senhorita Jo Atworthy atirou o pacote que carregava sobre a escrivaninha de seu pai. Ele se apressou em pegá-lo antes que batesse na danificada superfície de mogno. 
— Cuidado, Jo! É uma coleção muito rara dos poemas de Catullus para Lesbia. 
— Oh, Meu Deus.
Jo apertou os dentes e contou até dez. Outro livro caro, e de poesia lasciva, nada menos. Quantas vezes tinha que dizer ao seu pai que não podiam se permitir tais extravagâncias?
O observou enquanto examinava o livro com reverência e acariciava a capa de couro. Dava no mesmo que tivesse falado mil vezes. Ele nunca ouvia o que não queria. 
Sufocou um pequeno suspiro. Não tinha nada que fazer. Teria que dizer ao senhor Windley que aceitaria dar aulas de latim para seu filho mais novo, um menino dos mais travessos. Desatou a touca e a tirou. Mas de maneira alguma aceitaria o senhor Windley, não importava o quanto fossem claras as intenções dele de contratá-la permanentemente – com anel de casamento incluído – para que ensinasse sua prole e cuidasse do lar, e talvez, até mesmo, procriar um par a mais de Windleys idiotas. 
Ainda que a condenada verdade fosse que esse casamento solucionaria todas suas dificuldades financeiras. 
Atirou a touca sobre uma surrada cadeira. Meter um pouco de senso de economia na cabecinha de seu pai também podia funcionar. Nesse momento, ele estava examinando as páginas de sua nova aquisição, com um sorriso de alegria pura e um tanto temerosa. 
— Papai, tem que parar de comprar estes livros. Não temos dinheiro para pagá-los. 
Ele nem sequer se incomodou em levantar a vista. 
— Vamos, Jo, tenho certeza que podemos…
— Não podemos.
Meteu as mãos nos bolsos para não o estrangular, e os dedos deslizaram por uma carta que recolheu junto com o resto da correspondência. Um frenesi de emoção a percorreu. Havia esperado esta carta toda a semana. Quando, por fim, recebeu-a, com seu endereço escrito na familiar letra negra, seu primeiro instinto fora pegá-la a toda pressa, ir a seu dormitório, aconchegar-se em sua poltrona favorita e ler na intimidade..., mas o maldito pacote de seu pai conseguiu fazer com que se esquecesse da carta. Passou um dedo pelo papel. Seu príncipe londrino teria se divertido com seus comentários sobre Virgílio? Esteve em brasas esperando sua reação. Acaso ele...?

BAIXAR

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

SÉRIE IRMÃS COPELAND

Série irmãs Copeland
1- Dama de Copas
2- Dama de Ouro
3- Dama de Espadas


Dama de Copas
The Lady Gambles
Carole Mortimer


"Cavalheiros, cantando para o deleite de todos esta noite, a srta. Caro Morton!"
Com o coração batendo forte sob as luzes brilhantes do cassino mais elegante de Londres, lady Caroline Copeland surge de trás das cortinas... Passando os olhos pelo público, ela é atraída por vim homem de aparência diabólica encarando-a do fundo do salão. A intensidade do olhar incendiava o corpo de Caro, fazendo sua garganta secar e seu rosto corar. Ela havia arriscado a reputação para estar ali, e não podia deixar que ninguém se aproximasse, o suficiente para revelar seu segredo... Ainda que seu corpo implorasse o contrário!


 Capítulo Um

Dominic hesitou diante da entrada da Nick's, uma das casas de jogos mais sofisticada de Londres, e um de seus lugares favoritos para ir antes que ele tomasse posse do estabelecimento, um mês atrás.
Tendo chegado de Veneza naquela tarde, decidira visitar a casa de jogos na primeira oportunidade, e, quando entregou seu chapéu e casaco para o funcionário que o esperava ali, não pôde evitar notar que o jovem musculoso, que geralmente guardava a porta contra pessoas indesejáveis, não estava em seu posto usual.
Também percebeu que as salas de jogos atrás das cortinas de veludo vermelho estavam estranhamente silenciosas. Que diabos estava acontecendo?
De súbito, o silêncio foi encantadoramente quebrado pela voz sensual e ardente de uma mulher cantando. Exceto que, antes de partir para Veneza, Dominic tinha dado instruções rígidas para que no futuro não houvesse mais mulheres trabalhando — em nenhuma posição — na casa de jogos que agora lhe pertencia.
Ele estava com o cenho franzido de leve enquanto andava para o salão principal, vendo imediatamente o motivo da ausência do porteiro em seu lugar de costume, quando avistou Ben Jackson de pé, parecendo hipnotizado, dentro de uma sala repleta de clientes igualmente hipnotizados, todos eles parecendo ouvir apenas uma coisa.
Ver apenas uma coisa.
Uma mulher, a fonte óbvia daquela voz sensualmente sedutora, deitada num divã de veludo vermelho sobre o palco, uma figura pequenina com uma abundância de cabelos cor de ébano que cascateavam em cachos sobre os ombros e desciam pelas costas delgadas.
A maior parte do rosto da mulher estava coberta por uma máscara de pedras preciosas, muito parecida com aquelas usadas durante o carnaval de Veneza, mas os lábios aparentes sob ela eram carnudos e sensuais, a pele do pescoço elegante, de um tom de branco perolado.
Ela usava um vestido brilhante dourado, que mais insinuava curvas voluptuosas do que mostrava, o que tornava o visual ainda mais atraente. Mesmo de máscara, ela era, sem sombra de dúvida, a criatura mais sedutora que Dominic já vira!
O fato de que todos os outros homens no salão pensavam a mesma coisa era evidente pelo ardor em seus olhares e rubor de seus rostos, muitos lambendo os lábios visivelmente enquanto a olhavam. Um fato que fez a carranca de Dominic aumentar quando seu próprio olhar voltou para a visão sedutora no palco.
Caro tentou não revelar, nem em sua expressão nem em sua voz, seu nervosismo perante o jeito raivoso com que o homem parado nos fundos do salão a olhava, enquanto ela terminava sua primeira performance da noite, levantando-se devagar, antes de mover-se graciosamente para a extremidade do palco, cantando as últimas notas com sua voz rouca e sensual.
Isso não a impediu de se sentir muito consciente daquele olhar de desaprovação ou do homem que possuía tal olhar.

 BAIXAR






Dama De Espadas
Série Irmãs Copeland 

Um segredo escandaloso!

Após fugir de casa para evitar um noivado indesejado, lady Elizabeth Copeland precisa encontrar meios para sustentar seu disfarce como acompanhante de uma senhora idosa, incluindo aceitar ser enfermeira do sobrinho dela.
Ao contrário do que imaginava, Lorde Nathaniel Thorne, Conde de Osbourne, é o homem mais incrível que já conheceu...
Elizabeth anseia abandonar o uniforme sem graça e revelar seu sangue azul, tão nobre quanto o de Nathaniel.
Mas ela ainda precisa esconder a verdadeira identidade, pois sua vida está em perigo!
A não ser que Nathaniel descubra o disfarce e arranque dela uma confissão..

Capítulo Um

Maio, 1817 — Mansão Hepworth, Devon
— Como você ousa? Lorde Thorne, eu insisto que me solte imediatamente!
Lorde Nathaniel Thorne, conde de Osbourne, deu uma risada rouca, seus lábios se movendo para o bonito pescoço, parcialmente coberto por cabelos cor de ébano. Ela evitou o beijo, lutando nos confins de seus braços, as contorções daquelas curvas delgadas apenas conseguindo aumentar ainda mais o prazer de Nathaniel.
— Você sabe que não fala sério, minha querida Betsy...
— Eu certamente falo muito sério! — Ela levantou a cabeça para fitá-lo com aqueles olhos indignados e profundamente azuis, cercados por longos cílios escuros, os cachos morenos cheirando a limão e jasmim.
Nathaniel sorriu de maneira confiante.
— Um beijo, Betsy, isso é tudo que eu peço.
A boca de Elizabeth se comprimiu com determinação.
— Muito bem... você pediu por isto!
Nathaniel arfou quando a mulher em seus braços empurrou deliberadamente seu peito numa tentativa de se libertar, um lembrete doloroso de que ele tinha quebrado diversas costelas apenas nove dias atrás, o que resultara em seu estado de confinação àquela cama, ou à outra, desde então.
Um fato do qual essa pequena atrevida estava bem ciente!
— E você tem pedido por isso há dias! — Em vez de libertá-la, Nathaniel apertou mais os braços ao redor dela, enquanto seus dentes mordiscavam um lóbulo cheiroso delicadamente.
A luta de Betsy parou, a expressão no rosto dela se tornando confusa enquanto o fitava.
— Eu tenho?
Bem... talvez ele tivesse exagerado um pouco a situação. Mas, depois de quatro dias passados em Londres, confinado à cama e mimado por seu parente mais próximo... sua tia Gertrude, que era viúva e não tinha filhos... seguidos por outros quatro dias de desconforto dentro de sua carruagem, enquanto eles viajavam para a casa de sua tia na costa irregular de Devonshire, Nathaniel sentira necessidade de alguma diversão feminina.
Acordou de uma soneca da tarde, para encontrar aquela garota deliciosa arrumando seu quarto, também ciente de que, independentemente do quanto seus ferimentos estivessem doendo, eles também o tinham permitido escapar do tédio de uma temporada de bailes em Londres, e da intenção de sua tia de lhe encontrar uma esposa, Nathaniel havia decidido recompensar a si mesmo por aquela escapada de sorte com uma pequena brincadeira com a jovem dama de companhia de sua tia.
Ele lhe sorriu descaradamente agora.
— Você estava mexendo no meu quarto durante a última hora e meia... e, no final, mexendo em mim, também: arrumando o quarto, alisando as cobertas, afofando os travesseiros. — Tempo durante o qual Nathaniel tinha sido presenteado com uma vista tentadora de seios generosos, quando ela se inclinava contra ele, e com um vislumbre atraente de mamilos rosados que enfeitavam aqueles seios deliciosos!
— Foi instrução de sua tia que eu ficasse no seu quarto, de olho em você, esta tarde. — A linda garota de cabelos cor de ébano o olhou, o pequeno nariz erguido no ar.
— E onde está minha querida tia, esta tarde? — perguntou ele.
— Ela descansou bastante na viagem para cá, de modo que saiu na carruagem para encontrar amigas na área... Você está deliberadamente mudando de assunto, milorde! — A expressão de Betsy era indignada mais uma vez.
— Estou? — murmurou Nathaniel com divertimento.
—-Sim — confirmou ela com firmeza. — E eu não posso ver nenhum encorajamento de minha parte neste... neste seu ataque à minha pessoa, nas ações mundanas que acabou de descrever.
O que não era dizer que Elizabeth achara tais atenções completamente desagradáveis, se ela fosse honesta consigo mesma.
O último beijo de Elizabeth... na verdade, seu único beijo...
                                                                       BAIXAR



Dama de Ouros
Série irmãs Copeland


Condessa sob pressão!

Lady Diana Copeland partiu para Londres de imediato quando soube que seu guardião, lorde Faulkner, desejava desposar uma das irmãs Copeland. Determinada a não mais adiar sua decisão, ela iria declarar olho no olho exatamente aquilo que pensava acerca de sua proposta ultrajante!
Afinal, suas duas irmãs haviam sido mais astutas e partiram antes de receberem a oferta...
Entretanto, Diana se surpreende quando encontra a sua espera um homem magnífico com um brilho sagaz no olhar, e não o velho tolo e pomposo que imaginava ser. Respirando fundo, Diana luta para não sé deixar seduzir pelo poderoso magnetismo de lorde Faulkner...
Pois agora corria o risco de cometer um erro irreversível: ser tornar sua condessa!

Capítulo Um

 — Bom deus, Nathaniel, o que você fez consigo mesmo?! — exclamou lorde Gabriel Faulkner, conde de Westbourne, com menos que sua autoconfiança arrogante.
Gabriel tinha parado abruptamente junto à porta do quarto assim que vira seu amigo prostrado na cama. O rosto de lorde Nathaniel Thorne, conde de Osbourne, estava repleto de cortes e arranhões, e uma bandagem larga circulando o peito desnudo musculoso atestava para a possibilidade de diversas costelas quebradas.
Gabriel recuperou-se o bastante para se virar e fazer uma cortesia para a mulher parada no corredor ao seu lado:
— Não foi nada, meu lorde. — A sra. Gertrude Wilson, tia de Osbourne, dispensou seu pedido de desculpas rapidamente. — Eu sofri dos mesmos sentimentos de choque ao ver a extensão dos ferimentos de meu sobrinho pela primeira vez, quatro dias atrás.
— Vocês dois podem parar de falar de mim como se eu não estivesse aqui? — O paciente estava obviamente menos que satisfeito com a situação.
— O médico falou que você precisa descansar, Nathaniel — instruiu sua tia seriamente, antes de voltar sua atenção para Gabriel. — Deixarei vocês dois conversarem agora, meu lorde. Porém, por apenas dez minutos — avisou ela. — Como você vê, Nathaniel está precisando mais de paz e tranqüilidade do que de conversa. — Virou-se no corredor. — Venha, Betsy — acrescentou. — Está na hora da caminhada de Hector.
Gabriel ficou curioso com aquele último comentá¬rio, até que outra figura saiu das sombras do corredor: uma jovem esbelta, com cachos cor de ébano emoldurando um rosto oval com lindos olhos azuis, segurando um pequeno cachorro branco nos braços.
— Se eu tiver de sofrer muitos mais destes mimos, provavelmente torcerei o pescoço de alguém — resmungou Nathaniel assim que sua tia e a dama de companhia dela desapareceram, e os dois cavalheiros finalmente foram deixados sozinhos no quarto. — É tão bom ver você, Gabe — acrescentou mais calorosamente, enquanto se esforçava para se sentar, sua expressão indicando, apesar de suas negações, que aquele era um exercício doloroso.
— Fique onde está, homem. — Gabriel atravessou para o lado da cama de seu amigo, a usual fisionomia determinada agora de volta ao rosto arrogantemente bonito, dominado por olhos azuis meia-noite.
Alto e forte, e vestido com paletó preto, camisa branca e calça cinza acima de botas pretas, o conde de Westbourne tinha toda a aparência de ser um elegante cavalheiro inglês, apesar de ter passado os últimos oito anos viajando pela Europa.
Osbourne relaxou contra os muitos travesseiros atrás de si.
— Eu teria pensado que você pretendia ir direta¬mente para Shoreley Park quando chegou de Veneza, em vez de vir para Londres, Gabe. O que me leva a perguntar...
— Acredito que sua tia o aconselhou a descansar, Nate — murmurou Gabriel, arqueando uma sobrancelha arrogante.
Osbourne fez uma careta.
— Tendo me removido de minha própria casa e me trazido para este excesso de mimo, acredito que mi¬nha tia Gertrude me amarraria à cama e recusaria a entrada de todos os visitantes, se pudesse.
Apesar das reclamações de seu amigo, Gabriel percebeu que a tia de Nate tinha feito a coisa certa, uma vez que Nate obviamente sentia dor cada vez que se movia, e não podia cuidar de si mesmo.
— O que aconteceu com você, Nate? — perguntou ele, enquanto acomodava seu corpo alto e elegante na cadeira posicionada ao lado da cama.
O outro homem fez uma careta.
— Bem, apesar do que você disse assim que me viu, eu certamente não fiz isso comigo mesmo.
Tendo servido com Osbourne no exército do rei por cinco anos, Gabriel sabia melhor do que a maio¬ria das pessoas quão proficiente Osbourne era tanto com uma espada quanto com um revólver.
— Como isso aconteceu então?
— Um pequeno...
                                                                      BAIXAR


SÉRIE DUQUESAS OUSADAS


Série Duquesas Ousadas
1- Cortejo com Malícia
2- Cortejo com Rebeldia
3- Cortejo com Escândalo


Cortejo com Escândalo
Série Duquesas Ousadas




Sophia Rowlands, viúva do duque de Clyborne, já está chocada com a proposta ousada da amiga, e fica ainda mais estupefata quando Dante Carfax, conde Sherbourne, se oferece para fazer as honras!

Ele podia ser de uma beleza selvagem e inegavelmente provocante, mas também era quatro anos mais jovem que ela, sem contar que tinham se distanciado desde que ele lhe roubara um beijo dez anos antes...
Quando jovem, bastou Dante olhá-la uma única vez para desejá-la como jamais havia desejado uma mulher antes – ou desde então.

Capítulo Um Maio,

1817 Clayborne House, Londres
— Corrija-me se eu estiver errada, querida Genevieve — disse a morena Sophia Rowlands, duquesa viúva de Clayborne, olhando para suas duas companheiras, enquanto as três estavam de pé, reunidas num círculo na lateral da pista de dança lotada, no salão de bailes da casa de Sophia, em Grosvenor Square.
— Mas parece-me que você está sugerindo que, agora que nosso ano de luto por nossos maridos chegou ao fim, deveríamos arranjar pelo menos um amante, senão diversos, antes que esta tediosa Estação de Bailes acabe.
— É exatamente o que estou sugerindo, sim. — A ruiva de olhos azuis travessos, Genevieve Forster, duquesa de Woollerton, deu uma risada suave. — Discretamente, é claro.
— Oh, é claro... — ecoou Sophia com fraqueza. Genevieve riu.
— Apenas pensem, minhas queridas... em privacidade, nós estaremos na última moda, e seremos conhecidas coletivamente como as Duquesas Ousadas! — Ou como as duquesas escandalosas — ofereceu Sophia, secamente.
— Eu acho que tive escândalos suficientes neste último ano para durar... Você disse, diversos amantes? — Perguntou Pandora Maybury, de cabelos dourados, duquesa de Wyndwood, com desconfiança.
— Não quero dizer que você deva ter todos eles ao mesmo tempo, minha cara Pandora! — assegurou Genevieve com uma risada afetuosa. — Embora... — Aqueles olhos azuis brilhantes se moveram especulativamente para o outro lado do salão — ...eu certamente não reclamaria se aqueles dois cavalheiros estivessem entre os amantes antes mencionados, separados ou juntos!
— Genny! — Pandora Maybury pareceu ainda mais chocada. Sophia, de 32 anos, vários anos mais velha do que suas duas amigas — e supostamente menos passível de ser constrangida —, não ficou menos perturbada pela sugestão de Genevieve, e pelo escândalo que tal comportamento poderia representar para elas, quando voltou seus olhos profundamente verdes em direção à porta arcada, onde dois cavalheiros muito bonitos e joviais estavam agora parados, observando o salão de bailes iluminado por velas, com a mesma expressão crítica, ainda que a cor de seus olhos fosse diferente.
Os dois cavalheiros conhecidos pela sociedade de Londres como Devil e Lucifer!
O cavalheiro da esquerda, Devil, possuía o rosto duro e másculo, apesar de lindo, de um anjo vingativo, seus cabelos loiros bem penteados realçando a aparência angelical.
O cavalheiro ao lado dele, Lucifer, com cabelos pretos e olhos tão escuros quanto os cabelos, observava ao redor com desinteresse, analisando outros convidados agora reunidos no salão de bailes cheio e barulhento. — Tomar um, ou esses dois cavalheiros, como amante certamente causaria um escândalo — protestou Sophia. — Sherbourne não parece ter acompanhado seus dois amigos esta noite — murmurou Genevieve, desapontada, como se estivesse inconsciente, ou simplesmente despreocupada, do aviso de Sophia.
— Por que será que ele não veio? — questionou Pandora com o mesmo ar de desapontamento.
— Ele não está aqui esta noite porque eu não o convidei. — A arrogância no tom de voz de Sophia não fez nada para disfarçar seu sentimento de satisfação naquele conhecimento.
— Você realmente não convidou — murmurou uma voz suavemente zombeteira atrás dela... e tão perto que Sophia sentiu a respiração quente contra sua nuca exposta!





Cortejo Com Rebeldia
Série Duquesas Ousadas


Genevieve Forster, viúva do duque de Woollerton, conhecia bem até demais aquela postura arrogante.

Depois de um casamento infeliz, ela estava cautelosa, mas, no fundo, ansiava pela tentação...
Com uma aura perigosa e evasiva, não era de se espantar que lorde Benedict Lucas fosse conhecido por seus amigos íntimos, e por seus inimigos, simplesmente como Lucifer.
Mas, surpreendentemente, ele não é temido na alta sociedade puritana.

Capítulo Um

Maio, 1817 Londres
— Posso me oferecer a conduzi-la em minha carruagem, Genevieve? Genevieve virou-se de modo abrupto, a fim de olhar para o homem de pé ao seu lado, no topo da escadaria que descia da igreja St. George, em Hanover Square.
Os dois tinham acabado de participar e atuar como testemunhas no casamento de seus amigos em comum. Não foi o tom de voz do cavalheiro que a surpreendeu, mas sim a pergunta em si, uma vez que sua própria carruagem e criada estavam claramente esperando à base da escada, preparadas para levá-la de volta à sua casa em Cavendish Square.
Havia também o fato de que ela era Genevieve Forster, a duquesa viúva de Woollerton, e o cavalheiro ao seu lado era lorde Benedict Lucas, conhecido por seus amigos mais próximos e inimigos como Lucifer.
Havia uma diferença em suas posições sociais, os dois tendo apenas se conhecido de vista, antes de hoje, o que deveria ter ditado que ele se referisse a ela como Vossa Alteza, em vez de pelo seu primeiro nome...
— Genevieve? Ela sentiu um arrepio de consciência percorrendo sua coluna, diante da intensidade rouca da voz de Lucifer, mesmo enquanto percebia que ele a estava fitando com olhos pretos enigmáticos, com uma sobrancelha igualmente escura arqueada numa expressão zombeteira, sob o chapéu alto que ele colocara na cabeça ao sair da igreja.
Lucifer... Como o nome combinava com este cavalheiro em particular, com seus cabelos pretos como meia-noite, curvados suavemente sobre a gola de seu paletó preto, e olhos castanhos tão escuros que também pareciam negros.
As maçãs do rosto eram altas, ao lado de um nariz aquilino, e de uma boca esculpida que, às vezes, se curvava em apreciação sensual, mas era mais frequentemente fina, revelando desaprovação e desdém, acima de um maxilar firme e arrogante.
Com 31 anos, Lucifer era seis anos mais velho do que Genevieve, mas a profundidade de emoções escondida sob aqueles olhos pretos brilhantes falava de um cavalheiro muito mais velho do que sua idade cronológica.
Parte da razão para isso — Genevieve e todos da sociedade sabiam — era a maneira trágica como os pais dele haviam morrido, dez anos atrás. Lucifer encontrara o casal assassinado na casa de campo deles, e o assassino nunca fora encontrado para pagar pelo seu crime.
O que era, talvez, o motivo pelo qual Genevieve nunca vira Benedict usando outra cor a não ser o preto sobre sua camisa branca impecável, roupas com caimento perfeito, é claro, para enfatizar a largura dos ombros, o peito musculoso, os quadris estreitos, e as pernas longas.
Aquele era um traje que deveria ter lhe conferido um ar de seriedade, mas neste cavalheiro em particular, apenas lhe adicionava um quê de perigo e de alguém que tendia a ser elusivo.
Uma tendência — se a avaliação de Genevieve da oferta dele fosse correta — que Benedict Lucas estava agora sugerindo que talvez ela pudesse mudar, indo para casa na carruagem com ele.
Uma sugestão, caso Genevieve aceitasse, que estava em grande conformidade com sua declaração, uma semana atrás, para suas duas melhores amigas, Sophia e Pandora, de que, como viúvas recentemente retornadas para a sociedade após o período requerido de um ano de luto, cada uma delas deveria arranjar um amante, antes que a Estação de Bailes acabasse.
Tinha sido uma sugestão corajosa e audaciosa de sua parte, Genevieve sabia, e feita mais por bravata do que por uma intenção verdadeira; seu casamento doloroso e humilhante com Josiah Forster tornara-a muito cautelosa fisicamente em relação a todos os homens. Ela umedeceu os lábios.
— É muita gentileza sua oferecer, meu lorde, mas...
— Certamente uma lady tão... ousada como você não pode estar nervosa diante da ideia de viajar sozinha em minha carruagem, Genevieve...




Série Duquesas Ousadas
1- Cortejo com Malícia



Rupert Stirling, o Marquês de Devlin, mais conhecido como Devil, havia criado fama como um grande frequentador de alcovas femininas.

Pandora Maybury, por sua vez, está muito longe de ser uma aventureira.
Desde que seu marido morrera em circunstâncias suspeitas, ela evitava se expor em demasia nas altas rodas de Londres.
Mesmo assim, sua vida era o tema preferido entre as damas mais finas.
Se pelo menos a sociedade soubesse o quanto ela era inocente…
Incluindo Rupert que, após salvá-la de um ataque, passou a demonstrar um interesse fora do comum por Pandora!

Capítulo Um

Maio de 1817, Highbury House, Londres
— Sorria, Pandora, por favor. Tenho certeza de que Devil e Lucifer não pretendem devorá-la com os olhos! Pelo menos… tenho a esperança de que não seja de uma forma que você ache desagradável.
Pandora, a duquesa viúva de Wyndwood, não acompanhou a risada rouca e sugestiva da amiga enquanto se aproximavam dos dois cavalheiros sobre os quais Genevieve falara de forma tão divertida.
Em vez disso, seu coração começou a bater ainda mais depressa, os seios se erguendo e descendo com a respiração rasa e apressada, no esforço de acalmar a sensação de alarme: as palmas das mãos ficaram úmidas dentro das luvas de renda.
Não conhecia nenhum dos dois cavalheiros pessoalmente, é claro.
Os dois estavam com pouco mais de 30 anos, enquanto ela tinha apenas 24, e jamais fizera parte da multidão risqué que os cercava sempre que se dignavam a aparecer na alta sociedade.
Entretanto, reconhecera-os imediatamente. Eram lorde Rupert Stirling, anteriormente marquês de Devlin e agora o duque de Stratton, e seu bom amigo, lorde Benedict Lucas, dois cavalheiros que se tornaram conhecidos na alta sociedade, nos últimos 12 anos, mais ou menos, como Devil, demônio em inglês, e Lucifer.
Assim chamados por suas ações escandalosas, tanto dentro como fora dos quartos das damas.
Os mesmos cavalheiros que Genevieve havia sugerido, poucos instantes antes, que deveriam ser considerados candidatos a amantes, agora que o ano de luto pelos maridos havia terminado.
— Pandora?
Ela balançou a cabeça em negativa.
— Acho que não consigo participar disto, Genevieve.
A amiga lhe apertou o braço num gesto que pretendia lhe passar segurança.
— Vamos apenas conversar com eles, querida. Seremos anfitriãs em substituição a Sophia, enquanto ela lida com a chegada inesperada do conde de Sherbourne.
Genevieve olhou para o lado oposto do salão de baile, onde a dama a que se referira parecia estar engajada numa conversa em voz baixa, mas intensa, com o atraente Dante Carfax, um amigo íntimo de Devil e Lucifer.
Exatamente como as três jovens viúvas eram agora amigas íntimas…

                                                                BAIXAR SÉRIE

IRRESISTÍVEL


LIVRO

Sinopse - Irresistível - Sylvia Day
Há sete anos, na véspera de seu casamento, a comportada Lady Jessica Sheffield testemunhou uma cena no bosque de sua casa. Algo que a fez imaginar como seria se aquele homem a possuísse. Ela manteve o silêncio sobre Alistair Caulfield e uma conhecida Condessa e casou-se, como era esperado. Mesmo casada a imagem de Caulfield ficou queimando em sua imaginação. Ao ficar viúva, Jessica sobe a bordo de seu navio para uma viagem transatlântica, e os sete anos de prazeres negados são mantidos em xeque e com a certeza de que a entrega vai consumir ambos.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

PROPOSTA INCONVENIENTE



Proposta Inconveniente


 Apaixonada pelo capitão Connor Drake, Payton sonha em ser capitã de seu próprio navio. Ela cresceu desejando essa profissão exclusivamente masculina, mas agora deve abdicar disso tudo para conseguir um bom marido. O problema é que Connor só percebe seus sentimentos por Payton na véspera de seu casamento com outra. Quando o barco dos noivos parte rumo às Bahamas, ele é atacado e resta a Payton se infiltrar num navio pirata

terça-feira, 11 de agosto de 2015

REFÉM DA PAIXÃO


Refém da Paixão - A Highland Feuding 01/? - (Harlequin Históricos 159) - Terri Brisbin

Sinopse:



Às vésperas de seu casamento, o pavor toma conta de Arabella Cameron. Apesar de ser um matrimônio sem amor, ela se consola com o fato de que a união dará um fim à guerra entre os clãs Cameron e Mackintosh. Mas seu destino toma outro rumo quando Brodie Mackintosh, um renegado, aparece em seu quarto e a leva para as montanhas.

ENTRE A VINGANÇA E O DESEJO



ENTRE A VINGANÇA E O DESEJO – JOANNA FULFORD

Capturado pelo inimigo e acorrentado como um animal, o viking Leif Egilsson tem apenas um pensamento: vingança. Ele não será mais enfeitiçado pela beleza ardilosa de lady Astrid. Após a fuga, Leif decide fazê-la pagar pela traição e usará todas as armas para possuir o que mais anseia: a inocência de Astrid. Contudo, ela tem o coração de uma guerreira, e não será domada tão facilmente quanto Leif acredita...

SÉRIE The Wallflowers - Lisa Kleypas


Segredos de Uma Noite de Verão - Lisa Kleypas

The Wallflowers #1




Annabelle Peyton pertence a uma família acomodada, tem um nome respeitável, mas depois da morte de seu pai, a situação econômica de sua família piorou drasticamente e têm sérios problemas para subsistir pelo que é imperioso conseguir um marido da nobreza que se faça cargo da situação de sua família. Apesar de ser uma jovem de grande beleza não conseguiu a tão ansiada petição de mão, pois não dispõe de dote. Está em que é já sua quarta temporada e com não muito boas perspectivas... até que as Wallflowers se unem em seu objetivo...o que pode ocorrer?


Simon Hunt provém de uma família de classe média, de fato é o filho de um humilde açougueiro, mas é um homem ambicioso que lutou e escalou socialmente. Simon é o único que mostra interesse por Annabelle, mas ele tampouco pensa em matrimônio, ele não é dos que se casam, e acredita que esperando pacientemente até que finalize a temporada e ela volte a fracassar em seus intentos de caçar um marido da nobreza, poderá fazê-la sua amante...




Aconteceu no Outono - Lisa Kleypas
The Wallflowers #2



Aconteceu em um baile .... Inteligente, desrespeitosa e impulsiva, Lillian Bowman compreendeu rapidamente que seus costumes americanos não eram recebidos com simpatia pela sociedade londrina. E o que mais as desaprovava era Marcus, Lorde Westcliff, um insofrível e arrogante aristocrata que, por desgraça,tambien era o solteiro mais cobiçado da cidade. Aconteceu em um jardim.... Ali Marcus a estreitou entre seus braços e Lillian se sentiu consumida pela paixão por um homem que nem sequer lhe caía bem. O tempo se deteve; era como se existissem somente eles dois... E quase os apanham nessa atitude tão escandalosa. Aconteceu em outono.... Marcus era um homem que controlava suas emoções, um paradigma de aprumo. Com Lillian , entretanto, cada carícia supunha uma deliciosa tortura, cada beijo um convite a procurar mais- Mas como poderia considerar sequer tomar como sua prometida a uma mulher tão obviamente inapropriada?.






O Diabo no Inverno - Lisa Kleypas
The Wallflowers #3






Agora é a vez de Evangenile Jenner, a Wallflower mais tímida que será também a mais rica quando receber sua herança. Como primeiro deve escapar das garras de seus ambiciosos parentes, Evie acode ao Sebastian, visconde do St Vincent, um conhecido mulherengo, com uma proposta incrível:que se case com ela!


A fama de Sebastian é tão perigosa que trinta segundos a sós com ele arruínam o bom nome de qualquer donzela. Mesmo assim, esta cativante jovenzinha se apresenta em sua casa, sem acompanhante, para lhe oferecer sua mão. Mas a proposta impõe uma condição: depois da noite da lua-de-mel, o casal não voltará a ter relações íntimas. Evie não deseja converter-se em um mais dos corações quebrados que Sebastian despreza sem piedade, o que
significa que estará obrigado a esforçar-se mais para seduzi-la... ou possivelmente entregar pela primeira vez seu coração em nome do verdadeiro amor.




Escândalo na primavera - Lisa Kleypas
The Wallflowers #4




Daisy a mais nova e romântica das floreiros há finalmente sido intimada por seu pai, depois do casamento de sua filha maior com um conde Thomas Bowmam não quer que sua caçula se case com João ninguém, para isso lhe dá um ultimto. Ou arruma um marido em 2 meses ou ele se casará com um homem que ele quer. Mathew Swift.


O pior pesadelo da infância de Daisy, o jovem magricelo que tanto havia iritado a ela e a Lillian, ela não quer ouvir nem falar no assunto. E junto com suas amigas, e seus maridos, resolvem uma nova empreitada a caminho de achar à um lord há altura de Daisy, porém Daisy não contava com o fato de Mathew ter se tornado um homem extremamente atrativo e muito menos com a atração eu sente por ele. E agora?




Um Natal Inesquecivel - Lisa Kleypas
The Wallflowers #5



Era uma vez quatro meninas que sempre se sentava em um canto de cada dança, celebração e recepções em cada temporada de Londres. Esperando noite após noite em uma fileira de cadeiras, vasos, eventualmente, começaram a conversar. Elas descobriram que apesar de competir pelo mesmo grupo de cavaleiros, elas poderiam amigas em vez de rivais. Além disso, elas realmente gostaram-se. Decidiram, então, se unirem para encontrar maridos, começando com a mais velha, Anabelle, até atingir a mais nova Daisy. Anabelle, era sem dúvida a mais bonita, mas não tinha um centavo, colocando-a em grande desvantagem em comparação com outras senhoritas. Embora os solteiros em Londres, na esperança de encontrar uma namorada bonita, escolhia uma que tinha um grande dote. Evie era atraente de uma forma não convencional, com cabelos vermelhos e muitas muitas sardas. Era sabido que um dia ela iria herdar a fortuna de seu pai. No entanto, seu pai era um plebeu ex-pugilista proprietário de um Clube de Jogos, e um passado tão vergonhoso que era um obstáculo difícil de bater para uma jovem senhorita. E, a tudo isto acrescentava-se que Evie era terrivelmente tímida e gaga. Qualquer homem que tentou puxar conversa com ela descrevia que o encontro como uma verdadeira tortura. Lillian e Daisy eram irmãs e Nova York. Sua família, Bowman, era surpreendente, e quase inimaginavelmente rica, tendo seu pai construído a fortuna a partir da fabricação de sabão. Elas não tinham sangue azul, maneiras ou conexões sociais. Lillian era uma amiga muito carinhosa, mas era mandona e teimosa. E Daisy era uma sonhadora, que muitas vezes disse que a vida real não era tão interessante quanto os romances que lia vorazmente.


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

IRMÃS ALBRIGHT


Série Albright Sisters - Jess Michaels




Livro 1: Tabu (2.5)


Ao perderem-se no êxtase erótico que volta a renascer entre eles, Nathan Manning, conde de Blackhearth e Cassandra Willows, a mais famosa costureira de Londres e criadora de "brinquedos" sexuais, estão a tentar a sorte - ficando vulneráveis a um passado que ainda ameaça destruir as suas vidas e a sua paixão; à mercê de segredos sombrios e tácitos que são chocantemente, perigosamente… tabu.

Leia Online:
(inglês)
http://pt.slideshare.net/saadaparte/albright-sisters025taboojessmichaels

Livro 2: Força do Desejo


Ao entrar na sua sétima temporada sem namorado, Beatrice Albright começa a entender que a sua beleza não compensa a sua personalidade irritável. Na qualidade de mulher desesperada que ninguém deseja, tem de procurar um homem com quem nenhuma outra pessoa casará: o desprezado e misterioso marquês Highcroft, Gareth Berenger.
Correm boatos de que ele é um assassino, mas Beatrice tem mais receio de ficar uma velha solteirona na companhia da mãe, do que da obscura reputação de Berenger. Contudo, embora se sinta intrigado pela sedutora proposta da jovem, também ele tem uma proposta a fazer. Dotado de gostos particulares, não casará com nenhuma mulher incapaz de os satisfazer. A sua noiva tem de ser aventureira, sem medo de nada e ansiosa por experimentar todas as paixões e prazeres imaginários, por mais chocantes e proibidos que possam parecer. Se Beatrice concordar em tentar a experiência - se conseguir eliminar todas as suas inibições - os dois casarão.
Por conseguinte, os dados estão lançados enquanto Beatrice e Gareth embarcam num percurso erótico onde o perigo os espreita a cada curva, rumo a um mundo de êxtase, onde nada é proibido… nada é negado.




Livro 3: Emoções Proibidas



Durante vários verões Miranda Albright viu - horrorizada, mas vergonhosamente excitada - o seu perverso vizinho Ethan Hamon, o notório conde de Rothschild, «entreter» uma sucessão de amantes nos terrenos da sua propriedade. Agora que o pai dela morreu, deixando para trás uma montanha de dívidas, Miranda deve fazer o impensável. Ethan prometeu apoiar as suas irmãs mais novas, financeira e socialmente, por um preço escandalosamente caro: Miranda deve oferecer-se completamente ao conde durante três meses, sem remorsos e sem restrições.
Noventa dias e noites de sensualidade desenfreada esperam-na nos braços de um galã que vê a sua submissão como nada mais do que um grande jogo erótico. Porém, nem Miranda nem Ethan percebem que fogo arde por detrás de um rubor inocente. E assim que a paixão dela é desencadeada pelos lábios e pelo toque de Ethan, é a aluna que vai ensinar ao professor os caminhos do prazer proibido... e do amor.

O AMOR É CEGO?



[Li e Recomendo] O Amor é Cego, Lynsay Sands

O Amor... é cego?

Amor Perigoso

“Adrian Montfort, o conde de Mowbray, sabia que a bela e estabanada lady Clarissa Crambray poderia ser perigosa. Ela era, na verdade, um desafio. Mas era exatamente o desafio que ele precisava...

Clarissa sempre desejou encontrar um noivo, mas sua madrasta queria mais ainda que a enteada encontrasse alguém disposto a se casar com ela. Clarissa concordava que os óculos escondiam a beleza de seu rosto, mas se ela seguisse o conselho da madrasta e não os usasse, como iria enxergar?

Já causara confusão suficiente para merecer um apelido infame nos círculos sociais, em função de sua deficiência visual. Todos os possíveis pretendentes pareciam sair correndo... Até que de repente apareceu um cavalheiro disposto a dançar com ela. Um homem elegante, atraente, misterioso... E Clarissa se vê a tropeçar... no amor!”

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

TEMPO DE VIVER

Resumo:
Ela era livre, independente e cativante!
Oregon, America do Norte, 1886
Érika Scharf obedecia sempre ao coração. E ele a tinha levado à América, ao encontro de um homem desiludido e de uma pequena orfã. Mas será que o viúvo Jonathan Callender jamais venceria essa imensa tristeza?
Para Jonathan Callender, nada mais importava na vida após a morte da jovem esposa. Até o dia em que uma ventania alemã, encarnada na determinada Érika Scharf, invadiu-lhe a vida e levou seu coração a bater descompassado novamente.

Tempo de Viver
Lynna Banning

Nota da autora:
Um mito popular afirma que as mulheres do oeste, especialmente as das cidades, eram, no passado, criaturas delicadas que se escondiam cuidando da casa e criando filhos. Mulheres de todas as idades e posições sociais constituíam os elementos mais estabilizadores e educativos da sociedade americana do século XIX. Elas contribuíam com tempo, capacidade de organização e criatividade para projetos de importância educacional, cultural, social e política.
Espartilhos apertados, anquinhas, anáguas engomadas e plumas nos chapéus não impediam nossas intrépidas avós e bisavós de arregaçar as mangas a fim de incrementar a vida de qualquer parte do oeste em que se encontravam. A tais mulheres, temos um débito imenso de gratidão pelo legado de visão e coragem.

CAPÍTULO I
Plum Creek, Oregon, 1886
O calor escaldante de julho subia da cal¬çada quando Érika chegou à esquina da rua sombreada por árvores. Aliviada, mudou a sacola pesada para a outra mão. Tinha vindo a pé desde a parada da diligência até ali e a gola alta, do vestido amarrotado durante a viagem, grudava-lhe no pescoço. A transpiração corria entre os seios e os pés, aprisionados nas botinhas abotoadas, assavam como duas formas gêmeas de brot. Pão, corrigiu-se mentalmente. As palavras da língua in¬glesa eram tão difíceis para se decorar.
Virou a esquina e andou apenas uns poucos passos. A casa, de dois andares, ocupava a esquina inteira do outro lado da rua. Uma cerca de madeira, pintada de branco, rodeava o gramado bem cuidado e um letreiro, de ferro batido, balançava, pendurado no terraço.
“Jona¬than Callender – Médico”.
Uma casa tão grande!
Três ameixeiras frondosas sombreavam a construção cinza e preta, em estilo vitoriano, protegendo-a contra o sol forte. Érika atravessou a rua, passou pelo portão e seguiu pelo caminho de cascalho, ladeado por fileiras de zínias vermelhas, até o terraço. Depois de pôr a sacola no chão, bateu a aldrava da porta. Esperou um bom tempo e resolveu batê-la outra vez. Alguém devia estar em casa. Uma charrete empoeirada encontrava-se parada, na rua, diante dela.
Mais uns dois minutos se passaram e Érika, frustrada, começou a bater o pé no chão.
De repente, a porta escancarou-se e um homem, de cabelos pretos, a encarou. As mangas da camisa branca enrolavam-se até os cotovelos e o colarinho estava desabotoado.
- Pois não?
A voz bem modulada, mas com um leve tom de impa¬ciência, a sobressaltou.
- Sou Érika Scharf.
- Sim. Pois não? - ele repetiu.
Os olhos cinzentos a fitaram num misto de descon¬fiança e desinteresse.
- Nome significa nada?
Ela estremeceu ao perceber o erro de linguagem. Tinha de se esforçar mais para aprender inglês e falar corretamente. Mas os pensamentos vinham muito depressa e antes que ela pudesse formular as palavras certas. Além do mais, continuava a pensar em alemão. Um erro.
- Não, de jeito nenhum. E por que deveria?
- Senhor recebeu minha carta? Sua mulher, sra.... - Tirou um papel da bolsa e leu em voz alta: - Benbow.
- Sra. Benbow. Minha governanta.
- Ela escreve... Ai! Sua governanta? Não sua mulher?
- Correto, srta. Scharf. Pode me dizer agora por que seu nome deveria significar alguma coisa para mim?
O olhar severo do homem a fez sentir frio e calor ao mesmo tempo.
- Ah, sim, meu nome. Meu pai, alemão. Mamãe é... era dinamarquesa. Quando eu venho Nova York, nome não Scharf, mas Scharffenberger. Comprido demais para escrever. Então, eles fazem mais curto. Scharf. É mais americano, ja?
- Ja, não. Sim - Jonathan corrigiu depressa.
- Senhor não lembra nome?
- Não, sinto muito.
O que essa mocinha queria com ele? Consultá-lo, talvez.
- Está doente, srta. Scharf?
Duas covinhas apareceram em suas faces bronzeadas de sol.
-Nein. Nunca doente. Muita saúde. Vou trabalhar agora?
- Trabalhar?! - ele repetiu perplexo.
- Ja, trabalhar. Sua mulher não conta para o senhor?