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sexta-feira, 31 de julho de 2015

SÉRIE ESCOLA DE SENHORITAS

01 - Seduzir um Patife





Título Original: "Never Seduce a Scoundrel"

Lady Amélia Plume tem muitos admiradores. Que pena que todos sejam ou desavergonhados caça fortuna ou dandis efeminados incapazes de lhe oferecer as exóticas aventuras que deseja.
Mas os bailes no central e luxuoso bairro londrino de Mayfair são mais interessantes desde a chegada do comandante Lucas Winter, um americano com um sombrio passado e um ar irascível.
Lucas é impetuoso, arrogante... e escandalosamente enganador.
Entretanto ela suspeita que o comandante só esteja cortejando-a por um intrincado motivo oculto e sua intenção é descobrir qual, mesmo que para isso tenha que fazer o impensável...








02 - Alguém a quem amar







Título Original: "Only a Duke will do"


Casar-se? Jamais! Isso poria fim ao trabalho de Louisa North com seu grupo de damas reformistas e a verdade é que ela aprecia muito sua independência, apesar dos constantes protestos do pai, o rei.

Assim, quando Simon Tremaine, o imponente duque de Foxmoor por quem uma vez esteve apaixonada - e quem ela obrigou a exilar da Inglaterra - retorna da Índia com a intenção de casar-se com ela, Louisa não pode mostrar-se mais cética.
De verdade a quer, ou simplesmente deseja vingar-se? Resulta difícil resistir aos perigosos encantos de Simon, porque a chama entre eles ainda continua viva, com tanta paixão como sempre.
Mas quando descobre os motivos ocultos que ele tem para casar-se com ela, junto com os terríveis segredos que encobrem seu passado, Louisa jura que o fará pagar muito caro a afronta... e o preço será, nem mais nem menos, o próprio coração do duque.





03 - A Vingança Escocesa




A visita de lady Venetia Campbell à casa em que passou a infância na Escócia dá uma dramática virada quando é raptada e tem uma arma apontada pelo inimigo de seu pai.
Sir Lachlan Ross é extremamente temido sob o disfarce do açoite escocês, mas Venetia recorda de seu antigo vizinho como um bonito jovem cujas atenções desejava.
Agora, o atraente Lachlan, que se converteu em um homem perversamente bonito, é ainda mais inebriante... e muito mais perigoso.
Embora Lachlan a trate como inimiga, seus beijos ardentes dizem outra coisa. E apesar de seu plano de utilizá-la como arma contra seu pai,
Venetia está decidida que a sede de vingança do escocês seja derrotada por um desejo ainda mais poderoso...






04 - Um pilantra em minha cama




Quando Madeline Prescott aceitou um emprego como professora na academia para jovens senhoritas, fez para ajudar a recuperar o bom nome de seu pai.
Em troca, corre o perigo de arruinar o dela.
O diabolicamente belo Anthony Dalton, visconde Norcourt, aceitou dar "aulas sobre libertinos" às alunas da senhorita Harris para que aprendam a evitar cavalheiros sem escrúpulos, e Madeline deve fiscalizar as aulas.
Sempre achou que a atração é uma questão científica, facilmente classificável e controlável, até que se vê arrastada a um apaixonado desejo que arde ferozmente entre Anthony e ela.
Nada poderia ser mais ilógico que arriscar tudo por uma aventura com um libertino, mesmo que seja por um que tenta se comportar como é devido.
Entretanto, nada poderia ser mais tentador...




05 - Nunca pactue com o diabo





O futuro da escola da senhorita Charlotte Harris está em perigo. Um belo espanhol, o mago mais famoso do mundo (Diego Montalvo) chega ao limite da ousadia quando propõe adquirir a propriedade para convertê-la em um jardim do prazer. 
Com valentia, Lucinda Seton enfrenta Diego e jura jogar por terra seus projetos e salvar a escola, sem ser consciente de que a verdadeira missão do cavalheiro é encontrar a herdeira de um nobre espanhol e levá-la a Espanha para que recupere o que um dia lhe foi arrebatado. 
Diego é misterioso e inteligente, um sedutor nato que aparece com uma proposta que ninguém rechaçaria. Sua missão é simples, ao menos isso acredita. O problema surge quando se dá conta de que não poderá dirigir a jovem a seu desejo, e deverá desdobrar toda a magia que possui como ilusionista. Poderá enfeitiçar à encantadora Lucinda sem que pelo caminho seu coração seja vítima do próprio feitiço? Se pactuar com o diabo houver a possibilidade de cair em sua rede e não liberar-se jamais.

Casar antes de ir para cama com ele

Série Escola de Senhoritas

livros

Esta maravilhosa conclusão da série escola de senhoritas de Sabrina Jeffries, conta a história de Charlotte Harris, a diretora da amada escola.

Ao longo da série, os leitores se perguntam sobre a relação de Charlotte com o misterioso correspondente, primo Michael.
Sua identidade será finalmente revelada neste divertido e sexy final.





Na Academia para Herdeiras, as lições vão muito além das aulas de etiqueta e de bordado. Além de ensinar a suas alunas como evitar os caçadores de fortunas, a diretora e fundadora Charlotte Harris inculca a radical ideia de que a mulher de recursos não precisa amarrar-se a nenhum homem... A menos que encontre um par conveniente e desejável. De modo que as lições na bela arte de adquirir um marido carinhoso e apaixonado é parte do currículo nesta escola tão extremamente atípica. E à medida que se aproximam as férias, a senhora Harris enviará a suas jovens damas para casa com deveres personalizados para realizar. Retornarão estando mais próximas a encontrar alguém parecido ao marido perfeito?


01 - 10 Razões para Ficar




Título Original: "Ten Reasons to Stay"


Olhe antes de saltar
Quando Eliza consegue fugir de seu tutor malvado, decide roubar um cavalo de Colin Hunt, um conde que a única coisa que deseja é perdê-la de vista... ou ficar com ela para sempre.

Comentário da Revisora Lisa: É uma história muito gostosa, do tipo gato e rato... O mocinho surpreende a mocinha tentando rouba-lhe um cavalo para fugir. Quando ela tenta ir ele não deixa, ele pergunta por que está fugindo ela não diz. Quando diz, ele não acredita. Então o rato provoca o gato e gato come o rato. Toda a história acontece num curto espaço de tempo.
Comentário do revisor Matias Jr.: É uma história curtinha e gostosa de ler. Não existe de fato um vilão de verdade... apenas alguém que está se convertendo em um... risos. E, para quem gosta dos momentos "calientes", vão encontrar nesse pequeno livro. Boa leitura.




02 - Depois da Meia Noite




Título Original: "After Midnight"




Pelo menos, finge ser inocente
Depois de um tórrido encontro entre Martinique — a filha de uma cortesã francesa— e lorde Saint Vrain, um notório mulherengo contumaz, todos falam de um cortejo sério... Apesar de que nenhum dos dois tenha intenções formais!
Comentário da Revisora Lisa: Uma historia de amor a primeira vista. Adorei o mocinho desta história, ele é considerado um canalha, é repudiado pela sociedade, mas na verdade ele é vítima de seu "calcanhar de Aquiles", ele não pode ver uma mulher em apuros. Devido a uma megera, que ele não resistiu suas lágrimas, acabou na cama de uma virgem insaciável. Tem cenas bem sensuais...
Comentário da Revisora Lívia: Gente amei este livro, a mocinha é o máximo, livre, inteligente, espirituosa e perfeitíssima, o mocinho apesar de ser mulherengo é apaixonante, amei e creio que vcs também vão gostar.



03 - Depois da Meia Noite



Título Original: "Mischief´s Holiday"
Liberte-se dos deuses do mal.
Com seus constantes percalços e suas formas caóticas, Alyssa não é páreo para o senhor Leland Yates, que é regido pela lógica e pela razão, ou será ela?
A Geoff, por permitir que os contratempos se filtrassem em seu mundo extremamente organizado quando nos conhecemos, e por esmerar-se em expor o verdadeiro herói que leva dentro de si. Jamais imaginei que o amor pudesse ser tão maravilhoso. Obrigado.
Comentário da Revisora Lisa: É uma história leve e romântica. A mocinha parece que tem um imã para atrair acidentes.
Comentário do Revisor Matias Jr.: Uma bela história com cenas cômicas. Nada mais divertido do que alguém desastrado e sem malícia... É uma leitura rápida e muito divertida.


quinta-feira, 23 de julho de 2015

ARIANA


Ariana



A promessa a um amigo moribundo obriga Rafael Rivera, conde de Torrijos, a converter-se no marido de uma herdeira inglesa.

Ariana Seton aceita o compromisso imposto por seu avô, com a certeza de conseguir o divórcio rápido e encontrar o homem adequado para ser seu marido permanente.
Em uma época em que a Espanha está dividida em dois bandos, os que tentavam instaurar de novo a monarquia e os que a insultam, Rafael e Ariana se verão envolvidos em um complô para assassinar o homem que subiria ao trono como Alfonso XII, enquanto lutam amargamente contra a atração que vai unindo-os.

Comentário revisora final: Linda história com uma mocinha teimosa e orgulhosa, e, um típico e lindo mocinho: irresistível, lindo másculo e heróico... Amei o fundo histórico, a intriga real, e a descrição de uma Espanha vibrante!
Sem grandes surpresas e fácil de seguir uma história romântica leve e divertida o Juan é demais kkkkk.

Capítulo Um

Toledo Fevereiro De 1873.
Os olhos escuros do jovem se estreitaram de modo imperceptível.
Para os que lhe conheciam bem, era sintoma de irritação e o homem que estava frente a ele o adivinhou imediatamente.
Viu-lhe esticar as longas e musculosas pernas e as pôr com desinteresse na banqueta forrada de cetim. Esperou. Esperou até que seu anfitrião apurou o conteúdo de sua taça, depositou-a sobre a mesinha a sua direita e se incorporou.
Quando o fez, o estômago de Henry Seton se encolheu, seguro de não escapar a sua cólera. E não escapou.
A voz de Rafael Rivera soou baixa, mas carregada de ira. — Henry, é a proposta mais estúpida que me fizeram em toda a vida. Seton suspirou e assentiu em silêncio.
Ele também ele pensava que a proposta parecia uma ideia de loucos, mas não tinha outra saída.
Devia conseguir a ajuda do espanhol e era capaz de qualquer coisa para consegui-la.
— Rafael — disse, em tom conciliador — quer pensar de novo? Jogando faíscas pelos olhos, a resposta chegou quase em um grito.
— Por Judas, homem! — Não é tão má ideia.
— Para quem? — Ela não é...
— Henry, meu amigo, me escute. — Rafael se aproximou e se inclinou, apoiando-se nos braços da poltrona que ocupava o outro — Agradeço-te o oferecimento, mas sigo dizendo que é um absurdo. Esqueçamos o tema, vamos sair para comer, vamos passear por Toledo e procuremos um par de mulheres.
— Não vim lhe ver por...
— Henry, não vou me casar! Disse com tanta raiva que Seton guardou silêncio uns instantes.
Mas não demorou a voltar para a carga.
— Estou-lhe pedindo ajuda, Rafael.
— Está me pedindo que me ponha uma corda ao pescoço, condenação! Mas, que mosca te picou? Pelo amor de Deus! Levamos mais de seis anos sem nos ver, apresenta-se de supetão e me pede que despose sua neta a quem, seja dito de passagem, só vi uma vez em minha vida, quando era uma mucosa.
Henry, seriamente não está louco? Devia estar, pensou ele.
Mas o herdeiro dos Rivera era sua única salvação. Incorporou-se e passeou pela amplíssima biblioteca até reunir a coragem suficiente para lhe contar o que acontecia.
— Rafael, sente-se, por favor, e escuta.
— E um inferno! — grunhiu Rafael, dirigindo-se à porta-. — Sente-se demônios! O grito fez que Rafael ficasse pego ao chão.
Girou lentamente e olhou seu amigo como se seriamente acabasse de escapar de algum centro de saúde mental. Mas o gesto de fúria do inglês era tão patente que, a pesar dele, e sem deixar de olhá-lo, tomou assento.
— Estou morrendo. — disse Seton.
— Como?! — Os médicos me deram um ano de vida, embora eu saiba que não fica nem a metade. Suponho que tentam me animar.
— De que merda está falando, Henry? - sussurrou o espanhol.
— Vejo que recuperei sua atenção. A notícia o fez perder a cor, moço.
— Se for uma brincadeira maldito filho das ilhas! Não me faz graça.
— Não é nenhuma brincadeira, Rafael. Morro. Algo relacionado com meu sangue, dizem. — de repente pôs-se a rir — Que ironia, meu Deus! Sempre pensei que os Seton tinham sangue quase real. Sabia que um de meus bisavôs estava aparentado com...?

LOBO


Lobo




Carlos de Maqueda e Suelves, marquês de Abejo é, na aparência, um aristocrata preocupado somente com seus bens.

Ninguém poderia relacioná-lo com o assaltante e revolucionário que atormenta o juiz Burgo de Osma, um homem sem escrúpulos.
Michelle de Clermont consegue escapar da justiça de Robespierre, salvando milagrosamente a vida e fixando sua residência na Espanha, onde terá que debater-se entre a fascinação por um foragido e a atração por um aristocrata, sem saber que se trata do mesmo homem.

Comentário Revisora Waléria Vieira:O livro faz com que eu queira caçar o Lobo, um homem TDB, mas meio confuso e por vezes inseguro.
Mas encontra a sua forma do sapato e ai as coisas ficam interessantes. A história é legal, muito parecido com o Zorro, surpreende e envolve em uma trama deliciosa. Vocês todas vão querer virar caçadoras de Lobo. Boa leitura com certeza vai ter.

Capítulo Um

Burgo De Osma. Soria. 1793
Levantou a taça e brindou pelo soberano, Carlos IV, como o resto das pessoas reunidas no salão. Através do líquido ambarino observou ao jovem que, reclinado com certa indolência na lareira, deixava seu olhar perder-se para além daquele recinto.
Dom Enrique de Maqueda e Castejón atravessou a sala até chegar a ele.
Seu neto piscou ao vê-lo e esboçou um meio sorriso que foi correspondido.
- Saúde, avô. - Saúde. Por um longo e próspero reinado de nosso monarca.
Às escuras sobrancelhas de Carlos de Maqueda e Suelves, marquês de Abejo, formaram um arco perfeito e um toque de sarcasmo, apareceu agora em seus lábios.
- Deixa que eu mude o brinde, avô? – propôs - Por um próspero e feliz reinado de Sua Majestade, Dona María Luisa Teresa e de seu novo favorito, Godoy.
Dom Enrique deu uma olhada nervosa a seu redor.
- Baixe a voz, demônio – ordenou - Quer que algum desgraçado o delate como contrário ao rei?
O mais jovem encolheu os ombros com um gesto de aborrecimento e despreocupação em partes iguais.
- Não sou contrário ao rei, a não ser aos excessos de nossa rainha. De todos os modos a quem importaria que alguém me delatasse?
- Importaria a mim – protestou o ancião - Se quer se matar se aliste em qualquer guerra, hoje em dia há muitas, mas não quero que o prendam em minha casa.
- Me prender por dizer em voz alta o que muitos pensam?
- Tem coisas que é melhor manter em silêncio – pegou-o pelo braço e o levou até um extremo mais afastado do salão, onde nenhum convidado pudesse escutá-los.
Sobretudo, onde não pudesse ouvi-los o juiz, dom Gonzalo Torres, um indivíduo de poucos escrúpulos e leal seguidor da caprichosa mulher que ocupava o trono da Espanha.
- Carlos, vigia sua língua. Há inimigos em cada canto.
- Está ficando pesado, velho.

O ANJO NEGRO


O Anjo Negro




Miguel de Torres e seu irmão são exilados da Espanha para sempre por traição.
Tentam refazer sua vida em Maracaíbo, mas o pirata Morgan ataca a cidade, captura-os, e são vendidos como escravos em Port Royal.

Kelly Colbert viaja a Jamaica como castigo por negar-se a um casamento arranjado.
Em Promise, terá que lutar contra as normas de uma sociedade apoiada na tirania.
Mas, sobretudo, combaterá a paixão que um arrogante escravo espanhol desperta nela. Escapando de Promise, Miguel se une a piratas franceses.
Amargurado e vingativo, jura fazer todos os ingleses pagarem por sua humilhação.
E, quando o navio no qual Kelly retorna a Inglaterra cai em suas mãos, encontra a vítima propícia para dar rédea a seus mais baixos instintos.
O capitão do Anjo Negro tem dinheiro, poder e rancor. Mas não tem em conta o amor, uma arma muito mais poderosa que o ódio.

Comentário revisora Ana Júlia: Sim, sim, lindo, lindo. O casal principal é muito fofo, só achei que eles deviam parar de brigar um pouco e ficar de “bem” mais rápido, né, rs. O final me surpreendeu horrores. Amei. Muito lindo!

Capítulo Um

Corte de Madri. Inverno de 1667
Alejandro de Torres andava de um lado a outro da pequena sala em que aguardavam a decisão do Tribunal da Corte.
Com as mãos cruzadas às costas e o semblante sério, ia dando voltas pelos últimos acontecimentos e não podia acreditar que o destino fosse tão injusto.
No final da primavera, seus dois filhos, Miguel e Diego, engrossaram a tripulação do navio Castilla, que batalhou contra dois navios de bandeira inglesa perto de Açores.
Alguns homens morreram em combate e, entre eles, dom Esteban de Albadalejo, personagem muito estimado no palácio.
Embora a notícia daquela morte consumisse todos em dor, só era uma mais das que chegavam, de vez em quando, aos ouvidos públicos, dado que os galeões espanhóis eram constantemente abordados por piratas franceses, holandeses e ingleses, em suas viagens de ida ou volta às costas caribenhas, onde a Espanha mantinha posses.
Os galeões eram navios de grande peso, sem equipamentos de batalha; por isso, se convertiam em presas fáceis para os embusteiros e corsários que atacavam sob bandeira estrangeira.
E embora, nos últimos tempos, o soberano doasse grandes somas para sua proteção, o Castilla viajava sozinho.
Não, de fato, a notícia da morte de dom Esteban não foi mais que uma má notícia para a Espanha.
Até que acusações secretas sussurradas em certos ouvidos colocaram os dois filhos de dom Alejandro no banco dos réus no tribunal: segundo o Tribunal, acusados de alta traição, por fornecer aos piratas ingleses a rota que o Castilha seguiria.
Alejandro de Torres era um homem influente, ostentava o título de duque de Sobera, e era latifundiário proprietário de extensos imóveis em Salamanca, Toledo e Sevilha; amigo de advogados, ministros e inclusive cardeais.
Nada disso liberou seus filhos das acusações nem do julgamento que foram submetidos.
Nem o liberou da tortura de ter que voltar para casa e consolar sua esposa, Mariana, que se desfazia em lágrimas.
Nesse momento, depois de um longo mês de espera, de entrevistas com uns e outros e apoiado por seu irmão Daniel, de buscas incansáveis de testemunhas, devia aguardar, como qualquer outro, que o Tribunal da Corte do rei Carlos emitisse seu julgamento.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

FAMÍLIA BERESFORD



Família Beresford
1– Me Ame, Canalha
2– Me Beije, Canalha
3- Seduzindo Um Canalha






Me Ame, Canalha


Ágata Martin é filha de um francês e uma nobre espanhola que se apaixonaram durante a guerra da Independência.

Repudiados por ambas as famílias, viram-se obrigados a levar uma vida mais que modesta na Espanha.
Christopher Beresford, agente da Coroa britânica, é filho do poderoso marquês de Whitam, que, em sua época, deixou mulher e filhos para ir combater na Espanha contra Napoleão.
A distante relação entre pai e filho transformou Christopher em um homem frio e amargurado que não acredita no amor. Quando conhece Ágata, encontra-se imerso em uma delicada missão para desmascarar um complô contra Fernando VII, o rei da Espanha.
Desde o primeiro momento, Ágata e Christopher se detestam tanto quanto se atraem, mas inesperadas circunstâncias os obrigarão a colaborar e fingir um amor que complicará suas vidas e o desenlace da missão.

Comentário revisora Ana Mayara: Eu amei o livro. O casal principal é perfeito um para o outro: um inglês frio e arrogante e uma espanhola-francesa encrenqueira e que sabe o que quer.
Os dois protagonizam cenas muito hilárias, detalhe para os lenços do mocinho. Os irmãos e o pai dele também são ótimos.
E o final, em minha opinião, foi lindo. Adorei!

Capítulo Um

Palácio de Westminster , 1830.
Christopher George Beresford olhava para Robert Jenkinson , sem piscar.
Os documentos que lhe entregara eram muito importantes, e, possivelmente por esse motivo, Robert tinha o rosto contraído de preocupação.
—Se estas assinaturas forem autênticas, enfrentamos um problema de enorme envergadura. — Robert deu vários passos que o levaram de forma inconsciente para a mesa de seu escritório — É necessário convocar uma reunião de caráter urgente com Arthur Wellesley .
Christopher fez uma leve inclinação com a cabeça.
A amizade que unia Robert e John, seu pai, tinha sido o que o fez decidir procurar sua ajuda.
Desde que o primo de sua meia-irmã Aurora havia lhe trazido os papéis da Espanha, mal podia conciliar o sonho.
—Mandei seguir a pista de um possível espião francês — disse, de repente, com um tom de voz controlado — O indivíduo tinha os documentos em seu poder. Um amigo de minha família os recuperou na cidade espanhola de Córdoba. Robert optou por sentar-se na fofa poltrona acolchoada. —Não me importaria absolutamente que derrubassem o monarca espanhol — asseverou, com voz firme — mas há políticos ingleses que estão conspirando para fazê-lo efetivo, e isso pode nos levar a um conflito de interesses com nosso aliado.
Christopher meditou um momento as palavras do conde de Liverpool .
Se os espanhóis chegassem a descobrir que nobres ingleses conspiravam na Espanha para derrubar o rei Fernando, a relação entre ambos os países poderia romper-se e ficar muito danificada para alianças futuras. Para a Inglaterra, convinha manter os pactos e acordos com a coroa espanhola, mas tudo podia ir à ruína, se os partidários de
Carlos obtivessem seu objetivo: derrubar Fernando.
No mês de maio desse mesmo ano, o rei da Espanha publicara a Pragmática Sanção, que derrogava a Lei Sálica e que permitia às mulheres acessar ao trono espanhol, na ausência de herdeiros varões.
O decreto fora originalmente aprovado em mil setecentos e oitenta e nove, mas nunca se promulgou de forma oficial até essa data.
O motivo estava muito claro: María Cristina de Borbón, quarta esposa de Fernando, tinha-lhe dado uma filha, Isabel, e com o nascimento da menina, Carlos María Isidro de Borbón fora deslocado na linha de sucessão ao trono, mas os apostólicos continuavam apoiando os direitos de sucessão de Carlos, em detrimento da infanta Isabel, ao considerar ilegal a Pragmática Sanção.
Mas o mais preocupante de tudo era que começavam a tramar a favor de Carlos e a obter resultados satisfatórios.
—Acredita que é possível que os carlistas possam tomar as armas contra o rei Fernando? — A pergunta de Christopher fez com que Robert o olhasse, fixamente.
—A Espanha ainda se ressente do conflito bélico que teve com a França anos atrás, de modo algum lhe interessa uma nova disputa pelo trono entre partidários de Fernando e de Carlos — respondeu Robert, ao mesmo tempo em que baixava os olhos para olhar os documentos.
Passava as folhas com autêntica surpresa.
—Se houver mais nobres implicados — comentou Christopher — terá de lidar com eles.




Me Beije, Canalha

Série Familia Beresford



Andrew Robert Beresford é o libertino mais famoso de todo o sul da Inglaterra.

Suas conquistas são escândalos contínuos em Whitam Hall, e além disso, produzem uma terrível dor de cabeça no patriarca dos Beresford.
É um conquistador, e nenhuma mulher é capaz de resistir a seu olhar e sorriso maliciosos.
Rosa de Lara e Guzmán acredita na liberdade e na igualdade de todo o ser humano e, para escapar da tirania do duque de Fortaleza, planeja a forma de seduzir o jovem inglês que lhe roubou o coração: Andrew Beresford.
Sua alegria e sua impulsividade lhe mostram um mundo que ignorava que existisse, entretanto a guerra está a ponto de estourar...

Comentário revisora Déia : Como eu tinha uma enorme curiosidade sobre o final do primeiro livro, estava louca pra ler este do Andrew..rsrsrs.
A heroína realmente é chatinha, meio metida.Mas o Andrew supera as expectativas.Muito sedutor e como a Ana Mayara também acho que o ‘conquistador’ dos Beresford merecia coisa melhor.
Enfim, é livrinho!!!Boa leitura!! Ansiosissima pelo terceiro da série!

Capítulo Um

Condado de Hampshire, Inglaterra, 1835.
Um dedo masculino percorria o contorno das costas nua da mulher.
Desenhou uma flor e continuou a descida até a curva do quadril.
Ela moveu a cintura, ao sentir a cócega do dedo brincalhão, mas não mudou sua postura lânguida.
—É um homem travesso. — A voz feminina soou ansiosa — Mas eu adoro tudo o que me faz. — Andrew sorriu de forma maliciosa, enquanto lhe acariciava a curva do quadril de forma muito mais atrevida
— E é insaciável. — Suas palavras o fizeram estreitar os olhos, durante alguns segundos.
À sua mente, acudiu uma lembrança que lhe resultou extremamente dolorosa: a imagem de uma mulher que significara tudo para ele, e que, em pagamento pelos profundos sentimentos que albergava por ela, tinha-o usado a seu desejo e logo o deixado, sem se importar nem um pouco com o amor que lhe professava. Piscou para tentar afastar o sentimento de desgosto que o embargara, durante uns instantes.
Sua companheira notou a leve hesitação de sua mão em sua pele e apoiou os cotovelos no colchão para olhá-lo.
Seus azuis olhos brilhavam com um desejo que não tinha diminuído nem um pouco nessa tarde libidinosa.
—Não deve preocupar-se, meu marido não chegará até manhã.
Sua voz apagou em Andrew a lembrança, mas, assim que ela terminou de dizer essas palavras, ouviu-se a carruagem que tomava o caminho de entrada à mansão.
As rodas moviam os seixos no caminho e os lançavam contra as esculturas que adornavam o percurso até a casa. O som resultava inconfundível.
—Charles terá adiantado sua volta! — A voz da mulher soou assustada, mas Andrew lhe piscou os olhos um olho para tranquilizá-la.
Ouviram o grito do chofer, que deteve os cavalos em frente à porta principal. Andrew recolheu suas roupas espalhadas pelo chão a toda velocidade.
Vestiu primeiro as calças e, sem fechar os botões da camisa, a pôs também, assim como as botas.
—Detesto ter de deixar você de forma tão apressada, mas devo ir. — A mulher o beijou nos lábios, que ele abriu para ela de maneira premeditada.
—Sentirei saudades, amor, não duvide. Até que a veja de novo, o tempo será eterno e tedioso.
Andrew lhe segurou o queixo, para aprofundar seu beijo de despedida.
—Nos veremos durante a próxima viagem de seu marido. Avançou até o balcão e abriu a alta janela.
Por fortuna, uma das paredes do amplo quarto dava a um jardim lateral; a distância até o seguinte balcão não era muita, e a trepadeira parecia resistente.
Era fácil deslizar por ela e cruzar o jardim até a taipa, para depois saltá-la.
Tinha-o feito infinidade de vezes. Sabia que era arriscado manter uma relação com lady Hill, mas a impetuosidade da dama era uma tentação que não podia resistir.
Embora cada vez fosse mais difícil manter encontros clandestinos, e temia ter chegado o momento de terminar a aventura e passar a outras reservas ainda não exploradas.
Agarrou a trepadeira e assegurou os pés, à medida que ia baixando; a camisa aberta enganchou em um espinheiro, e Andrew soltou uma maldição em voz baixa, quando teve de rasgar o tecido, mas já havia chegado quase ao final e salvou a distância, até o chão para logo pôr-se a correr em direção oposta à casa. Já podia ver o muro e a árvore por onde tinha de subir.
Tinha o cavalo preso do outro lado. Deu um salto e apoiou o pé direito na parede para dar impulso e agarrar um galho grosso.
O cálculo fora perfeito, porque o peso de seu corpo o fez oscilar sobre sua cabeça e pôde segurá-lo com a outra mão sem dificuldade. Balançou-se, até que conseguiu elevar-se e ficar dobrado sobre o galho.
Em questão de segundos, sentou-se nela a escassos centímetros da borda do muro; de onde estava, podia ver sua montaria, que pastava tranquilamente à luz da lua.
Então, Andrew girou o rosto para a casa e viu a silhueta feminina através da janela aberta; esqueceu-se de fechá-la.
Contemplou o rosto irado de lorde Hill e a forma possessiva em que agarrou o braço de sua mulher e a arrastou até o leito. Imaginou o que viria a seguir e, de repente, sentiu remorsos.
Soube que tinha de recomeçar.




Seduzindo Um Canalha

Série Familia Beresford





Claire soube, pelo olhar que dedicou a ela, que Guillermo estava fora de si.

Não controlava a cólera nem o sentimento ferido de seu coração.
Ela o tinha desafiado ao limite. Havia provocado uma ferida mortal, sem embargo, necessitava, como o ar que respirava, a ação reprovável que ia receber dele graças a sua manipulação, e assim, a ansiada liberdade do jugo matrimonial.
À medida que avançava, Guillermo ia se despojando de sua roupa. Claire fechou os olhos e se encomendou a Deus frente a seu último sacrifício, ainda que ela ignorasse os desígnios da vida e sua forma de cobrar as ofensas cometidas.

Queria mais que nada no mundo sua liberdade. Acima dos filhos.
Acima do amor que lhe professava seu esposo. E ia encontrar-se com a liberdade tão ansiada.
Capítulo Um

Levantou o rosto e fechou os olhos. Entreabriu os lábios para receber o beijo ansiosamente desejado.
Percebeu as mãos fortes nos seus ombros e o coração ameaçou sair do peito. Apenas um roçar suave, efêmero, como se não fosse nada. Os lábios dele estavam mornos sobre os seus, e ela, em um impulso, esmagou a boca e introduziu a língua e a moveu como se buscasse algo. Notou com perfeita clareza o gemido de surpresa dele e o muro que levantou entre os dois, deixando-a desolada.
Entreabriu as pálpebras e o que viu encheu seus olhos de lágrimas.
Thomas estava horrorizado, como se na sua frente tivesse uma serpente a ponto de morder-lhe e não uma garota buscando um beijo. O rapaz recordou perfeitamente as advertências de sua mãe sobre Clara Luna. Sua inclinação pecaminosa, sua atitude indolente e, o mais preocupante, sua falta de moral. Ele acreditou que poderia trazê-la de volta ao caminho da virtude. Resgatá-la da lama do pecado em que estava enterrada, mas havia se equivocado completamente. A Eva tentadora que tinha na sua frente lhe oferecia sua maçã do pecado para contaminar sua alma e ele não podia permitir.
—Por que...? — O rapaz não pode continuar a pergunta — Estás maldita e perdida — assegurou com grave censura na voz. — Tenho que ir!
—Espera Thomas, não!
Mas nada pode fazer para impedir que se fosse. A garota tapou o rosto com as mãos enquanto cedia ao pranto mais humilhante. Lhe ardiam as bochechas pela vergonha. Sentia uma angústia no peito que apenas lhe permitia respirar. Escutou o galope do cavalo que já ia se perdendo na distância e deixando para trás uma nuvem de poeira.
Estava mortificada. Sumida em uma esmagadora autocompaixão.
«Como fui tão estúpida para permitir que me julgasse?», pensou ao mesmo tempo que varria as lágrimas de sua bochecha com os nós dos dedos. «Porque sou uma pecadora impenitente e me comporto como uma meretriz», se recriminou com dureza. «Por isto pode me julgar, porque mereço.»
E recordou vivamente quando anos atrás um grupo de rapazes zombou dela quando brincava no rio. Rasgaram suas roupas acusando-a de ser uma selvagem. Sua natureza sensível e forma de ver as coisas a aprisionaram com um estigma que não havia desaparecido com o tempo nem com seu esforço por parecer com sua mãe. Jamais a haviam aceitado entre eles e Thomaz acaba de demonstrar isto.
Apenas um deslize no rio e já não podia limpar a mancha sobre seu nome. Piscou várias vezes para clarear a visão e olhou adiante a nuvem de poeira que levantavam os cascos do cavalo no galope enquanto ele se afastava dela. Thomas Scott não girou a cabeça uma única vez para olhá-la. Logo seria apenas um ponto na distância e uma recordação constante de sua natural inclinação para o pecado.
—Te disse que era um pusilânime e um covarde, mas não me escutaste.
A garota girou sobre si mesma e olhou com tristeza o rosto do rapaz que lhe falava. Mike era franco, leal e o melhor amigo que tinha. —Não é um pusilânime

Série Liga das quartas-feiras


 Liga das quartas-feiras
1- Por Justiça ou por amor
2- A Dama da noite
3- Um Segredo de Natal
4- A Vingança do Libertino
5- OHerdeiro perdido
6- Bela e Culpada

POR JUSTIÇA OU POR AMOR- GAIL RANSTROM


 O amor, assim como o perigo, pode surgir quando menos se espera...
Inglaterra, 1816.

Apesar da determinação de lady Anita Sayles de permanecer solteira — a melhor maneira de vingar-se de mulheres traiçoeiras e também de proteger o coração —, a presença de Tristan Sinclair, o conde de Auberville, fazia com que ela tivesse desejos que ultrapassavam o imaginável...
Tristan queria uma esposa dócil, e ao contrário do que ele desejava Anita era independente e misteriosa! Sem dúvida, a noiva menos indicada para um conde, mas perfeita para ele, pois tinha a mesma sede de justiça que Tristan e despertava seus mais profundos desejos!

RESUMO DO LIVRO

Em fim um titulo que tem a ver com a historia do livro porque na maioria dos romances de banca o titulo não tem nada a ver com a historia,¨Por justiça ou por amor¨ é o drama que vive Lady Anita Sayles ,ela esta longe de ser uma mulher comum de sua época mas é uma heroína de verdade,com um objetivo na vida justiça por todos os atos de crueldade praticados contra as mulheres,apesar de ser bonita e ter todos os cavalheiros de Londres a seus pés ela despensa um a um pois decidiu que nunca se casaria para sofrer como a mãe ou como essas mulheres que apanhavam do marido ,alem disso ela estava disposta a correr todos os riscos por seus ideais.
Tristan Sinclair Lorde Alberville ,estava decidido a fazer daquela mulher tão intrépida sua esposa,ela era perfeita para tal posto,uma mulher que não lhe importunaria com seus chiliques femininos ,que ofereceria a menor quantidade de problemas possíveis e que acima de tudo tinha vida própria e não exigiria supervisão ,mas ele se enganou em achar que se casaria mas jamais necessitaria de uma mulher .Anita era o problema em pessoa e deu muito trabalho para o Lord.


A dama da noite- Gail Ranstrom
 

Ela poderia escapar da escuridão do seu passado?

Inglaterra, século XIX.

Ethan Travis não tinha como saber os segredos mais íntimos de Sarah. Ele a enxergava como uma alma perdida e vulnerável que precisava dos raros talentos dele para ser salva. Do mesmo modo, Ethan precisava do amor incondicional de Sarah.

Ele sempre soube usar muito bem a fama que lhe dava o título de "Demônio da Alsácia", e Sarah Hunter sentiu-se atraída por ele de modo intenso e selvagem. Mas era um sentimento fútil, bem sabia, pois mesmo um homem com um passado duvidoso jamais desejaria uma mulher sem futuro!

A história
De dia  Lady Sarah era uma jovem dama da sociedade doce recatada e tímida ,mas meia noite ela se transforma em Sadie Hunt e sai vestida de rapaz pelas ruas mais mal faladas de Londres em busca de justiça.
    Ele  Ethan Travis  conhecido popularmente como Demônio de Alsácia,é um homem enigmático e temido no submundo de Londres , anos antes havia sido acusado de assassinato e de traição por isso foi banido da alta sociedade. Mas tudo seria muito pior se não fosse a ajuda de um amigo  ao qual era muito grato e agora chegara a hora de retribuir o favor a Lorde Kilgril .
 Nesse momento o  destino coloca Sarah  e Ethan frente a frente  em uma mesma missão ,mas com finalidade oposta , o objetivo de Sarah era acabar com um aristocrata que batia na mulher e sequestrara seus próprios enteados  ela e seu grupo de amigas justiceiras da liga das quartas feiras  queriam fazer Harold  Witlook pagar por seus crimes .
    Já a Travis cabia a missão de proteger Witlook  mesmo que odiasse a idéia mas o resto de honrar que lhe restava dizia que tinha que retribuir o favor  que lhe fez seu amigo Lorde Kilgril que era muito influente no ministério poderia ajuda- lo a provar sua Inocência e não permitiria que nenhuma mulher por mais atraente que fosse interferir nos seus planos.



Um segredo de natal- 3 Liga das Quartas feiras-Gail Ranstron



Título original: The Christmas Visit
Autoras: Margaret Moore,Terri Birsbin,Gail Ranstron.
Revisão : Projeto revisoras romance
Local da história:Oxford Shire,Inglaterra, Dezembro de 1819
                                     
      Sinopse
A senhorita Charity Wardlow esperava uma proposta de casamento enquanto participava de um casamento de Natal.

Mas quando Andrew MacGregor chegou à mansão, Charity percebeu que não queria mais ninguém, a não ser o escocês com um sorriso sensual...
                       
Resumo

A história acontece na época de natal em Oxford shire ,todos estavam envolvidos com os preparativos do casamento de Olivia e Edward,quando Charity ouve por acaso um segredo que comprometeria o casamento de sua amiga, o noivo aparentemente tinha um filho bastardo,sua primeira reação seria contar tudo a Olívia e livra-la de um casamento baseado em mentiras, porém o arrogante Andrew Mac Gregor interferiu para tentar dissuadi-la a contar á noiva,pois conhecia muito bem seu amigo e com certeza ele teria uma explicação razoável  para o acontecido ,então ele propôs a ela descobrir quem era a mãe do filho bastardo de Edward.
   Quando a viu Andrew sabia que um dia ela seria dele só daria tempo ao tempo,ela não gostava nadinha do  jeito arrogante dele ,preferia homens mais cavalheiros como seu querido Julios Lingate ,mas então porque não parava de pensar naquele escocês irritante e bonito.


A Vingança do Libertino

Série Liga das quartas-feiras


O conde de Glenross teria sua vingança, mas a que preço?

Rob McHugh tinha sobrevivido a uma provação angustiante em climas estrangeiros apenas para descobrir que a tragédia de sua família estava enraizada em solo britânico.
Uma terrível ironia revelou que Afton Lovejoy, sua bela rosa inglesa, tinha espinhos perigosos e que era, de fato, a mulher que ele jurou destruir!


Capítulo Um

Londres, 12 Dezembro de 1818
Poderia haver maior contraste entre esses cheiros e sons e o calabouço Mouro úmido que ele tão recentemente escapou? Lorde Robert McHugh, quarto conde de Glenross, tirou o casaco e entregou a um lacaio a espera. O cheiro de sempre-vivas misturadas com canapés picantes e vinho quente flutuava no ar. As notas suaves de uma orquestra e uma conversa educada eram transportadas de uma sala adjacente. Ao lado dele, Lorde Ethan Travis manteve um discurso sobre as muitas razões que Rob deveria reconsiderar em participar do sarau desta noite.
— Você não está pronto para isso, McHugh. Está apenas a uma quinzena de volta a Londres. Dê-se mais tempo antes de...
— Não existe tempo de sobra, Travis, disse ele. Isso terminou em Argel.
— Você precisa se familiarizar com a sociedade. Se você corre para lugares onde os anjos temem pisar...
— Pensa que a sociedade não está pronta para mim? Rob não podia deixar de sorrir com a preocupação de seu amigo.
Ethan lhe lançou um olhar exasperado.
— Eu procuraria um barbeiro, se fosse você. Seus cabelos estão além de byroniano. E suas emoções são tão brutas como um dia de inverno. Diplomacia nunca foi o seu forte. Dadas as circunstâncias, ninguém poderia culpá-lo, mas por que colocar a si mesmo atrás de cochichos, a piedade...
Piedade? Teria que esmagar isso. Preferia ser odiado que ser digno de piedade.
— Por que a preocupação, Ethan? O Gabinete das Relações Exteriores tem me mantido em isolamento desde o meu retorno. Duas malditas semanas escavando meu cérebro por qualquer pedaço de informação que consegui reunir durante a minha... ah, a residência no palácio do Dey. É muito cedo para você ter queixas de mim.
— Isso é o que eu estou tentando evitar.
— Alguém se queixou das minhas maneiras? — Perguntou ele.
— Suas maneiras, quando você quer, são impecáveis​​, Rob. Não tanto quanto a sua reputação. E você fez pouco para consertar isso. Sua obstinação e completa falta de consciência ao perseguir um objetivo são lendárias. Mas eu esperaria se não estivesse pronto para brindar debutantes e manter uma conversa educada se tivesse passado pelo que você sofreu nos últimos anos, e pior nos últimos seis meses.
Rob empurrou a dor das lembranças de volta para as trevas da sua mente. Não podia permitir que seus demônios o desviassem de sua missão esta noite. Sua preocupação é desnecessária, Ethan.
— Eu sei que você quer encontrar essa pessoa “Madame Zoe” e derrubá-la, mas este não é o momento para isso, Rob.
— Nenhum será melhor, ele respondeu. Mas não tenha medo. Eu não vou fazer uma cena. Ao contrário, quero manter em segredo as minhas intenções. É uma estratégia de caça ruim buzinar e enviar a raposa para a toca.
Ethan limpou a garganta. A Senhora Forbush é amiga íntima da minha esposa. Está introduzindo sua sobrinha, Senhorita Dianthe Lovejoy, a sociedade hoje. Ela ficaria arrasada se algo der errado.
— Você se arrepende de ter obtido o convite para mim? ele perguntou. — O que poderia dar errado?
— Bom Deus, McHugh. Você pode falar a sério?
Rob deu uma risada cruel. O Gabinete das Relações Exteriores pediu-lhe para me vigiar? Você fala como Lorde Kilgrew. Ele me incentivou a esperar algum tempo antes de retomar as minhas... obrigações.
— Rob puxou os cachos encaracolados na parte de trás de seu pescoço e permitiu-se um pequeno suspiro. Supunha que Ethan estava certo sobre uma coisa, ele deveria ter providenciado um corte de cabelo.
Mas Ethan Travis não precisava ter se preocupado.



O herdeiro perdido-Gail Ranstron- 5 da série Liga das quartas-feiras

O herdeiro perdido (2007)
Título Original: The missing heir (2005)
Série: 5º A liga das quartas-feiras (Wednesday League series)
Editorial: Harlequin Ibérica
Gênero: Histórico/Regência.

Protagonistas: Adam Hawthorne e Grace Forbush

Sinopse

Havia voltado de entre os mortos para encontrar-se cara a cara com um anjo…
O que Adam Hawthorne via em Grace Forbush era uma beleza etérea que resultava até mais intrigante devido ao halo de mistério que a rodeava. Seriam certos os rumores? Seria possível que aquela criatura celestial que havia despertado nele algo completamente novo tivesse cometido assassinato?
Aquele homem não era o que parecia. Grace Forbush em seguida se deu conta de que era muito mais; Adam Hawthorne era um cavalheiro inglês… além disso era o verdadeiro herdeiro de seu falecido marido e tinha ido reclamar o que lhe pertencia por direito…


Resumo

   Adam havia sido dado como morto após um ataque ao povoado indígena no qual estava em missão, porem ele e um grupo de índios estavam fora do acampamento quando ocorreu o massacre,por isso sobreviveram ,então os índios o tomaram prisioneiro por achar que ele era o responsável,ele ficou em poder dos índios por alguns anos até que o inocentaram ,mas ele estava disposto a descobrir quem ordenou o massacre brutal que matou tantas pessoas inocente ,por isso resolveu retornar a Londres.
   Chegando a Londres descobre que seu tio idoso o único parente que tinha ,havia morrido e sua jovem e bela esposa tinha herdado tudo ,inclusive sua fortuna pois para todos ele era um homem morto.Algo estava errado naquela história,pois seu tio morreu de forma muito duvidosa que os médicos chamaram de mal súbito,mas para ele a linda e elegante viúva tinha algo a ver com a morte de seu tio , será que ela o envenenara? Isso ele descobriria, afinal uma mulher tão bela e jovem não se casaria com seu tio velho e gordo se não fosse por sua fortuna.
      Grace Forbush levou um susto quando encontrou em sua biblioteca um estranho vestindo peles que a chamava de tia. N ão conhecia o sobrinho de seu falecido marido mas sabia que havia morrido em uma ataque ao povoado indígena ,mas não, havia sobrevivido e estavam ali frente a frente, ele podia por todo seu plano por água abaixo ,pois reclamaria sua fortuna e ela não teria muitos recursos para prosseguir com a sua missão na liga das quartas-feiras.
  Mas aquele homem selvagem e enigmático tinha um sorriso lindo que mexeu com seu coração que julgava não ser capaz de amar.



Bela e culpada- Gail Ranstron- 6 livro da série liga das quartas-feiras


Para salvar sua reputação, primeiro tinha que destruí-la… Quando a acusaram de assassinar a uma cortesã que era estranhamente parecida com ela, Dianthe Lovejoy se viu obrigada a esconder-se.

O único homem que podia protegê-la era seu inimigo, o reputado farrista e jogador lorde Geoffrey Morgan.
Por culpa de uma dívida de honra, lorde Geoffrey não tinha outra opção que acolher à entremetida dama, mas quando se inteirou de seu plano de fazer-se passar por cortesã para desmascarar a um vilão, decidiu impedir tão ridícula idéia.
Convencido de que assim conseguiria dissuadi-la, Geoffrey lhe ensinou a comportar-se como uma cortesã… mas o que descobriu foi que tinha encontrado à mulher perfeita…


Sobre o romance


      Este é o sexto livro da série , é a história de Lord Geoffrey Morgan e Dianthe Lovejoy.Ela presenciou um assassinato e curiosamente a mulher assassinada era muito parecida com ela e o pior de tudo é que ela foi encontrada próximo ao local do crime segurando um punhal e a roupa suja de sangue, e como não havia testemunhas Dianthe se tornou suspeita, tinha que provar  que era inocente . Por isso estava determinada  a se passar por cortesã e desvendar esse mistério não importando-se com as Consequências.

  Para geoffrey ela significava encrenca e se envolvesse demais nesse assunto ia acabar como as outras, morta!
por mais que odiasse a ideia tinha que protege-la , tinha uma divida de honra com o tio dela que em certa ocasião salvara lhe a vida agora era a hora de retribuir.


SOMBRAS DA NOITE



Sombras da Noite

Resgatada das ruas de Dublin...

Caitlyn O’Malley se encontrou sob o amparo de Connor D’Arcy, de dia conde de Iveagh e de noite o mais ousado salteador de estradas da Irlanda.
Das ruínas do castelo de Donoughmore, o valente nobre sai para roubar os odiados ingleses.
Logo Caitlyn cavalgará ao seu lado, atormentada pela crescente paixão que sente pelo homem que a converteu em mulher e, entretanto, trata-a como a uma menina… até essa noite infernal em que Caitlyn se viu obrigada a trair Connor para salvá-lo.

Capítulo Um

Caitlyn O’Malley era uma jovenzinha, mas ninguém o teria sabido se a tivessem visto pelas estreitas ruelas empedradas de Dublin aquela nebulosa tarde de abril de 1784. Nos últimos oito anos dos quinze que tinha vivido, tinha fingido ser um moço. Tanto êxito teve que ela mesma esquecia às vezes seu verdadeiro sexo. Seu negro cabelo emaranhado estava cortado de tal maneira que quase não chegava aos ombros.
Uma capa constante de fuligem escurecia suas feições delicadas.
 Seus enormes olhos azuis, grandes como ágatas em um rosto marcado pela fome, passavam quase despercebidos em meio de toda a sujeira. Um casaco velho e puído cobria seu corpo esguio e suas calças eram dois tamanhos maiores do que o necessário.
Parecia-se muito ao menino esfarrapado de doze anos que a acompanhava.
—Por Deus, O’Malley, que aroma mais maravilhoso!
Willie Laha se deteve para cheirar com inveja a bandeja de bolos de carne que o vendedor estava acomodando em sua carroça.
Estavam tão frescos que saía fumaça deles. Ao ver o exterior dourado e sentindo o seu delicioso aroma, Caitlyn sentiu a boca cheia d’água. A fome lhe retorceu o estômago. Nem ela nem Willie tinham comido a noite anterior nem em todo o dia, e já estava se aproximando a noite outra vez.
As sobras para o jantar eram provavelmente escassas. Os grupos de rapazes, meninos e mendigos que se escondiam nas guaridas perto da Rua O’Connell eram tão famosos que os comerciantes quase andavam armados. A vida de um menino valia tanto como uma maçã.
Com a feira de rua e os trabalhadores das docas nas ruas todas as noites, deveria haver abundantes sobras. Mas os farristas cuidavam de suas bolsas e os comerciantes olhavam com olhos de águia seus bens. Só uma semana atrás, Tim O’Flynn, um membro da turma de meninos, que era o mais próximo a uma família que Caitlyn tinha tido desde que sua mãe morreu, tinha sido enforcado por roubar duas ameixas e um pedaço de pão.
Com esse exemplo em mente, Caitlyn era mais precavida do que o habitual, embora a fome estivesse começando a minar sua acostumada prudência. Se não se decidisse a roubar, não comeria.
—Ei, você! Te mova ou te dou uma surra! —O grito provinha do comerciante com o rosto vermelho que tinha notado seu interesse e os ameaçava com um pedaço de pau na mão. Caitlyn lhe respondeu com um gesto grosseiro, mas não resistiu quando Willie a empurrou pela rua, a qual estava isolada pelas carroças de vendedores que ofereciam desde bolos de carne até sapatos de couro.
—É melhor que fiquemos quietos até que Doley e os outros venham. Só nós dois não temos muitas oportunidades.
Caitlyn franziu o cenho ante a cautela de Willie. O destino de O’Flynn estava convertendo em mulherzinhas a muitos deles. Tinham que sacudir de cima esse espectro se quisessem comer com regularidade.
Era pura tolice pensar — como Willie e alguns dos outros — que estavam perseguidos pela má sorte. O’Flynn não tinha sido o suficientemente cuidadoso ou rápido. A lição que deviam aprender não era deixar de roubar a não ser assegurar-se de não ser apanhados. E ela não o seria. Sempre tinha sido cuidadosa e, além disso, era a mais rápida de todos. Nenhum comerciante gordo a apanharia, como tinha acontecido a O’Flynn. E Jamie McFinnian, que tinha sido enforcado um mês antes que O’Flynn, sempre tinha sido torpe.
Que tivesse escapado até então era um milagre, nem mais nem menos. Não, não era que a má sorte os perseguisse. Não era nada mais que desajuizados.
—Olhe ali. — Com a cabeça dirigiu a atenção de Willie a um ângulo mais afastado da rua. Um homem alto e esbelto, vestido com elegância, abria caminho com despreocupação através dos sujos trabalhadores das docas que, com suas mulheres, começavam a encher a rua.
Enquanto eles olhavam, o homem tirou um relógio de ouro do bolso, abriu-o com a unha de seu polegar bem cuidada e o olhou um momento antes de voltar a pô-lo em seu lugar despreocupadamente.
O desdém torceu a boca de Caitlyn em uma careta. Obviamente o cavalheiro era um recém-chegado da maldita Inglaterra, um dos membros da odiada casta governante, e ninguém lhe tinha avisado que não se aventurasse aos perigosos bairros irlandeses da cidade. Passeava como se não lhe importasse o mundo, alheio aos olhares sombrios que recebia da maré de oprimidos que o rodeava.
—O cordeiro justo para a tosquia, Willie, meu amigo. — Os olhos de Caitlyn brilharam com uma combinação de avareza e ódio quando se fixaram no cavalheiro. O ódio não tinha nada a ver com ele
como pessoa. Os irlandeses odiavam aos ingleses desde seu nascimento. Era algo que levavam no sangue e nos ossos.

SOMBRAS DE INVERNO - LINDA FALLON



Sombras de Inverno - CH 332 - Linda Fallon
América do Norte, 1886,

Um sussurro na escuridão.

Eve Abernathy sabia que seu noivo, Lucien Thorpe, era distraído, mas não a ponto de deixá-la esperando no altar... pela segunda vez! Eve estava prestes a disistir de uma vez por todas, quando um bilhete entregue na igreja a deixou paralisada de medo. "Eu não esqueci", dizia o recado, em diferentes caligrafias... nehuma delas de Lucien!Eve foi a procura de Lucien no hotel abandonado onde seu noivo estava reunido com um grupo de estudos de fatos sobrenaturais. Haveria uma chance de driblar os estranhos acontecimentos e as sombras de inverno que povoavam a noite? Eve esperava que sim, pois tudo o que desejava era ser feliz ao lado de seu amor!


SÉRIE DONZELAS GUERREIRAS


Série Donzelas Guerreiras
1- A Donzela Guerreira
2- Donzela Feroz
3- Donzela Ardilosa


A Donzela Guerreira

Série Donzelas Guerreiras




Escocia, 1136


Quando o normando Pagan Cameliard vê as três donzelas de Rivenloch banhando-se em uma lagoa, não pode imaginar que essa ninfa loira logo estaria em cima dele…com sua espada apontando para sua garganta.

Tampouco pôde imaginar que ela com essa espada lhe abrirá a pele por seu atrevimento e o despojaria de suas armas e de sua roupa antes de deixá-lo ir-se.
Nem tampouco pôde imaginar que ela tramaria um ardil para ser a esposa que o rei David lhe tinha prometido.
Casada com um insvasor...
Deirdre tinha sido criada para não temer a nenhum homem, Deidre do Rivenloch nunca evitava uma briga e não se amedronta ante uma ameaça a suas terras e a sua família.
Um Pacto...Mas o destino dará a Pagan a possibilidade de lhe propor um pacto.
Ele lhe permitirá treinar com seus cavalheiros durante o dia e ela aceitará receber um beijo por dia. E quando e o onde do beijo será escolha de seu marido.
Pagan desdobrará toda sua astúcia para obter algo, mais que um beijo…

Capitulo Um

Escócia, zona de fronteira, Verão 1136

“Então… Onde está a terceira moça? ”Sir Pagan murmurou casualmente, sentindo-se muito longe desse ar informal enquanto ele e Colin du Lac agachados se escondiam detrás de uns arbustos, espiando a duas esplêndidas donzelas banhando-se na lagoa.
Colin quase se afoga com sua própria incredulidade.
”Por Deus, olhe como que é ambicioso”, ele sussurrou.”Não se contenta em escolher entre este par de belezas? A maioria dos homens daria o braço com que dirige a espada por ter que fazer essa escolha”.
Ambos os homens se congelaram quando a mulher loira, gloriosamente molhada pela luz do sol, levantou-se sobre as ondas da água o bastante para descobrir um par de peitos perfeitos.
O sangue se escorreu da cara do Pagan e se juntou no meio das pernas, fazendo-a doer ferozmente.
Senhor, ele devia haver-se deitado com essa prostituta da cidade passada antes de dever negociar o assunto do matrimônio.
Isto era tão absurdo, como ir comprar provisões com um moedeiro cheio e não ter onde pôr a mercadoria.
Mas ele pode de algum jeito soltar um grunhido indiferente, apesar do desejo entristecedor que irrompia em seus pensamentos e transfigurava seu corpo.
”Um homem nunca compra uma espada, Colin”, ele disse roucamente,”sem inspecionar todas as espadas na loja”.”Ah!
Um homem nunca passaria seu polegar a borda da navalha de uma espada que lhe apresenta seu rei”.


A Donzela Feroz

Série Donzelas Guerreiras


Suas intenções são as melhores ...

Helena quer impedir o casamento entre sua irmã menor e o invasor Normando Sir Pagan de Cameliard.
Mas nessa terrível noite todo sairá errado... absolutamente bêbada entrará no quarto de Sir Pagan disposta a matá-lo...
mas será apanhada pelo tenente normando Colin du Lac.
Colin a encerrará em um calabouço sem considerar que seu prisioneira é nada menos que Helena, a donzela feroz de Rivenloch, e ela com uma ardilosa artimanha conseguirá trocar o equilíbrio de poder...
Agora o cavalheiro Colin é seu refém e ela não o liberará até que o matrimônio de sua irmã seja cancelado.
Mas o caminho ao inferno está cheio de boas intenções ...
que resultam em desastres.
Helena não sabe que sua irmã mais velha Deirdre decidiu salvar ela mesma à irmã menor e se oferece em sacrifício para ser a nova esposa de Sir Pagam
Helena não sabe que o exército de Cameliard que vê aproximar-se de seu castelo, não é um exército invasor, mas uma mera prova para ver quão fortes são as defesas do castelo de Rivenloch
Helena não sabe que Sir Pagan considerará o seqüestro de Colin como uma grande brincadeira e que seu tenente certamente está seduzindo a feroz Helena.
Helena não sabe que ninguém deverá negociar o resgate de Colin e que ela ficará presa em uma cabana com esse arrogante normando, famoso por sua habilidade nas artes amorosas.
Helena não sabe que as mudanças políticas na Inglaterra fizeram que muitos lordes ingleses se transferissem para Escócia com o fim de invadir castelos e terras escocesas, e o pior de tudo, Helena não sabe que, verdadeiramente, seu amado lar está em perigo.
Colin é um excelente amante, as moças que querem perder sua virgindade recorrem a ele, e um excelente cozinheiro.
Mas Colin é basicamente um Cavalheiro, fiel a seu juramento, sabe que deve proteger às mulheres.

Mas Helena ... está um pouco longe de ser a típica donzela escocesa: briga como um homem, embebeda-se e afirma haver-se deitado com todos os moços dos estábulos de Rivenloch.
E o amor? Vocês acreditam que alguém como Helena pensou alguma vez em casar-se?
E acreditam que se casaria com um “sátiro” como Colin du Lac?
Mas Colin considera que deve casar-se com Helena e deverá convencê-la...

Capítulo \um

Escócia, Verão 1136
Helena estava ébria. Mais ébria do que jamais tinha estado em sua vida. Por isso , não importava quanto lutasse contra o maldito bruto Normando que a arrastava pelas escadas do castelo, não podia soltar-se de seu aperto.
"Basta , moça!" seu captor murmurou entre dentes, tropeçando-se com um degrau na escuridão. "Maldição, matarás aos dois."
Ela haveria forcejado ainda mais forte , mas seu joelho direita de repente se afrouxou . Portanto, se o Normando não a tivesse agarrado contra seu peito largo, teria caído pelos degraus de pedra.
"Merda," ele murmurou contra seu ouvido, seus braços maciços apertando-se ao redor dela .
Seus olhos se deram volta quando um enjôo a invadiu. Se só seus músculos cooperassem, ela pensou, poderia soltar-se e empurrar a esse maldito bastardo pelas escadas.
Mas também estava realmente ébria.
Não se tinha dado conta quão ébria até que se encontrou a si mesma no quarto do noivo de sua irmã, Pagan Cameliard, com uma adaga em sua mão, preparada para matá-lo.
Se não tivesse estado ébria. Se não tivesse tropeçado na escuridão com o homem de Pagan, caindo ao pé da cama como um maldito cão, ela poderia ter tido êxito.
Jesus, era um pensamento coerente: Helena, a filha do Lorde, e uma honorável Guerreira de Rivenloch, quase tinha matado a um homem de uma maneira bastante desonrada: estando dormido.
Não era completamente sua culpa, ela decidiu. Tinha estado acordada até altas horas da madrugada, lamentando-se sobre uma taça de vinho, na verdade muitas taças, em companhia de sua irmã mais velha, Deirdre.
Lamentando-se pelo destino de Miriel, sua irmã menor, comprometida em matrimônio com um estrangeiro contra sua vontade. E sob a influência de grande quantidade de vinho, elas tinham jurado assassinar ao homem se ele se atrevesse a pôr uma mão sobre Miriel.
Tinha-lhe parecido uma idéia tão nobre nesse momento. Mas como Helena tinha passado de fazer esse juramento de bêbada a realmente entrar no quarto do noivo com uma faca, não podia compreendê-lo.
De fato , ela tinha estado atônita ao descobrir a adaga em sua mão.
Sir Colin du Lac, o temerário tenente com quem ela tropeçou, o homem que nesse mesmo momento a arrastava escada abaixo.
Uma vez mais, Helena se tinha convertido em vítima de sua própria impulsividade.
Deirdre freqüentemente desafiava a Helena por sua tendência a atuar primeiro e fazer perguntas mais tarde.



3- A DONZELA ARDILOSA





A Mentira...... Rand está a caminho da fortaleza de Rivenloch com o objetivo de cortejar Miriel, a filha mais nova de Lorde Gellir...
Miriel é a irmã mais tranquila, mansa, obediente e pacífica das Donzelas Guerreiras.
A Verdade... Rand La Nuit é um mercenário que foi contratado para pegar o assaltante da estrada conhecido como
A Sombra, que espreita os bosques de Rivenloch.
Miriel leva uma vida dupla: para todos é a serena administradora do castelo de Rivenloch com uma obsessão: manter as contas equilibradas, mas para balancear essas contas necessita “recuperar” o dinheiro que seu pai perde nas apostas com jogos. E para recuperar esse dinheiro deve converter-se em um “ladrão muito especial” altamente treinado nas artes marciais.

“Quem Mente A Um Mentiroso Tem Cem Anos De Perdão... E Um Monte De Problemas.”
“Minta Um Milhão De Vezes E A Mentira Se Converterá Em Verdade.”

Capítulo Um

Outono, 1136
- Ele vem.
Os olhos de Miriel se arregalaram, e ela caiu em sua última postura de tai chi chuan. Ela olhou ansiosamente ao redor da sala.
- Quem?
Ela estava sempre em guarda. Desde que os Cavalheiros de Cameliard se apresentaram em sua casa, o Castelo de Rivenloch, ela nunca sabia quando um guerreiro normando podia meter-se em seu quarto.
- A Noite. - Sung Li respondeu misteriosamente, seguindo com as posturas de tai chi chuan, movendo-se com uma graça juvenil que contradizia seu rosto enrugado e seu cabelo branco, trocando devagar o peso do pé esquerdo para o direito, e depois formando um arco.
Mas a serenidade anterior de Miriel já estava irreparavelmente alterada.
- Que cavalheiro? - ela replicou.
Sung Li falou com serenidade.
-A Noite que vem para tragar A Sombra.
Miriel franziu o cenho, seus ombros tensos se relaxando. Sung Li estava intencionalmente fazendo-a de tola novamente. As profecias da velha criada eram em geral corretas, mas às vezes a sábia companheira de Miriel parecia um ser inescrutável. E indevidamente Sung Li escolhia os momentos mais desafortunados para manifestar seus presságios mais sombrios.
Tentando relaxar, Miriel recomeçou seus exercícios, acompanhando Sung Li em seu ritual diário. Mais à frente e debaixo das portinhas abertos da fortaleza, os primeiros raios delgados do sol atravessava os bosques escoceses.
Mas agora que Sung Li tinha perturbado sua calma, tirando-a de seu equilíbrio meditativo, os movimentos de Miriel ficaram lentos e pesados.
O que significava isso - a noite que vem tragar a sombra? Uma tarde nublada? Um inverno rigoroso? Outra invasão dos ingleses? Ou isso poderia significar algo mais... pessoal?
Perdida em seus pensamentos, Miriel cambaleou, vacilou e perdeu o equilíbrio, baixando com força sobre um pé descalço.
-Maldição! - Ela cruzou seus braços. - Como posso me concentrar quando me dá essas notícias sinistras?
                                  

domingo, 19 de julho de 2015

O GUERREIRO


O Guerreiro



Lady Aileen de Abernye é seduzida por um perigoso e tentador cavalheiro, conhecido como o Falcão de Inverfyre, que a desposa e a leva a força a seu castelo, cheio de foragidos e prostitutas.
Ali a criadagem murmura histórias sobre esposas assassinadas e Aileen se pergunta se seu destino é romper o feitiço de Inverfyre.

Capítulo Um

Abernye, Escócia, março de 1409.

Sabe a lebre que o olhar do falcão se posou sobre ela?
Aileen soube o momento em que o estrangeiro começou a observá-la.
Primeiro o avistou do alto da escada, mas se sentiu tão desconfortável ao sentir seu olhar que imediatamente dirigiu a vista a outro lado. Simulou uma concentração desnecessária em sua descida ao ruidoso vestíbulo.
Arrepiou-se o cabelo da nuca e seu rosto se ruborizou sob o fogo desse olhar, embora soubesse que logo olharia a outra parte.
Só a curiosidade podia ser causa de um escrutínio tão largo, em especial no caso de uma criada tão pouco agraciada como era seu caso.
Manteve alta a cabeça e cruzou o salão até a mesa alta, lutando contra o desejo de voltar-se e olhar.
— Um hóspede de tão má fama! — murmurou uma criada enquanto arrumava as saias da nova madrasta de Aileen, Blanche.
Era outro traje que Aileen não tinha visto antes e o tecido de seda brilhava sob a luz das tochas.
Estava adornado com uma pele que devia ser arminho, e bordado em ouro.
Fosse o que fosse que esperava Blanche quando seduziu ao pai de Aileen, não pôde prever a simples austeridade de Abernye, com seus pastos e ovelhas e seu tosco salão. De onde tinha saído o dinheiro para outro traje?
Aileen não pensava que fora do próprio pecúlio do Blanche.
Embora se murmurasse que sua madrasta contribuía com um rico dote, o tesouro de Abernye era o que pagava todos seus adornos.
— Diz-se que o Falcão matou a mil homens para recuperar Inverfyre — comentou outra criada do outro lado de Blanche, suas mãos tão ativas como sua língua.
Aileen esqueceu seus temores no momento.
O hóspede era o Falcão de Inverfyre? Conhecia seu nome e sua reputação, é claro, quem não?
Esforçou-se por dominar o impulso de olhá-lo. Diz-se que o roubou a seus legítimos donos e matou aos que lhe fizeram frente, sem remorso algum! — Acrescentou alegremente a primeira criada.
— É um ladrão.
— Um assassino sem moral.
Os olhos de Blanche brilhavam de interesse quando olhou abertamente seu hóspede.
Era uma mulher bem plantada este tesouro conseguido na corte inglesa, seus traços delicados e a figura esbelta faziam que Aileen se sentisse mais alta e desajeitada.
— Tudo isso e, além disso, bonito

TRILOGIA AS JÓIAS DE KINFARLIE



Trilogia As Joias de Kinfarlie
1- A Noiva de Kinfarlie
2- A Rosa de Gelo
3- A Mulher que veio da neve Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...




1- A NOIVA DE KINFAIRLIE



Escócia, 1421.

Lady Madeline foge de casa — depois de ter sua mão leiloada contra a sua vontade por seu irmão para que houvesse uma boca a menos a alimentar em Kinfairlie durante o difícil inverno que se aproxima — a fim de não ser obrigada a casar com um homem que sequer vira antes.

Mas o noivo desconhecido a resgata e casamento se realiza.
Rhys FitzHenry é um misterioso cavalheiro galês, atraente, generoso e com talento para contar histórias encantadoras – mas sua cabeça está a prêmio por traição contra a Coroa.
Lentamente, Madeline passa a acreditar na inocência de Rhys e entre eles emerge o amor... Um amor que em breve será posto à prova, já que a jovem senhora terá que salvar a vida de seu amado, frente a um antigo inimigo...

Prólogo

Kinfairlie, costa oriental da Escócia, abril de 1422.

Alexander, magnificente Lorde de Kinfairlie, cravou um olhar ardente em sua irmã.
Não houve efeito imediato.
De fato, Madeline brindou—o com um sorriso cativante.
Era uma mulher formosa, de cabelo escuro e olhos azuis; essa combinação de cores fazia sua beleza tão chamativa que os homens costumavam olhá—la com espantada admiração.
Além disso, era absolutamente encantadora e inteligente.
Isso, somado à vintena de homens desejosos de obter a mão dela, não faziam mais que aumentar a irritação do irmão por ela recusar—se a casar.
— Não há motivos para essa cara de aborrecimento, Alexander – disse Madeline, em tom irônico — Minha objeção é razoável.
— Não há nada razoável no fato de uma mulher, aos vinte e três anos, insistir em permanecer solteira — grunhiu ele — Não posso entender o que papai tinha na cabeça, para não tê—la casado decentemente há dez anos.
Os olhos de Madeline cintilaram.
— Papai levava em consideração que eu amava James e me casaria com ele no momento certo.
— James está morto. — replicou Alexander, com mais aspereza do que desejava. Já tinham discutido isso dezenas de vezes e ele estava farto da teimosia da irmã em aceitar o óbvio — Morreu há quase um ano.
A face de Madeline ficou sombria e ela ergueu o queixo.
— Não há nenhuma certeza disso.
— Morreram todos aqueles que participaram do ataque inglês aos franceses em Rougemont. O fato de não haver nenhum sobrevivente para contar como tudo aconteceu não muda as coisas. – Alexander suavizou o tom de voz ao ver que ela afastava o olhar piscando para conter as lágrimas – Ambos teríamos preferido outro destino para James, mas você deve aceitar que ele não retornará.
Alexander notou com alívio que Madeline erguia as costas e o fogo ressurgia nos olhos dela. Era um bom sinal vê—la com ânimo para discutir com ele.
— Compreendo que as feridas do coração demoram a cicatrizar, Madeline, mas o tempo está passando para ti.
Ela arqueou uma sobrancelha.
— Para todos nós, meu irmão. Por que você não se casa primeiro?
— Porque não é necessário. — Alexander voltou a fulminá—la com o olhar, novamente sem resultado. Sabia que falava como se Madeline fosse cinquenta anos mais velha, mas não podia evitar. Aborrecia—se com a resistência dela em obedecer as suas
ordens — Case—se, nem que seja por consideração às suas quatro irmãs mais novas, para que elas também possam fazê—lo.
— Eu não estou impedindo as núpcias delas.
— Elas não querem se casar antes de você, como bem sabe. Assim me informaram Vivienne, Annelise e Isabela. Só estou tentando fazer o que é mais conveniente, mas estão todas contra mim! — Alexander ergueu bruscamente as mãos e se levantou a fim de caminhar pelo aposento, frustrado.
Madeline, a muito malvada, olhava divertida para ele. Como sempre, encontrava consolo aborrecendo—o! Girou—se para enfrentá—la.
— Não é pouca coisa converter—se em Lorde de uma Fortaleza – ela comentou, aprofundando a expressão dos olhos. — E, além disso, encarregar—se de todos nós. Mas você era muito mais alegre há apenas um ano, Alexander.
— É compreensível! Isso é um inferno! – ele gritou para sentir—se melhor — Nenhuma de vocês faz nada para aliviar minhas responsabilidades!





2- A ROSA DE GELO





Vivienne, uma jovem sonhadora e amante de contos de fadas, é forçada a se casar por dinheiro com um desconhecido cavalheiro, Erik de Blackleith, que precisa de uma esposa para lhe dar um herdeiro nobre para recuperar os seus direitos à herança familiar.
Vivienne, condenada ao papel de mãe, decide lutar com toda sua força para abrir o coração gelado de Erik e realizar seus sonhos de amor.



Capítulo Um

Kinfairlie, costa oriental da Escócia, agosto de 1421

Alexander se felicitava por um assunto bem resolvido.
Embora o matrimônio de Madeline, sua irmã mais velha, não tivesse começado debaixo de bons auspícios, a solução que ele tinha procurado demonstrava ser boa.
Tal como havia predito, Madeline estava casada e feliz, ainda mais contente pelo bebê que já lhe arredondava o ventre.
Embora Alexander não tivesse localizado Rhys FitzHenry mediante os métodos convencionais para formar casais, o homem que comprou em leilão para a mão de sua irmã tinha resultado ser um marido excelente.
Tudo terminava bem e Alexander se outorgava o mérito por este fato tão feliz. Tinha que tomar fôlego como melhor pudesse.
Em Kinfairlie eram poucos os méritos que ele podia atribuir-se; freqüentemente se sentia afligido pela carga dessa propriedade hereditária.
Diante da janela, cravou a vista nos campos da propriedade, carrancudo ao ver o pouco viço de seu verdor.
A colheita era algo melhor do que seu alcaide tinha previsto, mas não o suficiente. Embora Madeline já estivesse casada e seus dois irmãos em treinamento (Malcolm no Ravensmuir e Ross no Inverfyre), havia ainda quatro irmãs solteiras sob a responsabilidade de Alexander.
O alcaide se mostrava firme ao advertir que deviam reduzir o número de bocas à mesa antes que chegasse o inverno.
Os campos lhe ofereciam um revelador aviso. Ainda teria que casar a Vivienne, a segunda depois de Madeline, antes que chegassem as nevascas.
Por desgraça Vivienne estava sendo tão difícil de casar como sua irmã mais velha. Estava bem disposta a tomar marido, mas desejava sentir afeto por ele antes que celebrassem as núpcias.
De fato, queria estar apaixonada.
Alexander tinha a impressão de que ambos tinham visitado todos os homens da Cristandade sem proveito algum. E se ela voltasse para buscar seu olhar para fazer esse imperceptível gesto negativo com a cabeça, ele poderia perfeitamente explodir em um rugido.
Embora tivesse preferido que Vivienne fosse feliz, agosto já vinha em cima. Logo se veria obrigado a intervir no assunto.
Com um suspiro, Alexander sepultou a cabeça nas contas do imóvel, com a esperança de descobrir que as coisas estavam um pouco melhor do que ele pensava. Antes que chegasse a aborrecer-se de comprovar os ganhos, alguém bateu na porta de madeira. Anthony, o velho alcaide de Kinfairlie, entrou na sala e, como o amo demorasse a responder, pigarreou.
— Um cavalheiro deseja vê-lo, milord. Solicita que o receba em privado assim que seja possível.
Alexander se sentiu intrigado, pois era estranho que chegasse alguém a Kinfairlie sem ser convidado, mais ainda que requeresse privacidade.
— Deu seu nome?
— Nicholas Sinclair, milord. — Anthony lançou um pequeno grunhido ao ver que seu senhor dava um pulo, surpreso por aquele sobrenome familiar. — Desconfio desta pessoa, milord. Os homens decentes não sussurram ao dizer seu nome nem escondem o rosto sob a sombra do capuz.
Alexander ficou atônito.
— Mas se Nicholas Sinclair é o mesmo que cortejava Vivienne faz alguns anos!


3- A MULHER QUE VEIO DA NEVE



Lady Eleanor aprendeu a ser desejada só por sua fortuna e, quando aceita o matrimônio com Alexander de Kinfairlie, unicamente espera viver segura.

Mas seu marido a enche de cuidados e volta a despertar nela a paixão, sem preocupar-se com sua riqueza...

Uma riqueza que os inimigos de Eleanor desejam a qualquer preço...

sábado, 18 de julho de 2015

FORÇA INVASORA



Medieval
A conquista de um guerreiro!

Força Invasora – Michelle Styles
A conquista de um guerreiro!
O toque marcial vindo de um ponto não muito distante e o reflexo do sol sobre os fios das espadas nórdicas foram o suficiente para Sela se firmar sobre as areias trepidantes à beira-mar.
Navios apinhados de guerreiros prontos para a batalha se aproximavam, mas o que deixou Sela apavorada não foi a conquista iminente.Ela temia a própria reação ao se confrontar coma face arrogante e o corpo musculoso de Vikar Hruston, o líder das forças invasoras …e seu ex-marido.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

SÉRIE LUXO



Série Luxo - Anna Godbersen






LUXO - LIVRO 1

Luxo conta a história das irmãs Diana e Elizabeth Holland, belas aristocratas, nascidas para brilhar nos salões de bailes com todo o esplendor de suas belezas e riqueza. Porém, mais do que saber se comportar em sociedade, elas precisam saber lidar com a inveja, as intrigas e a cobiça que despertam, afinal, em especial Elizabeth Holland é a queridinha de Nova York, a pérola que todos desejam ver casada com o melhor partido da cidade. Quando Elizabeth Holland precisa aceitar ser noiva de Henry Schoonmaker, o solteiro mais cobiçado, todos acham natural vê-los juntos e a sociedade não vê a hora de comemorar a união do casal. Nos bastidores encontra-se Penelope Hayes, uma aspirante a socialite, já que mesmo sendo uma nova rica, falta-lhe ainda a companhia de pessoas influentes para ajudá-la em sua galgada ao topo. Ela vê em Elizabeth a companhia certa para estar nos salões de bailes, já que sua amiga é a moça mais querida e popular de Nova York. Mas vê sua ruína e seus sonhos desmoronarem quando Elizabeth fica noiva do único homem por quem já se apaixonou e o que depender dela, ele não se casará nunca com a outra. A jovem Diana Holland não se interessa por salões de bailes, por regras de etiquetas ou pelo o que a sociedade pensa a respeito dela. Na verdade tudo o que deseja é guiar sua vida conforme seus próprios ideias até que se apaixona pelo noivo da irmã. Para completar o cenário, ainda há Lina Broud, a criada da família Holland que faria de tudo para ascender socialmente e ser cortejada como as patroas. E o lindo cocheiro Will, um rapaz honesto e trabalhador, capaz de balançar até o coração de uma aristocrata.






INTRIGA - LIVRO 2

Embora as aparências enganem, após o falecimento do sr. Edward Holland, a fortuna da família vem encolhendo a cada dia. Num típico arranjo familiar, o noivado de Elizabeth com o charmoso Henry Schoonmaker, o solteiro mais cobiçado de Nova York, torna-se a solução para evitar a decadência dos Holland. No entanto, a primogênita da família e protótipo de boa moça simula um afogamento para fugir com um jovem cocheiro por quem é apaixonada. A suposta morte da bela Elizabeth choca toda a cidade e põe a alta sociedade em polvorosa. Seguir o próprio coração tem seu preço. Diana, a caçula dos Holland, não é a única que sabe do verdadeiro paradeiro da irmã. A ardilosa criada Lina Broud, disposta a tudo para mudar de vida, também guarda segredos sobre Elizabeth capazes de chocar a alta sociedade de Manhattan. Em meio a escândalos iminentes e fofocas à meia-boca, Diana torna-se a única esperança para a família Holland. Casar-se por conveniência, no entanto, não está nos planos dessa impetuosa jovem que também esconde uma paixão proibida. Luxo, paixão, desejo, fofocas, dissimulação, mistério. Com uma prosa sedutora e uma narrativa não linear, que mantém o leitor em suspensão a cada capítulo, Anna Godbersen constrói uma trama capaz de prender a atenção da primeira à última página. Ao longo da narrativa, a autora insere reproduções de colunas sociais e notícias de jornais e revistas da época, dando ainda mais veracidade e charme à história. Um fascinante painel da Nova York da "belle époque", sob a perspectiva de sua juventude dourada.




PRÓXIMOS LANÇAMENTOS

terça-feira, 14 de julho de 2015

OLHOS DA MEIA-NOITE




Olhos da Meia-Noite -

INGLATERRA, SÉCULO XI

O coração sente o que os olhos não podem ver...



Filho ilegítimo de um nobre normando, Robert Beaumont tomou-se um dos mais implacáveis guerreiros da Inglaterra. Em reconhecimento por seus serviços à nação, o rei o presenteia com uma propriedade, sob uma condição: que ele se case com a irmã do homem a quem o rei deve favores... Uma jovem que poucos homens concordariam de bom grado em tomar por esposa...

Há anos Imogen Colebrook vive isolada, nas terras frias e ermas do norte da Inglaterra, prisioneira do irmão, um homem sádico e cruel, responsável por sua deficiência... e por prometê-la em casamento a um homem perigoso. No entanto, ao conhecer Imogen, o temido cavaleiro fica deslumbrado por sua rara beleza e pela coragem daquela jovem, condenada a viver num mundo de trevas. Decidido a livrar sua noiva dos tormentos do passado, Robert precisa lutar contra o inimigo poderoso que ameaça destruir a frágil felicidade de ambos, e a conduzir o coração de Imogen pelo caminho da luz e do amor...

quinta-feira, 9 de julho de 2015

TUAREG




Tuareg -


O Sahara de 1890.





Quando Beatriz Ayala recobra a consciência, depois de estar prestes a morrer no deserto, tem apenas uma ideia em mente: ir para casa na Espanha, de onde foi brutalmente arrancada para ser vendida como escrava. Nada, nem ninguém irá pará-la. Nem mesmo Tahir Abdul-Azim, poderoso líder Tuareg tão atraente e imponente que a salvou das garras da morte e que despertou nela um desejo impossível de dominar.

Mas ele não parece pensar o mesmo. Tahir vive e faz qualquer sacrifício por seu povo. Especialmente se o sacrifício incluir a aquisição de uma mulher bonita e voluntariosa, por quem ele se sente irresistivelmente atraído. Consciente de que pertencem a mundos totalmente diferentes, mas disposto a conquistar seu temperamento teimoso para se tornar o mestre de sua paixão, ele a recebe como sua hospede. E assim, se inicia uma aventura em uma área devastada por lutas internas pelo poder e os efeitos devastadores da colonização, onde Beatriz aprendera a superar todos os tipos de perigos, exceto um: resistir ao obscuro feitiço do homem que vai protegê-la com sua própria vida e invadir com força seu coração.

domingo, 5 de julho de 2015

VINGANÇA

Meagan Mckinney
Vingança
Para baixar o livro clicar na capa

Comentário da Revisora Denise Lada
Gostei do livro, apesar de ter sentido raiva do mocinho durante quase toda a história, ele faz a mocinha sofrer muito. Ela é lutadora, tenta fugir dele; e gostei muito quando ela finalmente conseguiu, mas acho que ele sofreu muito pouco com a fuga dela.


Comentário de Leitura Final Poly Ribeiro
Gostei do livro. Tanto a mocinha quanto o mocinho tem seus traumas e principalmente o mocinho que esta em busca de vingança, uma vingança compreensível, mas como sempre a mocinha inocente esta envolvida nesta e ai começa os conflitos.




Resumo

Uma mulher cativa...
Desamparada e sem nenhum recurso, lady Brienne Morrow se verá obrigada a fazer parte do maquiavélico plano de um enigmático desconhecido que não terá piedade dela. Quando a jovem descobre o que está ocorrendo e tenta escapar, já é muito tarde. O amor que sente pelo arrogante americano que a mantém prisioneira submergiu suas cruéis garras em seu coração e não poderá fugir dele.


Um homem atormentado...
O único propósito de Avenel Slane ao retornar a Inglaterra é a vingança. Uma vingança longamente planejada em que Brienne, a filha do homem que matou seus entes queridos, fará um papel fundamental. Entretanto, nunca imaginou ficar preso a violenta paixão e  desejo que o invadem, cada vez que a toca, cada vez que a olha, cada vez que respira…


Prólogo

Amava a Inglaterra como um ateniense ama a cidade da coroa violácea; como um romano à cidade das sete colinas.
Lorde Macaulay

St. Mary Parish (Maryland)
Novembro de 1780

 A casa se considerava um lugar quase histórico, apesar de ser construída tão somente uma centena de anos antes que os Estados Unidos declarassem sua independência. Elevava-se junto ao rio Patuxent, e seu elevado telhado de águas-furtadas góticas conferiam a seu exterior uma aparência de grandeza que as modestas salas do interior não conseguiam alcançar.
 Com o cenho franzido, Robert Staples se achava sentado junto ao fogo,na cozinha. Era um moço de treze anos, o que justificava que não pudesse conter sua curiosidade e que, de vez em quando, desse uma olhada no salão em que se encontrava seu pai junto com quatro homens mais. Uma aura de segredos parecia rodeá-los.
 Era estranho que escolhessem aquele decadente casarão para sua reunião, quando poderiam estar muito mais cômodos na mansão Satterlee, com suas amplas habitações decoradas com formosas gravuras georgianas e elaboradas mesas de jogo desenhadas pelos melhores marceneiros de Salem. Mas ali estavam; quatro desconhecidos sentados em torno de uma pequena mesa de cerejeira, enquanto o dono do casarão e seu filho os contemplavam, com ansiedade, de um segundo plano.