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domingo, 30 de novembro de 2014

TRANSCENDÊNCIA

Transcendência
Pré histórico - uma volta no tempo.



Diz-se que as mulheres e os homens são de dois planetas diferentes quando se trata de comunicação, mas como eles podem superar os obstáculos de tempos pré-históricos, quando um deles simplesmente não tem a capacidade de compreender a linguagem?

Ehd um homem das cavernas vivendo por conta própria em um deserto áspero.
Ele é forte e inteligente, mas completamente sozinho.
Quando ele encontra uma bela jovem em sua armadilha, é óbvio para ele que ela é para ser sua companheira.
Ele não sabe de onde ela veio; ela está vestindo alguma roupa muito estranho e ela faz um monte de barulhos com a boca que lhe dão uma dor de cabeça.
Ainda assim, ele está determinado a cumprir o seu propósito na vida - ​​Sustentá-la, protegê-la e colocar um bebê em sua barriga.
Elizabeth não sabe onde ela está ou exatamente como ela chegou lá. Ela está confusa e aflita por sua situação e há um homem das cavernas arrastando-a de volta ao seu caverna.
Ela não está de todo interessada nos avanços primitivos de Ehd e ela simplesmente não consegue fazê-lo ouvir.
Não importa o que ela tente colocar seu ponto de vista a esse primitivo, mas bonito, o homem é uma constante e muitas vezes hilariante - luta. Com apenas um ao outro por companhia, eles devem confiar um no outro para lutar contra os perigos da vida selvagem e se preparar para os meses de inverno.
Enquanto eles lutam para coexistir, isso se torna uma história de amor que transcende a linguagem e o tempo.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

AS IRMÃS SHELLEY


Louise Allen - Questão de Prática


Questão de Prática

Meg fugiu para casar, e assim se livrou das regras rígidas de seu pai, um reverendo. Ao enviuvar,tudo o que ela mais desejava era voltar a viver com as irmãs. Porém, não dispunha de recursos para pagar uma passagem de navio. Ao encontrar o major Brandon inconsciente no porto de Bordeaux, aproveitou a chance para fingir ser sua esposa e embarcar com ele para a Inglaterra. Meg havia conseguido o que queria; porém precisava ser tão mandona? E irresistível também? O tempo passado em guerras pesava na alma de Brandon, de modo que ele não teria serventia como marido. Mas poderia aproveitar Meg como sua empregada!



Louise Allen - Questão de Ternura




A inocente Laurel Vernon passou a viver um terrível pesadelo ao ser sequestrada e leiloada em um nos bordéis mais famosos de Londres.

Apenas a lembrança do investigador Patrick Jago lhe dá forças pára suportar tamanha provação.
Apesar de tê-lo conhecido por poucos dias, ele a fez se sentir protegida e apaixonada.
Porém, quando Laurel vê Patrick entre os clientes do prostíbulo, fica sem saber se ele viera salvá-la ou apenas satisfazer desejos luxuriosos.
Somente há uma certeza: Patrick irá arrrematá-la!



Louise Allen - Questão de Inocência




A tímida Celina Shelley pensava que sua vida estaria resolvida se abandonasse o lar de seu rigoroso pai e buscasse refúgio na casa de uma tia distante. Para sua surpresa, ela descobriu que sua salvadora era dona de um bordel de elite. 

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A DONZELA E O MONSTRO

















Wladamir de Kessen, Duque do Castelo de Lakeshire é tido como se fosse o próprio diabo na terra de Wessex.




Desde que os reis lhe concederam um título de nobreza a sua guarda, muito aborrecido em seu novo lar, até que a guerra acabe e possa tomar as armas.
Mas esse tédio muito em breve se torna um demoníaco prazer quando deixam a filha de seu inimigo mais odiado às portas de seu castelo para morrer.
Agora o monstro espera que chegue sua hora para cobrar a ansiada vingança.
Lady Éden de Hawks`Nest não sabe o que pensar do homem que lhe salvou a vida, embora não possa tira-lo da sua cabeça.
Age como um tirano, fazendo honra a sua cruel reputação, mas suas carícias são de um homem que esconde uma ardente paixão e que consegue acender sua luxúria ao invés de seu temor.
Possivelmente esse infame monstro não seja tão mau como aparenta...


No ano de 878 D.C,

O rei Guthrun e sua extensa nação de vikings pagão também conhecidos como Norsemen ou Dinamarqueses tinham metade dos Britons (Celtas britânicos) sob seu controle.
Mesmo que a princípio tenha chegado em suas fronteiras para assaltar e saquear, acabaram assentando-se em suas terras recentemente conquistadas.
Considerava-se aos vikings uma raça poderosa e invencível, antes do rei cristão Alfred do Wessex, conhecido como Alfred o Grande.
Durante esse tempo, o rei dinamarquês entrou em guerra com o rei Alfred, guerra que culminou em Wiltshire na chamada Batalha de Edington. Esta foi a última batalha significativa entre os dois reinos, e Alfred a ganhou.
As rodas do poder tinham começado a girar e Guthrum e seus vikings estavam do lado perdedor.
Depois de sofrer perdas decisivas, o rei dinamarquês assinou o Tratado de Wedmore.
O dito tratado permitia que Guthrum partisse com a condição de que não retornasse jamais.
Além disso, a terra ficaria dividida em duas partes: Wessex e o que mais adiante se conhecer como Danelaw (Northumbria, Anglia Oriental e Essex).
De acordo com o que estabelecia o tratado o rei Guthrun teve que deixar vários de seus homens em Wessex, que permaneceriam ali como reféns político para assegurar a paz entre os dois reinos.
Se Guthrum rompesse a promessa que tinha feito de não voltar jamais, os reféns pagariam com a morte.
Também, e como parte do tratado, obrigou-se aos pagãos converterem-se ao cristianismo.
Freqüentemente, os nobres cavalheiros que eram feitos prisioneiros gozavam da liberdade de mover-se livremente, com a única garantia de que lhes dessem sua palavra de honra.

Capítulo Um

Castelo de Lakeshire, Wessex, 819 D.C.
— Meu Deus, Ulric!
Acredito que esta terra de Wessex te está abrandando!
O tom de voz de Wladamir de Kessen, duque de Lakeshire, era forte devido à exasperação.
Sabia que seu tom de voz tinha uma característica grave que refletia sua procedência de uma cultura báltica que se encontrava a grande distância ao norte do Condado Saxão de Lakeshire.
A herança fazia que suas palavras nunca fossem suaves e seus lábios, úmidos numa linha, faziam-lhe parecer uma pessoa sem piedade. Wladamir o fazia de propósito.
—É irracional, velho louco, que insistam em que fique um só minuto mais junto a sua pilha de cadáveres de animais podres.Não sei porque pensaram que me interessaria!
Seu acento aterrorizava todos os que estivessem as sua ordens.
De fato tudo nele amendontrava a seus homens.
Queria que os saxões lhe temessem, porque assim lhe obedeceriam e lhe deixariam em paz.
Estava há um ano em Wessex e até o momento estava funcionando. Tampouco e tinham enviado ali para fazer amigos.
Wladamir era o 1º duque de Lakeshire, mas não era um cargo que o agradasse.
Se fosse por ele acabaria seus miseráveis dias sozinho, em um castelo afastado de tudo e de todos.
Ou isso ou se meteria completamente e feliz em qualquer outra guerra.
Franziu o cenho, entrecerrando os olhos com enfado e não fez gesto algum de que fosse voltar para começar seus exercícios diários, embora fechou os dedos sobre o punho de sua espada.
Em vez de partir, tirou o forro de pele do casaco que levava sobre os ombros.
A brisa levantava seu comprido cabelo negro, um pouco fora de moda, que chegava aos ombros, enquanto observava com gesto ausente um fio de cabelo.
Vestia-se de propósito com as roupas pagãs de quem vivia em Danlaw, ao invés de adaptar-se à forma de vestir mais “civilizada” da nação de Wessex. Fazia isso para irritar a sensibilidade curta dos seus vizinhos saxões e para atemorizar àqueles homens aos que obrigava a servir a suas ordens.
“Sim, nada em mim tem a ver com esta abominável terra.
Sou um homem sem pátria. Odeio Wessex e odeio a terra de meu pai e odeio a paz que mantém os dois!”
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domingo, 23 de novembro de 2014

OS PLANOS DO DUQUE


Série Os Planos do Duque
1– O Herdeiro -
2– O Soldado –
3– O Pianista –

O Herdeiro
Série Os Planos do Duque

Gayle Windham, conde de Westhaven, está decidido a evitar as maquinações casamenteiras de seu pai ficando na sufocante Londres enquanto o resto da alta sociedade parte para o campo.


Westhaven se orgulha de como está bem comandada a sua casa até que a nova governanta, Anna Seaton, confunde suas intenções com uma criada e o deixa inconsciente com o atiçador da lareira. 
Anna é muito culta e refinada para trabalhar como governanta, mas é uma boa enfermeira. 
Quando o afeto entre eles aumenta, Westhaven pensa ter achado uma candidata para o casamento que o agradará e satisfará a seu pai, mas Anna rejeita a proposta. 
Suas origens desconhecidas suportam desagradáveis obrigações, e está decidida a superá-las enquanto ele tenta fazê-la mudar de opinião. 


Comentário revisora Ana Julia: O livro não é ruim, a história até que é boa, mas a escritora enrolou demais, eu cortaria metade do livro, o achei cansativo, repetitivo, mas opinião é opinião, e terá quem gostará com certeza... Boa leitura. 


Capítulo Um 


Gayle Windham, conde de Westhaven, desfrutava relaxadamente do que mais prazer lhe proporcionava: a solidão, a paz e a tranquilidade. 
Os melhores planos eram os mais simples, pensava, enquanto se servia um dedo de brandy. 
Seu irmão teve uma brilhante ideia ao sugerir que o que tinha que fazer era ocultar-se a plena vista. 
Para um homem solteiro, se por acaso fosse pouco, herdeiro de um ducado, era uma batalha perdida evitar às resolvidas debutantes da boa sociedade e suas mães predadoras. 
Recebia convites de todas as partes e uma norma básica da etiqueta exigia que se deixasse ver em todas as partes.
«Mas este verão, não.» Sorriu contente. 
Por uma vez, pensava passar o verão, aquele ano especialmente quente, onde estava, nos desertos limites de Londres. 
Não foi feito para o interminável rosário de festas, passeios em iate e demais reuniões sociais que ocorriam nas residências campestres dos membros da alta sociedade. 
Seu pai frequentava também esse ambiente e Westhaven sabia bem que era melhor não lhe dar vantagem. 
O duque de Moreland era um velho matreiro, resolvido e sem escrúpulos. 
Seu objetivo na vida era conseguir que o herdeiro se casasse e tivesse filhos varões, mas Gayle se orgulhava de ser mais esperto que ele. 
Até o momento, seu pai já havia lhe arranjado um casamento que a família da dama em questão tinha impedido no último momento. 
Com uma vez bastava. Era um filho respeitoso e obediente, consciente de suas responsabilidades, um irmão em que se podia confiar, um herdeiro que se ocupava das propriedades e dos investimentos na qualidade de procurador do pai. 
Entretanto, o que não faria seria deixar-se coagir para que se casasse com uma bonequinha petulante a qual cobriria como se fosse um cão no cio para que lhe desse filhos. 
O prazer de passar os dias e as noites sem se preocupar em ter que assistir algum aborrecido ato público, já começava a levantar seu ânimo, normalmente reservado. 
Surpreendeu-se notando as coisas, no aroma a rosas e madressilva que flutuava no interior da residência urbana, ou no buquê de flores colocado dentro de uma lareira, apagada nessa época do ano, com o mero propósito de alegrar a vista. 
Suas refeições a sós lhe resultavam mais saborosas. 
Dormia melhor entre os lençóis perfumados de lavanda da cama. 
Tarde da noite, ouvia algum vizinho tocar piano, e também ecos de risadas procedentes de sua própria cozinha pela manhã cedo. 
«Teria sido um monge exemplar», 






O Soldado

Série Os Planos do Duque


Atormentado pelos pesadelos da guerra, Devlin St. Just, conde de Rosecroft, foge para sua mansão em Yorkshire em busca de quietude.

Ali conhece a pequena Winnie e a sua prima, Emmaline Farnum, que está a cargo da menina. Emmie é filha bastarda de um nobre, e jurou a si mesma que jamais cometerá o mesmo engano que sua mãe.
Por isso, quando Devlin lhe propõe formarem juntos um lar para Winnie, ela se mostra muito reticente.
E apesar de que as decisões que tomou no passado a obrigarão a afastar-se de seu lado, Emmie se sente cada dia mais atraída pelos beijos do coronel. Será capaz de resistir a seu encanto?

Comentário revisora Déia: Eu estou adorando revisar tantos livrinhos gostosos de ler.Gostei muito do primeiro desta série e o segundo também me encantou e tive o prazer de poder revisar. História muito linda, mocinho fofo e mocinha teimosa e determinada. Excelente leitura! 
Espero poder revisar outros desta autora.

Capítulo Um

—O que isso faz sentado em minha fonte? Devlin St. Just, conde de Rosecroft, dirigiu a pergunta ao murcho espécime que tinha como administrador. —E por que demônios a ditosa fonte não funciona em pleno mês de julho?
—Temo milord, que faz anos que não funciona — respondeu Holderman, respondendo em primeiro lugar a pergunta mais simples—. E quanto a aquilo, acredito que vem incluído com o resto das propriedades.
—Isso não pode vir incluído — replicou o conde, apontando com o queixo—. Não se trata de uma instalação, nem tampouco de gado.
—No sentido legal, pode ser que não — insistiu Holderman pigarreando com delicadeza. Tinha pronunciado com certa ênfase a palavra “legal” e seu patrão o olhou com o testa franzida.
—O que quer dizer? —pressionou-o o conde. Nesse momento, Holderman desejou ter seguido o conselho de sua irmã e ter ficado para passar o verão agradavelmente aborrecido na propriedade de seu tio, perto de York.
Não era fácil trabalhar com o conde, um antigo oficial de cavalaria de quase um metro oitenta e cinco de estatura, primogênito de um poderoso duque e possuidor de arrogância e temperamento em grande quantidade.
Era um Black Irish que embora pagasse bem e trabalhasse mais do que qualquer aristocrata que o administrador tinha conhecido em sua vida.
Devlin St. Just, recém-nomeado conde de Rosecroft, era um demônio, sem paliativos.
Inclusive em York tinha chegado o rumor de que os franceses saíam fugindo ao ver que era St. Just quem liderava a carga da cavalaria. —Veja milord...— Holderman engoliu seco ao mesmo tempo em que olhava de esguelha para a fonte. Era o administrador daquelas terras, por todos os Santos. Não deveria ser ele a ter a obrigação de explicar a situação. 
—Holderman — o conde começou a dizer com aquele tom baixo que pressagiava uma vulcânica exibição de temperamento—, a escravidão e o tráfico de pessoas foi abolida faz quase uma década em nossa idílica Inglaterra. Além disso, tenho nada menos que nove irmãos menores e posso afirmar com toda segurança que isso é uma criatura, não parte do equipamento doméstico, e não pode ser transferido junto com uma propriedade. Mande-o embora.
—Temo que não possa fazer o que me pede — o homem respondeu pigarreando de novo.
—Holderman — disse o conde com aterradora cordialidade—, não deve pesar mais de vinte quilogramas. Agarre-o e lhe diga que vá. Diga-lhe que antes passe pela cozinha e pegue um bolo de carne, mas depois disso tem que ir.
—Veja milord, quanto a isso...
—Holderman. — St. Just cruzou os braços sobre o musculoso torso e dirigiu ao administrador um olhar que sem dúvida teria sufocado as tentativas de insurreição de oficiais mais jovens, irmãos menores, cavalos revoltosos e pessoas bêbadas, sem importar sua classe social —. Faça. Que. Se. Vá!
O homem, em um exemplo de abdicação, negou com a cabeça e olhou para o chão.
—Está bem — o conde replicou com um suspiro—. O farei eu mesmo, assim como o resto nesta paródia de propriedade. Fora daqui! — ele gritou a seguir para o menino, apontando com o dedo para as colinas ao longe, conforme se aproximava da fonte.
O pirralho ficou de pé na borda da fonte seca e, embora o conde fosse muito mais alto, gritou-lhe, apontando na mesma direção:
—Fora você daqui!




O Pianista

Série Os Planos do Duque




Valentine Windham, o filho mais novo do duque de Moreland, é um virtuoso do piano. 

Sua única paixão é a música, assim quando recebe a notícia de que padece de uma doença que o impedirá de continuar tocando, decide refugiar-se no campo e passar sozinho o resto de sua atormentada existência. 
Ali se encontra com Ellen Markham, uma misteriosa e jovem viúva que parece tão solitária e desesperada como ele. 
Logo sua tristeza se transformará em paixão, mas Ellen guarda um segredo terrível que poderia destruir ambos. Juntos descobrirão que não é possível fugir do passado, embora, às vezes, esquecê-lo pode nos ajudar a descobrir do que realmente precisamos. 

Capítulo Um 


— Meu conselho é que pare de tocar piano. 
Lorde Valentine Windham não se moveu nem mudou de expressão quando ouviu seu amigo —um hábil e experiente médico— ditar a sentença. Ser o mais novo de cinco filhos varões e chamar-se Valentine, pelo amor de Deus, o ajudou a desenvolver reflexos rápidos, uma exuberante musculatura e uma invejável ar de indiferença. 
Que o chamasse de bebê cada vez que mostrava um ápice de ternura o fez desdobrar uma vontade de ferro e lhe proporcionou a habilidade de suportar quase qualquer golpe sem alterar-se. 
Mas aquilo... O que David lhe pedia era diabólico. Renunciar à única amante a qual ele se entregou, a única coisa na qual era feliz e competente. 
Abandonar o lar que havia construído para proteger sua alma das brincadeiras do pai, o nervosismo de sua mãe e a incapacidade de seus irmãos de compreender o que a música significava para ele. 
Fechou os olhos e inspirou profundamente, com esforço. 
—Durante quanto tempo terei que renunciar a minha arte? 
Silêncio. Até que Val abriu os olhos e olhou a mão esquerda, inchada e muito roxa, imóvel sobre o regaço.
A seu lado, David fingia observar os prados e a campina que os rodeava. 
—Possivelmente para sempre. Talvez fique curado, mas só com repouso absoluto. Não se trata de dias, nem de semanas, e pode ser que com o tempo, perca parte da destreza que possui agora. Se tenta retomar a música muito cedo, é provável que sua mão piore. 
—Meses? 
Um mês era uma eternidade quando se deseja fazer a única coisa que lhe é negada. 
—Pelo menos. E já que estamos tão animados, terá que vigiar a outra mão se por acaso ocorre o mesmo. Se pararmos o mal a tempo, é possível que não seja necessário um tratamento tão intenso. 
—As duas mãos? —Val fechou os olhos outra vez e afundou os ombros, sentado na mureta de pedra que rodeava o precioso e não tão pequeno jardim da casa que David tinha em Kent. 
—Talvez estejam afetadas ambas as mãos. A esquerda está pior devido à fratura que sofreu quando pequeno e que não cuidou na época. Também é possível que seja destro e por isso a direita fortaleceu mais. 
Valentine saiu de sua abstração e tratou de analisar as palavras do amigo. 
—Então, a esquerda está fraca? 
—Não é exatamente uma debilidade —respondeu David, visconde de Fairly, franzindo os lábios—. O que me parece é que sofre de gota ou reumatismo. Está inflamada e isso é o que provoca dor. A prova consistirá em ver se melhora com descanso. Mas embora assim seja, não deve tomar isso como sinal de que pode voltar a passar horas ao piano, Valentine. 
—Então, do que será sinal?

SEDUZIDA PELO RISCO


Seduzida Pelo Risco




Naufrágio e escândalo!

Náufraga em uma ilha, Averil Heydon está aterrorizada. Mas ser resgatada pelo capitão Luc d'Aunay não a acalma nem um pouco!
Averil, embora virgem, sabe que apaixonar-se por Luc é perigoso, mas não pode negar a atração que os rodeia... Depois de provar pela primeira vez o sabor do desejo selvagem nos braços de Luc, Averil é obrigada a voltar para á sociedade e seguir os costumes.
Porém, talvez ela seja surpreendida pela audácia de Luc ao fazer uma proposta escandalosa, mas que lhe dará o direito de viver intensamente a sensualidade recém-despertada...

Capítulo Um


16 de março de 1809, ilhas Scilly
Parecia um sonho. O tipo de sonho que se tem pouco antes de acordar. Ela estava encharcada e gelada.
A escotilha devia ter se aberto durante a noite, pois ela sentia um grande desconforto.
— Olhe, Jack, é uma sereia.
— Que nada. Ela tem pernas, não tem? E nenhuma cauda. Como é que se faz amor com uma sereia se ela não tem pernas?
Não era sonho, era um pesadelo. Acorde. Os olhos não abriam. Sentia frio, dor, medo. Pavor.
— Acha que a mulher está morta?
Um terror inexplicável percorreu seu corpo. Será que eu morri? Será que estou no inferno? Parecem demônios à minha volta. Acho melhor não me mexer.
— Ela me parece bem fresca. Acho que vai servir, mesmo não estando muito acordada. Não me deito com uma mulher há cinco semanas.
— Nenhum de nós, estúpido — A voz grossa parecia estar mais perto.
Não! Será que ela gritou em voz alta? Averil estava bem consciente, e logo as lembranças voltaram, e ela compreendeu o terror que estava vivendo: o naufrágio do navio seguido de uma grande onda de água gelada e a certeza de que ia morrer.
Mas ela não estava morta. Podia sentir que estava sobre areia fria e úmida, sentia vento na sua pele e pequenas marolas batendo nos seus pés. Seus olhos cheios de sal estavam fechados para esse pesadelo, e o corpo todo doía, como se tivesse rolado dentro de um barril. Com o vento batendo na sua pele... Foi então que ela se deu conta de que estava nua e que as vozes eram de homens de verdade que se aproximavam e que pretendiam... Melhor não se mexer.
Alguma coisa a cutucou com força nas costelas, fazendo-a se encolher, morta de medo, querendo gritar, mas algo lhe dizia que devia ficar calada.
— Ela está viva! Isto é que é sorte — Era a voz do primeiro homem, todo feliz.
Ela se encolheu toda, como um ouriço sem espinhos.
— Acha que podemos levá-la para trás das rochas antes que os outros a vejam? Não quero ter de dividir com eles, pelo menos, não até usá-la bastante.
— Não! — Ela se sentou rapidamente na areia e, com os braços, tentou esconder sua nudez.
O pior de tudo era que ela não conseguia enxergar nada. Então fez um esforço para abrir os olhos, apesar de todo o sal.
Os seus algozes estavam a dois metros de distância, olhando para ela com expressão de cobiça. Averil se apavorou. Um dos homens era grande, com uma barriga protuberante de quem bebia muita cerveja, braços musculosos e pernas que pareciam dois troncos de árvore. O outro, mais magro, devia ser o tal que a chutou.
— Vem para cá, belezinha — disse o menor dos dois com uma voz que a deixou aterrorizada.
— Nós vamos aquecê-la, não é, Harry?
— Prefiro morrer

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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A CONQUISTADORA - TERESA MEDEIROS





A Conquistadora - Meu reino por um beijo

Ele é Conn, das Cem Batalhas, o rei guerreiro que forjou uma nação numa terra de clãs isolados. Na qualidade de rei supremo da Irlanda, dirige a lendário Fianna, o grupo de guerreiros de elite. Mas o misterioso assassinato de vários dos melhores homens de Conn ameaça o trono.
Ele parte sozinho em busca de um inimigo aparentemente invencível, sem saber que vai enfrentar uma jovem mulher de olhos verde-esmeralda e cabelos cor de fogo...
Empunhando uma espada chamada Vingança, Gelina O’Monaghan jura derrotar o homem que considera o responsável pela ruína da sua família. Nunca imaginou que ele pudesse vencê-la em combate... E ao mesmo tempo conquistar o seu coração. A sua paixão proibida se transforma numa guerra travada entre espadas e beijos, promessas e traições, e a rendição será apenas o início... (Créditos GRH)

CONTEM SPOILERS




Nota da Revisora Maristela: Nunca havia lido nada dessa autora, as sinopses nunca me chamaram atenção... Até eu revisar este livro!!! Gente não percam tempo!!Parem tudo e comecem a ler imediatamente!! O livro é emoção até a última frase, o ultimo ponto!! A história se arrasta com emoção durante todo livro, e a trama é super bem contada e não deixa de surpreender o leitor em nenhum momento. Uma gracinha de personagem coadjuvante é o anão Nimbus, vocês vão adorá-lo!! O mocinho tem horas que nos encanta e em outras é um verdadeiro ogro! Eu o amei e o odiei!! A mocinha se resume no titulo do livro “A conquistadora”, ela é muito sofrida, apesar da pouca idade, mas em momento algum é digna de dó, ela realmente foi uma guerreira até a última linha do livro! Resumindo um verdadeiro presente! Não percam!!!


Nota da Revisora Samara: Quando comecei o livro, influenciada pelos comentários da Maristela, e de uma resenha que li, achei que estava mal da cabeça, rs. Não conseguia me concentrar, achei a história arrastada e morna. O que salvava a narrativa era o anão Nimbus. Mas eis que a história toma corpo, fica densa e boa. E prende a atenção! A mocinha é simplesmente como os mocinhos espadões, rs. Forte, guerreira, cabeça dura, teimosa, e com a cabeça cheia de vingança. E quem não seria assim, quando criança, vê o pai ser morto, a mãe violentada, todo um reino dizimado, por alguém que ela considerava um herói? Isso mesmo, pelo mocinho. Ele não é um ogro. É só um rei que coloca o reino acima de tudo. E embora tenha liderado o ataque a familia dela, ele nunca mandou que fizessem nada com a mãe dela. E o pai dela tinha muita culpa. Ele é bem mais velho que ela e tenta (e não consegue) não sentir nada por ela...é uma sucessão de acontecimentos que os jogam um nos braços do outro. rsrs. Tive muita raiva do mocinho numa cena. Ele motivado pela raiva (até concordo que ela fez muita coisa errada, mas não é por aí) e com pensamentos fantasiosos de um amante que não existe, estupra a mocinha. Bem, ele se arrepende muito. Mas é estupro. Embora ela não tenha sofrido (fisica e emocionalmente) praticamente nada com isso. Não tive raiva dela em nenhum momento (embora em alguns tivesse vontade de dar uns safanões pela teimosia). Ela é muito orgulhosa e teimosa...rsrs (me identifiquei...hahahaha). Mas continuo dizendo que ele não é ogro, como disse a Ana Paula, em alguns momentos é até bobo por causa dela. Ela é manipuladora e faz ele ficar louco...Ele não consegue ficar longe...Mesmo quando acha que ela é culpada. Mesmo quando a castiga... Leiam, só posso dizer mais isso, leiam... PS: Só fiquei com raiva da autora por uma morte...


Nota da Revisora Ana Paula G.:Eu achei o livro gostoso de ler, e apesar de ter reviravoltas que não o tornam cansativo, nos deixa sempre com a sensação de que, quando tudo está bem entre os dois, dalí a pouco vem tempestade...hauahaha...Na realidade, não vou defender o Conn: ele é um ogro,sim...Mas se comportou como deveria fazer um homem com as responsabilidades que tinha com seu povo...Tem a famosa parte que vocês vão definir se foi ou não estupro... huahahah... pronto, contei! Para mim, foi! Agora, a Gelina...sinceramente, que criatura irritante!!! A Samara, que praticamente fez quase toda a final comentou comigo que o Conn tinha alguns cabelos brancos antes de conhecer a Gelina (há uma boa diferença de idade entre eles), mas adquiriu o dobro depois que a encontrou...huahahhha...Ela realmente, apesar dos percalços, faz o que quer com ele... Às vezes, parece que, mesmo negando e batendo o pé, o Conn se move conforme ela mexe as cordinhas... Bem , vocês vão decidir! Gostei muito!! Não tem tédio com este livro, sempre acontece algo....de bom ou ruim...huahaha.

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

SAGA DOS PLANTAGENETAS





A Saga dos Plantagenetas
1- Prelúdio de sangue
2- O crepúsculo da águia
3- O coração do leão
4- O príncipe das trevas
5- A batalha das rainhas
6- A rainha de Provence
7- Eduardo I
8- As loucuras do rei
9- O juramento do rei
10-Passagem para Pontefract
11-A estrela de Lancaster
12- Epitáfio para três mulheres
13- A Rosa Vermelha de Anjou
14-Sol em Esplendor

Saga Concluída - Baixar em Séries

“A Saga dos Plantagenetas” é uma série de 13 livros escrita pela inglesa Jean Plaidy e publicado no Brasil pela editora Record. Ela conta a história dos reinos da França e Inglaterra desde o século XII até a Guerra das Rosas, no século XV. Nesta saga, acompanhamos as peripécias e desastres da família que governou a Inglaterra por mais de três séculos, atravessando os períodos conturbados da Guerra dos Cem Anos e finalmente dando lugar à dinastia Tudor (você pode descobrir mais sobre essa família real acompanhando o delicioso seriado de televisão “The Tudors”).

“Prelúdio de Sangue”

preludio

No primeiro volume da série, o foco é a ascensão de Henrique II ao trono inglês, seu reinado e o casamento com a voluntariosa Eleanor de Aquitânia. Este casal teve filhos marcantes para a história, como o lendário Ricardo Coração de Leão e o desastroso João Sem-Terra, responsável pela revolta dos barões que culminou com a Magna Carta inglesa. O assassinato do arcebispo de Canterbury que culminou em uma crise política insustentável também está presente nesta obra inicial.

Quem gosta de história da Idade Média não pode deixar de ler esta série! Com uma pesquisa histórica intensa e relevante, Plaidy nos envolve com intrigas e disputas pelo poder real. O leitor mais desavisado, contudo, pode encontrar alguma dificuldade em acompanhar a trajetória das famílias. Atendendo aos hábitos medievais, era costume dar a seus filhos os mesmos nomes que seus antepassados, de modo que o resultado é uma infinidade de homônimos diferenciados por locais de nascimento. Para facilitar, os livros trazem árvores genealógicas completas, que são uma preciosa e freqüente consulta.


O Sol em Esplendor

Saga dos Plantagenetas






Depois de 13 livros contando a saga dos Plantagenetas, Jean Plaidy coloca o ponto final na trajetória dessa histórica família de reis ingleses a partir da coroação de Eduardo IV, cujo emblema era um sol.

Eduardo IV teve vários filhos, entre eles Eduardo V e Ricardo.
Após a morte do pai, Ricardo recebe a coroa.
Mas havia outro aguardando para tomá-la. A batalha final pelo trono da Inglaterra resulta na ascensão dos Tudor e no fim da saga dos reis Plantagenetas.

Capítulo Um

Jacquetta estava na torre mais alta da Mansão Grafton, aguardando a chegada da filha. Ela arrumara pessoalmente a alcova de Elizabeth, providenciando para que o cómodo ficasse o mais confortável possível.
A pobre Elizabeth estaria carente de conforto, viúva pesarosa que era, com duas crianças pequenas para criar e um futuro incerto pela frente.
Aqueles eram realmente tempos incertos. A maldita guerra não chegava a uma conclusão. Num dia, a vitória era de York; no seguinte, de Lancaster.
Malditas sejam as guerras, que afastam os maridos das mulheres de sangue quente e, não satisfeitas, matam os esposos de suas filhas, pensou Jacquetta.
Ao menos seu amado Richard estava seguro e conseguira mandar notícias, depois de ter rugido com o rei para algum lugar ao norte, pois a mensagem fora enviada de Newcastle. Eles eram perdedores de novo e, aparentemente, algo importante acontecera desta vez: Eduardo de York proclamara-se rei e o povo o apoiara.
Jacquetta precisava admitir que Eduardo era um moço encantador, embora os Rivers fossem lancasterianos arraigados. "Rei em cada um de seus centímetros", era o que diziam sobre Eduardo; e ele media quase 1,90m, o que somava muitos centímetros. Era soldado magnífico, amante ardoroso e o maior contraste
possível ao pobre Henrique, que fora tão santo que desejara tornar-se monge e, em mais de uma ocasião, mergulhara na loucura.
Talvez estejamos do lado errado, pensou Jacquetta.
O coração de Jacquetta começou a bater mais rápido quando divisou um grupo de cavaleiros ao longe. Sua filha poderia estar entre eles. Ela desceria imediatamente para recebê-la, para assegurar-lhe que era bem-vinda, que Grafton era o seu lar e que permaneceria assim enquanto ela quisesse.
A visão da filha encheu Jacquetta de orgulho. Elizabeth estava bela como sempre - a flor mais deslumbrante de uma família de pessoas bonitas. Jacquetta tinha motivo para orgulhar-se dos descendentes que dera a Richard - sete filhos e sete filhas. Elizabeth, a mais velha, fizera uma entrada muito discreta no mundo.
Como o casamento de Elizabeth e Richard fora desaprovado por pessoas importantes, tudo relacionado à união fora conduzido com o máximo de segredo.
Elizabeth desmontara. Estava muito calma, conforme previra a mãe. Poucas coisas perturbavam Elizabeth, que era assim desde a mais tenra idade.
Na ausência de Jacquetta ou Richard, ela sempre cuidara dos irmãos; era natural, sendo a mais velha. Porém, por mais travessas que tenham sido as crianças, Elizabeth jamais perdera a paciência com elas.
- Minha querida! - exclamou Jacquetta, entre lágrimas, enquanto abraçava a filha. - Esta é uma ocasião triste.
Elizabeth retribuiu o abraço da mãe com afeto contido.
- Sabíamos que a senhora nos ofereceria refúgio - disse Elizabeth.
Elizabeth chamou as crianças. Thomas e Richard Grey eram meninos bonitos, com cerca de dez e oito anos de idade. Eram velhos o bastante para entender que a morte do pai fora um evento trágico e de grave consequência para eles.
Jacquetta beijou os netos com fervor, dizendo que eles eram pequenas ovelhas das quais teria imenso prazer em cuidar.
- Entre, querida - convidou Jacquetta, dando o braço à filha. - Deve estar cansada. O seu quarto está pronto, e os meninos ficarão no cómodo ao lado. Sejam bem-vindos a Grafton, meus amores. O seu lar, querida Elizabeth, como sempre foi e sempre será, enquanto eu estiver aqui.
- Agradeço do fundo de meu coração, querida senhora-disse Elizabeth. - Pois estamos numa situação realmente lamentável.
Entraram juntos na mansão.
- Foi uma viagem longa até Northamptonshire - prosseguiu Elizabeth.
- Tudo bem, querida. Agora vocês estão aqui.

SÉRIE GUERREIROS DO GELO

 Guerreiros do Gelo - Antologia com 3 histórias

7.1- Inverno Sombrio - Brianna MacEgan e Arturo de Manzano
7.2- A Sagrada e o Maldito - Rhiannon MacEgan e Kaall
7.3- Tempo de perdão - Adriana de Manzano e Liam MacEgan




Inverno Sombrio

Série Guerreiros do Gelo






O marido de Brianna MacEgan foi assassinado há um ano, e ela continua obcecada por vingar sua morte.



Mas Arturo de Manzano irá distraí-la com seu corpo musculoso de guerreiro...
O gelo que endurece o coração de Brianna corre o risco de começar a derreter...


Capítulo Um

Irlanda — 1192
O vento ficara frio em Éireann, forçando Brianna MacEgan a buscar abrigo no interior da choupana de pedra em forma de colmeia. A lareira se apagara, mas ela ainda não a reacendera. O frio no interior daquelas paredes combinava com os sentimentos no seu coração.
A qualquer instante, esperava que a porta se abrisse, e Murtagh chegasse para roubar um beijo. Mas ele não chegaria. Fora morto em um ataque por um guerreiro lochlannach de Gall Tir.
Nos seus pesadelos, Brianna via a expressão de choque no rosto de Murtagh quando uma lança lhe tirou a vida.
Ela arrancara um grito de angústia de dentro de si quando correra para o lado dele, sem ligar para o perigo. Jamais esqueceria a expressão fria do viking que o matara. Em uma fração de segundo, ele acabara com seu mundo.
Parte de si estava enterrada ao lado dele. O pior era jamais ter dado à luz uma criança durante o tempo em que ficaram casados. Não haveria menino com os olhos de Murtagh, nenhuma menina com o seu sorriso. O desejo de ter um filho era um vazio que latejava em seu íntimo, mas ela não conseguia imaginar outro homem tomando o lugar de Murtagh.
As paredes pareciam sufocá-la, a tristeza encobrindo-a. Embora o pai houvesse implorado para que ela retornasse a Rionallís, o lar onde crescera, não conseguia se forçar a deixar Laochre. Todas as suas melhores lembranças estavam ali, naquela casa.
No interior daquele espaço, podia sentir a presença de Murtagh, como um fantasma assombrando-a. E, embora soubesse ser chegada a hora de deixar o passado ir, ainda não estava pronta.
Alguém bateu à porta, e, sem aguardar uma resposta, sua prima, Rhiannon, entrou. O longo cabelo castanho estava trançado ao redor de sua testa, enquanto o restante lhe cascateava até a cintura.
— Procurei por você em todo canto. Os guardas avistaram cavaleiros se aproximando. Liam voltou… e está trazendo uma mulher!
— Ele voltou das Cruzadas? — Brianna ficou de pé, esfregando os braços para espantar o frio.
O primo fora para a Terra Santa contra as ordens do pai. O rei ficara furioso ao descobrir, mas permitira que o filho permanecesse… desde que continuasse a serviço do rei Ricardo Coração de Leão.
— Por que acha que ele trouxe uma mulher?
Rhiannon deu de ombros.
— Na certa para se casar com ela. Há carroças atrás deles, e mais cavaleiros. — A voz da prima estava carregada de empolgação ante a perspectiva de visitantes. — Talvez eu encontre um marido. Reze a Deus para que haja alguém bonito entre eles.
A prece fervorosa não foi de todo um gracejo. O pai de Rhiannon acreditava não haver homem vivo à altura da filha. Proibira qualquer um da aldeia de sequer olhar para ela, quanto mais pedi-la em matrimônio.
— E se você conhecer um forasteiro bonito? — perguntou Brianna.
Rhiannon lançou-lhe um sorriso misterioso.
— Não falarei dele para o meu pai, disso você pode ter certeza. — Ela esfregou os ombros ante o frio. — Venha, vamos cumprimentar Liam.
— Vá sem mim, Rhiannon. Eu irei em alguns instantes.
Sem dúvida, se Liam ia se casar, haveria banquetes e comemorações durante dias. A simples ideia de se divertir era estranha para Brianna, como um sonho há muito esquecido.
O rosto de Rhiannon ficou sério.
— Há semanas você vem se escondendo. Se eu a deixar a sós, sei que não virá.
— Sinto muito. — A solidão era tão insuportável que ela não sabia como se libertar dos braços da melancolia. — É só que…



A Sagrada e o Maldito

Série Guerreiros do Gelo







Perdida em uma tempestade de neve, Rhiannon MacEgan é salva por um viking destemido.



Sua alma solitária logo se identifica com Kaall, mas eles conseguirão ficar juntos um dia? Além de cego e exilado, Kaall é o inimigo mais odiado da prima de Rhiannon...


Capítulo Um

Inverno de 1192
Eu lançarei um encanto para você, prima. E no solstício de inverno, prometo que encontrará o amor.
Rhiannon MacEgan duvidava que uma garota de 12 anos pudesse invocar um homem, ainda mais um que pudesse se apaixonar por ela.
Contudo, Alanna acreditava firmemente nos costumes antigos. Talvez corresse sangue druida nas suas veias, ou talvez o tio Trahern houvesse lhe contado algumas histórias de fadas a mais do que devia.
Independentemente do que fosse, não havia mal em caminhar até o dólmen, que ficava na metade do caminho entre Laochre Castle e Gall Tír, o povoado viking. Sua prima podia lançar os encantamentos que quisesse, e Rhiannon não a impediria.
O céu ficou escuro com as nuvens pesadas, e o ar estava tão frio que sua respiração produzia círculos de vapor. A geada estalava sob seus pés, e, ao aproximar-se do dólmen, ela apertou a capa ainda mais ao redor do corpo.
Lembrava um altar antigo, com as duas rochas paralelas na base e a mesa de pedra inclinada. Alanna aguardava perto do cemitério druida, e ao seu lado estava Cavan MacEgan. Ele parecia irritado por ter de acompanhar a irmã caçula.
Quando Rhiannon os alcançou, Cavan lançou-lhe um olhar sombrio.
— Não acredito que concordou com a superstição tola dela. Está um gelo, e prestes a nevar.
— Não é tolice — protestou Alanna. — Prometo que vai funcionar.
Cavan revirou os olhos, mas Rhiannon lançou um sorriso encorajador para a menina.
— O que devo fazer?
— Precisarei de uma mecha de seu cabelo. — A garota mostrou uma trouxa contendo uma mistura de casca de vidoeiro e ervas.
Rhiannon usou uma faca para cortar uma pequena mecha da parte interna da cabeleira. Alanna enrolou a mecha escura ao redor da trouxa e a pousou sobre o dólmen.
— Agora acendemos uma fogueira, e eu lanço o feitiço.
Cavan pegou uma pederneira e a estendeu para Rhiannon, que hesitou.
— Talvez seja melhor você acender, Cavan. Não sou boa em produzir centelhas.
— Não — protestou Alanna. — Se meu irmão o fizer, o feitiço de amor recairá sobre ele.
— E não queremos isso — comentou o primo com secura.
Rhiannon pegou a pederneira, segurando-a sobre a trouxa de ervas.
— Ao esfregar a pederneira, limpe sua mente, e eu invocarei a imagem do homem que você virá a amar. Queimaremos o talismã e você inalará a fumaça.
— O cheiro de cabelo queimado é horroroso — lembrou Cavan. — Ela na certa vai se engasgar.
A irmã caçula lançou-lhe um olhar fulminante, mas Cavan apenas sorriu, recuando, com os dedos tapando o nariz.
— Sendo assim, vá em frente, Rhiannon.
Foram necessárias várias tentativas, contudo, por fim, ela conseguiu fazer com que uma faísca pousasse sobre o montinho. Esta morreu instantaneamente, deixando escapar uma fina coluna de fumaça.
— Rápido, inspire — ordenou Alanna.
Rhiannon fungou, rindo ao fazê-lo.
— Tem razão, Cavan. O cheiro é terrível.
— Acho que devemos voltar para Laochre para beber algo quente — sugeriu o primo, olhando para o céu coberto de nuvens. — Antes que acabemos enterrados na neve.
— Não até que eu tenha terminado. — Alanna empertigou os ombros e ordenou: — Você deve queimar o talismã de amor. E não se esqueça de pensar no rosto do seu amor. É importante.
Rhiannon mordeu o lábio inferior e conteve o riso. Era tolice, mas entendia que era importante para Alanna. Tantos outros zombavam da garota desajeitada, fazendo pouco de suas crenças. E, por experiência própria, Rhiannon sabia como era doloroso ser ridicularizada.
Os jovens evitavam Rhiannon, como se ela tivesse lepra, por causa do seu pai superprotetor. Jamais fora beijada e não tinha pretendentes.
Connor MacEgan jurara matá-los caso sequer ousassem olhar para ela. E, quando um amigo ousara segurar-lhe a mão durante o banquete de Bealtaine, seu pai esbravejara com o jovem, ameaçando cortar-lhe os dedos.
Embora Rhiannon tivesse muitas amigas mulheres, as assistira se casarem uma a uma. Na esperança de encontrar um marido, ela deixara o seu lar no oeste de Éireann e viajara para o castelo do tio, em Laochre. Contudo, embora alguns houvessem sorrido para ela, nenhum ousara cortejá-la.
A interferência do pai continuava a acompanhá-la, e, embora não acreditasse realmente em feitiços de amor, começava a ficar sem ideias



Tempo de Perdão

Série Guerreiros do Gelo







Adriana de Manzano está comprometida com Liam MacEgan e perdidamente apaixonada por ele.



Mas ela esconde um terrível segredo: para salvar a vida de seu amado, Adriana foi obrigada a traí-lo. Será que o orgulhoso guerreiro conseguirá perdoá-la quando descobrir a verdade?

Capítulo Um

Irlanda — 1192
— Liam MacEgan desobedeceu às minhas ordens. E merece morrer.
O rei Ricardo falou tais palavras com um tom de voz frio, que não revelava nenhuma misericórdia. Ele já ordenara a morte de mais de mil mulheres e crianças reféns, e a recusa de Liam de erguer a espada contra elas resultara no seu aprisionamento e tortura.
— Por favor — sussurrou Adriana. — Poupe-o.
Não suportava pensar no que o prometido estava sofrendo naquele instante.
Mas contido no sorriso do rei se achava a promessa de morte. Ele estendeu a mão e a encostou na sua face, e o toque provocou um frio de medo na barriga de Adriana. Ricardo fora fiel à sua rainha por algum tempo, mas se distraía com facilidade agora. Quando a mão do rei vagou pescoço abaixo em uma carícia, Adriana reprimiu um tremor de repulsa.
— Nesse caso, o que faria para salvá-lo?
Adriana de Manzano acordou na escuridão, seu corpo tremendo com o medo relembrado. Que Deus a ajudasse, a visão apavorante jamais deixava de assombrá-la. Fechou os olhos, esforçando-se para silenciá-la.
Desceu da cama, as pedras congelando os pés enquanto seguia descalça para o corredor lá fora. Ainda estavam no meio da noite, mas ela precisava de um instante para colocar os pensamentos em ordem e se acalmar. As outras mulheres na câmara continuavam a dormir, sem se deixar perturbar por sua saída.
A porta para a câmara de Liam estava aberta, e, sob a luz fraca, Adriana o viu aproximar-se. O rosto bonito estava sério, os olhos acinzentados carregados de preocupação.
— O mesmo sonho?
Ela assentiu, sentindo-se culpada por tê-lo acordado. Ou, talvez, houvessem sido os próprios sonhos dele a incomodá-lo. Desde que deixaram a Terra Santa, haviam feito uma promessa silenciosa de jamais voltar a falar de tal época. As cicatrizes de Liam eram visíveis na sua pele, a manifestação física das torturas que sofrera.
As dela eram internas, tão profundas que Adriana queria que Liam jamais soubesse de sua existência.
Liam a puxou para os seus braços.
— Tem tido esses sonhos com uma frequência cada vez maior.
— São apenas sonhos. — Mas ela o abraçou com muita força, querendo que ele silenciasse os pesadelos, que a ajudasse a esquecê-los. Suas mãos se ergueram para tocar no cabelo loiro-escuro, que havia sido cortado para melhor se encaixar no interior do elmo de fero, no campo de batalha.
— Gostaria que seus pais chegassem logo. — Liam a conduziu corredor abaixo, na direção das escadas. — Então você seria a minha esposa, e eu dormiria ao seu lado. E, se os sonhos retornassem, eu a consolaria.
Ela esboçou um débil sorriso, e, quando Liam chegou às escadas de pedra, sentou-se e a colocou no colo. Com as mãos, massageou-lhe os pés frios, aquecendo-os.
Enquanto ele a tocava, ela enterrou o rosto no seu peito. Liam estava vivo e bem, e ela jamais revelaria para ele o que acontecera na Terra Sagrada. Era melhor esquecer, e Adriana encontraria uma maneira de deixar o passado para trás, onde era o seu lugar.
Liam jamais precisaria saber o terrível preço que ela pagara pela sua vida.

IRMÃO MAC EGAN


Série Irmãos MacEgan
1- Guerreiro Guardião
2- O Toque do Guerreiro
3- Rei Guerreiro
4- Guerreiro Escravo
5- Guerreiro Proibido
5,5 - A Virgem Proibida Do Guerreiro
6- Rendida ao Guerreiro
6.5- Plesured by the viking - ainda não foi publicado no Brasil
6.6- Lionheart’s bride - idem


1- GUERREIRO GUARDIÃO





Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Genevieve de Renalt precisa escapar do homem ao qual foi prometida em casamento, mesmo que isso signifique ser forçada a confiar em seus inimigos.
O guerreiro irlandês Bevan MacEgan não pode abandonar uma donzela em apuros, mas até onde irá para mantê-la a salvo?
Um casamento beneficiaria a ambos, mas ele jurou jamais amar novamente... Orgulhoso e forte, ele se mantém distante de Genevieve.
Contudo, à medida que ela começa a derreter seu coração, Bevan se vê forçado a fazer uma escolha... que pode significar perdê-la para sempre!
Sua mente mandava que parasse. A voz da razão exigia que a soltasse.
Genevieve não lhe pertencia, nunca seria sua. Aquilo era errado.
As mãos dela tocaram timidamente seu peito, as palmas pousando de leve sobre o tórax antes de lhe cingirem o pescoço. Inexperiente e insegura, Genevieve parecia assustada, porém, determinada.
Lug! Não se lembrava da última vez em que uma mulher o abraçara.
Era tão bom, um atear de fogo. Seu corpo ficou impaciente, e por fim Bevan cedeu à vontade. Capturou os lábios de Genevieve, saboreando o doce calor de sua boca.
Ela estremeceu em seus braços, mas não o repeliu.
A respiração dele fluía entrecortada.
— Não devemos fazer isso — murmurou ela. — Não posso...
As mãos de Bevan desceram pelo corpo dela até alcançarem os quadris, puxando-a para perto.
— Eu sei. — Mas, enquanto dizia estas palavras, Bevan sabia que não seria capaz de parar de desejá-la.
E a beijou novamente…


2- O TOQUE DO GUERREIRO



Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Connor MacEgan é um guerreiro.
Está em seu sangue.
Quando suas mãos são feridas em um ato brutal, ele descobre que talvez jamais possa empunhar uma espada novamente... ou tocar uma mulher...
Ele passa a contar com a ajuda de Aileen O’Duinne, uma mulher incapaz de ignorar o sofrimento alheio da mesma forma que é impossível para Connor fugir de uma batalha, Mas sobre ela paira um mistério; um segredo de paixão e subterfúgio, que pode partir seus corações mesmo depois que as mãos dele estiverem curadas...
Ela o escutou entrar, fechando a aba de couro atrás de si, até que estivessem cercados pela escuridão.
As peles macias lhe atormentavam a pele nua, sensuais e convidativas.
Aileen não podia acreditar que havia concordado com esta mentira.
Mas agora era tarde demais para voltar atrás.
Escutou o leve ruído das roupas de Connor caindo ao chão.
Depois, sentiu seu peso quando ele se sentou sobre o catre.
— Sabe o que esperam de nós — ele disse.
Sua voz, um som grave e ressonante, parecia acariciá-la.
— Sei.
A mão dele se moveu até alcançar a coroa. Ele a retirou, passando os dedos pelos cabelos dela. Aileen estremeceu, e as mãos dele seguiram para os ombros desnudos.
— Você é linda — ele disse, e, por um instante, ela acreditou nele.
Ela estendeu a mão e juntou sua palma à dele.
Isso é errado, pensou. Mas, esta noite, não terei arrependimentos.
Se Lianna não queria fazer o papel da deusa, Aileen o faria.
Por ora, por esta noite de Bealtaine, ele lhe pertencia. E ela pretendia aproveitar cada instante...

3- REI GUERREIRO




Uma chantagem forçou Patrick MacEgan a se casar, mesmo que ele não aceitasse ser forçado a possuir sua esposa normanda.

Mas Isabel de Godred era tão bela quanto determinada a não se deixar dominar.
Como rainha, ela poderia ajudar a firmar uma aliança entre seu povo e o dele.
Como mulher, ela logo desejava confortá-lo.
Afinal, sozinhos, poderiam deixar de lado a guerra... e ser apenas um casal entregue ao fogo da paixão...
— Sei por que se casou comigo. Só não entendo por que não me deixa ajudá-lo.
Tenho um dever para com estas pessoas. Não posso ficar isolada em Ennisleigh.
Embora o gesto fosse apenas o apelo de uma mulher, Isabel conjurava um inegável desejo. Patrick ficava tenso com o toque dela.
Qual era o problema com ele? Ela era uma normanda!
Isabel se aproximou. O cabelo estava solto, o leve aroma do mar a impregnava. Patrick se percebeu olhando para sua boca. Macia e carnuda, os lábios o fascinavam.
Ela é sua esposa, o corpo argumentava, e uma bela mulher...
— Não quero que seja ferida — disse ele.
Mentiroso, sua consciência acusava. Não queria era ser seduzido por ela...



4- GUERREIRO ESCRAVO







Os irmãos MacEgan.
Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Kieran Ó Brannon não é um escravo comum. Insubordinado, ousado e perigoso, ele é indomável. Iseult MacFergus se vê atraída por esse poderoso homem com a força de um guerreiro e a honra de um rei, e confia nele para ajudá-la a encontrar seu filho desaparecido...
Kieran se vendeu como escravo para salvar a vida de seu irmão, mas Iseult, com suas feições angelicais, lhe dá a esperança de ele voltar a ser um homem livre. Contudo, ainda que o preço da liberdade de Kieran seja encontrar o filho dela, seu coração pertencerá a Iseult para sempre...

5- GUERREIRO PROIBIDO






Ewan MacEgan crescera e se tornara tão forte quanto atraente.
Agora, teria de encontrar uma boa esposa.

Embora viúva, Honora St. Leger preferia empunhar uma espada a se dedicar aos trabalhos domésticos. Mas por que o noivado de Ewan com sua irmã a incomodava tanto?

Ele, por sua vez, fizera a escolha perfeita ao optar por uma futura esposa rica... mas se viu perdidamente atraído por Honora!

Ewan anseia por seu toque, sua atenção e admiração, pois está certo de que ela é tão intensa no amor quanto no campo de batalha!






A Virgem Proibida do Guerreiro
MacEgan Brothers 5,5


Sir Ademar de Dolwyth acha que a bela Lady Katherine de Ardennes jamais vai considerá-lo para seu marido - especialmente porque que ela está apaixonada por outra pessoa Mas quando o coração de Katherine é partido, Ademar está lá para oferecer conforto... E paixão.
O cavaleiro normando não consegue dizer a Katherine como se sente, mas pode mostrar isso a ela sem usar as palavras...



Rendida ao Guerreiro [MacEgan 6]








Rendida ao Guerreiro


Os Irmãos MacEgan 06

Um guerreiro irlandês com uma sede de vingança...
Trahern MacEgan, seu corpo está forjado para a luta, sua alma é negra e torturada. As mulheres querem lhe dobrar, mas ele amou uma vez e agora a perdeu.
Uma mulher que sofreu em silêncio...
Morren Ó Reilly, conheceu a dor e a vergonha, mas mantém erguida a cabeça embora tema que um homem a toque.
Sua redenção apaixonado
Pode Morren ser a luz que iluminará a escuridão de Trahern, e pode ele fazer com que se sinta completa rendendo-se a suas carícias?




SÉRIE TODOS HOMENS DO REI


Margaret Mallory - O Cavaleiro do Desejo [Todos os Homens do Rei 01]


Margaret MALLOY
Cavaleiro do Desejo

1º da Série Todos os Homens do Rei


Temerário na batalha...
Sua sobreveste ainda estava coberta com sangue da batalha quando William FitzAllan chega para reclamar as estratégicas terras que lhe foram outorgadas pelo rei. Um último prêmio o espera à porta do castelo: a encantadora Lady Catherine Rayburn.


...Terno na cama.
Catherine arriscou tudo para espionar para a coroa. E qual é seu prêmio? Perde suas terras e lhe dão a oportunidade de escolher: ou se casa com FitzAllan ou irá para a Torre. Catherine aceita entregar seu corpo a seu atraente novo marido, mas guarda bem seus segredos e não se atreve a entregar seu coração.

À medida que a paixão se acende e o perigo vai cercando, Catherine e William devem confiar um no outro para salvar seu matrimônio, sua terra e suas próprias vidas.
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

BELA E AUDAZ


Kat Martin - Bela e Audaz


Autor: Kat Martin
Sinopse: Na Inglaterra Medieval, pouco depois da conquista normanda, Caryn padece toda o tipo de infâmias por causa de sua origem saxã.
Por sorte, entre as tropas invasoras há também homens justos, e um deles é Raolf de Gere que, para protegê–la declara falsamente que ela é a sua prometida.

SÉRIE MEDIEVAL

Série Medieval
1-By Possession
2-By Design
3-Stealing Heaven
4-By Arrangement
5-O Protetor (The Protector)
6-O Lord das Mil Noites(Lord of a Athousand Nights)

O Protetor [Medieval 5]



O Protetor
—Quando você negociar com um homem, nunca olhe para ele assim — ele avisou em voz baixa. — Ele vai ver isso como um desafio, e sentir a necessidade de colocar você no seu lugar de mulher.
— E que lugar é esse?
Faíscas voaram de seus olhos.
— Esse — Com um movimento rápido ele a puxou para frente e moldou-a contra a sua força e calor.
Ela lutou contra a reação esmagadora de seu corpo, mas as mãos que levantou para afastá-lo de repente, agarraram seus ombros tão firmemente como ele a segurava. Ela desistiu de sua vontade, e do seu controle.
Seus dedos afastaram o tecido, e ele abaixou a boca para a sua pele exposta. Seus beijos suaves lançavam faíscas quentes através dela, ela respirou fundo e agarrou seus ombros mais apertado. Ele acariciou-lhe os cabelos com os dedos e segurou sua cabeça enquanto levava seus lábios aos dela.
Foi seu primeiro beijo de verdade e a abalou completamente...


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O Lord das Mil Noites [Medieval 6]


O Lord das Mil Noites

Medieval 6

QUEM GUARDAVA MAIS SEGREDOS?
Reyna, que afirmava ser uma prostituta de grande
experiência quando só era uma moça absolutamente
ignorante no trato com homens?
Reyna, que afirmava ser a lady da Fortaleza Black
Lyne, mas trabalhava na cozinha, vestida como
uma criada?
Reyna, que afirmava ter amado a seu finado marido,
Robert do Kelso, mas todos na fortaleza sustentavam
que ela o tinha envenenado?
Reyna, que afirmava ser viúva de um homem que a
tinha amado, mas que era uma mulher pura e
temerosa quando Ian a levou a sua cama?
Ian de Guilford parece não ter segredos, ele é um
mercenário contratado por Morvan Fitzwaryn para
tomar a Fortaleza Black Lyne. Todos sabem que ele
espera ser recompensado por esta ação.
Todos conhecem sua reputação com as mulheres, o
que tem lhe fez ganhar o apelido de Lord das Mil
Noites, porque levou à sua cama mais de mil
mulheres.
Ian de Guilford cumprirá sua missão e tomará a torre
de Black Lyne. Sua segunda missão é manter segura
e com vida Lady Reyna, que está a ponto de ser
julgada e executada pelo assassinato de seu marido.
Para isso deverá investigar o assassinato e vigiar uma
bela mulher que unicamente quer sabotar sua
autoridade e escapar.
Uma infeliz circunstância o põe no meio de um duelo
com o irmão de Reyna. A única maneira de salvar
essa situação é um matrimônio com a rebelde Reyna.
Mas esta aproximação entre os protagonistas só trará
para a luz que o alegre e bonito Ian do Guilford
guarda um segredo de seu passado...
Aventuras, intriga, romance, humor, sensibilidade,
sensualidade, rivalidades entre clãs e perigo...
todos ingredientes da magistral receita de Madeline
Hunter para criar esta maravilhosa história medieval .

LORDE CIGANO


Kat Martin


Autor: Kat Martin
Sinopse: Quando o alto e bonito Dominic viu um dos integrantes de seu grupo cigano batendo em uma bela cativa com cabelos de fogo, ele nunca imaginou que ela seria uma herdeira mimada, seqüestrada da corte inglesa. Para tê-la, ele pagará o resgate de um rei e se fará seu senhor.
A encantadora Catherine proíbe Dominic de ir a sua cama, mas seu ardente temperamento não pode competir com a fria determinação de Dominic de tomá-la como sua amante. Apesar disto, ela não será sempre escrava da paixão.

AMANTES INDOMÁVEIS

Série Amantes Indomáveis

1 – O Sedutor - LANÇADO
2 – O Santo - LANÇADO
3 – O Enganador-
4 – O Pecador - 
5 – O Romântico - LANÇADO


O Sedutor [Amantes Indomáveis 1]



O Sedutor
Amantes Indomáveis 1

A jovem Diane Albert viveu virtualmente toda sua vida encerrada em um internato para senhoritas. Despojada de toda família, da qual tinha poucas lembranças, a única visita que recebia anualmente é a de seu tutor Daniel Saint John. Depois de seu último encontro, Saint John decide tirar a jovem do internato e levá-la para sua casa, e para evitar falatórios, faz com que a moça passe por sua prima. Diane será transformada por seu tutor em uma jovem e atrativa dama da alta sociedade, embora ignore que tudo faça parte de um perverso plano esboçado por seu protetor como vingança de um passado escuro. Entretanto, o calculador Daniel não considerou a possibilidade que a beleza e personalidade de Diane fossem capazes de derreter seu frio coração. E, por sua má cabeça, agora está envolto em uma espiral de desespero causada pelos ciúmes.

Madeline Hunter - O Santo [Amantes Indomáveis 2]



O Santo
Amantes Indomáveis 2


Vergil Duclairc é um homem acostumado a vencer. Como recém-nomeado tutor da senhorita Bianca Kenwood, está decidido a encontrá-la e devolvê-la ao lar custe o que custar, embora a última coisa que podia imaginar era achar sua pupila vestida de modo escandaloso cantando em um teatro de duvidosa reputação. Mas ainda estava menos preparado para a implacável atração que sentiu por ela somente em vê-la, um desejo que não pode permitir deixar fluir por medo de desmascarar segredos que jurou guardar.
De sua parte, Bianca não está disposta a abandonar sua independência, mas há algo irresistível no belo e persistente visconde Duclairc que o converte não só no administrador de sua herança, mas também no dono de seu coração. A jovem descobrirá em seguida que Vergil é um homem de profundos segredos e de uma sensualidade perturbadora a qual não se pode resistir. Quando suas vidas estão a ponto de mudar e seus caminhos a se separar, crescerá entre ambos uma paixão que os permitirá lutar contra o mundo ao qual pertencem.





Madeline Hunter - O Romântico [Amantes Indomáveis 5]


Madeline Hunter
O Romântico

Amantes Indomáveis 5
Julian Hampton é o quinto membro da série londrina, o enigmático e reservado advogado da família Laclere. Durante toda sua vida esteve apaixonado por Penelope, agora Condessa de Glasbury. E, quando soube dos horrores que ela havia suportado nas mãos de seu cruel marido, Julian foi o incentivador de sua fuga para Itália. Mas jamais se esqueceu do amor de sua infância, da menina que resgatou anos atrás quando era somente uma criança e que floresceu, transformando-se em uma bela mulher. Quando Penélope retorna em segredo para Londres, é a Julian que ela recorre... Entretanto, sua confiança nele colocará tanto suas reputações, como suas vidas em perigo.
Penelope, Pen, Condessa de Glasbury passou os últimos anos de sua vida, fugindo de seu depravado marido. Incapaz de conseguir o divórcio, não só porque seria repudiada pela sociedade, mas sim porque seu marido se nega a conceder finalmente decidiu fugir da Inglaterra. Mas agora tem que retornar ao seu lar, esperando a ajuda de sua amada família e do homem que sempre esteve a seu lado, quando precisou dele.
Julian Hampton, o solícito advogado de muitas das famílias ricas de Londres, não está interessado em nenhuma das jovens casadouras da sociedade. É que o frio e reservado Julian tem um segredo que ninguém conhece: passou a maior parte de sua vida adulta apaixonado pela única mulher, que está convencido que jamais poderá ter, uma mulher que roubou seu coração quando era somente um rapaz, uma mulher a quem esteve escrevendo cartas e poemas de amor que nunca enviou...
Portanto, não é surpreendente que Julian fique atordoado quando essa mulher aparece na soleirade sua casa pedindo sua ajuda... Outra vez.
Tempos atrás, Pen procurou-o para ajudá-la a libertar-se de seu casamento não desejado. Casada muito jovem com o Conde de Glasbury, por ordem de sua mãe, a vida de Pen muito rapidamente se transformou em um autêntico pesadelo. As berrantes tendências sexuais de seu marido foram desviando-se de suas escravas sexuais para sua jovem esposa e, depois de algum tempo de constantes humilhações, Pen recorreu a Julian em busca de ajuda. Este chantageou sutilmente o Conde para que aceitasse a separação de fato; em troca, Pen poderia estabelecer-se em outro país levando uma vida discreta que não manchasse o nome e a reputação de seu marido.


Entretanto, nas últimas semanas o Conde fez contato com Pen, que até nesse momento viveu em Nápoles, para lhe reclamar seu ansiado herdeiro. As cartas do Conde se tornaram cada vez mais ameaçadoras; a jovem teme por sua vida. Ela não está disposta a voltar e submeter-se às humilhações e abusos de seu marido, mas tem medo de envolver nesse assunto seus irmãos, e que aconteça um derramamento de sangue... Assim decide pedir, outra vez, a Julian para que a ajude a fugir para a América.
Julian aceita, como sempre fez, e novamente mascara seus verdadeiros sentimentos, sob uma atitude de frieza. Agora se encontra em uma autêntica encruzilhada, se a ajuda a fugir ao novo continente nunca voltará a ver o amor de sua vida, e isso é o que mais teme neste mundo. Por outro lado, as leis inglesas são muito restritas quanto às causas do divórcio. O adultério nos homens sempre foi permitido... Mas com as mulheres é diferente. Se uma mulher casada comete adultério, o marido pode divorciar-se dela. Com esta premissa, Julian decide tentar convencer o Conde para que se divorcie de Pen... E iniciar uma farsa pública como amantes para que isso aconteça. Entretanto, um assassinato em estranhas circunstâncias, colocará Pen e Julian no centro das atenções ameaçando suas próprias vidas…


Comentário Revisora Inicial SandrinhaDD:

Mais um livrinho para as românticas de plantão (...suspiros kkkk). Um amor platônico, um herói superprotetor e honesto. Mocinha casada com um sádico e vive fugindo de suas garras. Uma história muito envolvente, com muito suspense e paixão. Boa leitura.

O DIREITO DO BARÃO




O Direito do Barão
A paixão se inflama entre uma cautelosa curandeira e um cavaleiro desgastado pelas batalhas.


Acelwyn é uma curandeira,uma mulher independente, com ideias próprias, que jura que nunca ficará à mercê de qualquer homem. Roidan, um grande guerreiro, aprecia sua nova propriedade, concedida a ele pelo rei mas nada incendeia seu sangue, sua paixão como a curandeira sensual que ele jura que será dele.
Embora Acelwyn esteja atraída pelo novo barão está mais interessada em mantê-lo vivo e ficar fora das garras de outro homem. Roidan promete protegê-la de todo mal, não quer que nenhum outro a tenha. Um homem de fortes apetites ele a inicia no prazer sexual. Mas será que a paixão será suficiente para manter Acelwyn amarrada a ele? Se não, ele irá mantê-la de qualquer maneira, como é o direito do barão.
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O ACORDO


Lady Christiana Fitzwaryn não se opõe ao casamento. Mas exige ser casada em seus próprios termos, e não como punição por uma indiscrição romântica, nem especialmente com um mercador qualquer. No entanto, fica chocada quando conhece David de Abyndon. Ela descobre que ele não é um simples mercador, mas um homem de equilíbrio e virilidade extraordinários. Ele não se sente afetado pela diferença de status social. E menos ainda por seus argumentos bem pensados contra o compromisso. Em vez disso, é Christiana que se sente desconfortável na presença deste homem naturalmente nobre, por trás de frios olhos azuis, por quem ela sente a mais intrigante das paixões.

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O PERIGO DA PAIXÃO


Amanda Quick - O Perigo da Paixão


Amanda Quick

O Perigo da Paixão
No silêncio da noite, uma carruagem percorre as ruas que levam a casa do Anjo Caído, como é chamado o conde de Angelstone. No interior da carruagem a jovem Prudence luta consigo mesma para levar adiante a difícil decisão que tem em suas mãos: salvar a vida de seu irmão, Trevor, a única pessoa com quem conta no mundo.

A mansão envolta em trevas encerra para Prudence, infinitos problemas que transformarão sua vida. Um inusitado furacão de luxúria que abrirá as portas à sensações e paixões desconhecidas.

UMA DAMA DE ALUGUEL


Amanda Quick - Uma Dama de Aluguel




Amanda Quick
Uma Dama de Aluguel


Arthur, conde de St. Merryn precisa contratar uma mulher. A jovem terá que simular ser sua noiva durante algumas semanas nos círculos da alta sociedade, pois ele tem assuntos que resolver e sua companhia evitará o habitual assédio das casamenteiras. Encontrar a candidata torna-se mais difícil do que ele pensava até que finalmente conhece Elenora Lodge. O aspecto simplório da moça não oculta sua beleza nem o fogo dos seus olhos. Dadas suas circunstâncias pessoais, Elenora aceita a generosa oferta do conde.
Entretanto, alguma coisa não vai bem na tenebrosa mansão de Arthur, e Elenora está convencida de que ele esconde um segredo...

Comentário da Revisora Inicial Catharina: Sempre gostei dos livros da Amanda Quick, mas dessa vez ela se superou! Adorei como a maneira confiante da mocinha vai quebrando aos poucos a seriedade excessiva do mocinho. Leitura imperdível pra quem gosta de histórias com um toque de aventura e de mistério.
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O ENGANO

Amanda Quick - O Engano



Amanda Quick
O Engano


Houve uma época em que Olympia Wingfield estava livre para dedicar todo o seu tempo a sua verdadeira paixão: o estudo de lendas antigas e tesouros perdidos. Mas agora, com três sobrinhos endiabrados para criar, sobrava pouquíssimo tempo para a bela e distraída jovem continuar com suas investigações. Tudo parece estar sem controle, quando inesperadamente um lindo estranho aparece na biblioteca de Olympia, sem aviso prévio e passa a organizar seu mundo caótico.


Alto e moreno, com longos cabelos negros, revoltos pelo vento, Jared Chillhurst é a personificação dos sonhos mais exóticos de Olympia.
Um pirata ousado, disfarçado em trajes de professor, cujos beijos e histórias de viagens rapidamente ganham seu coração.


No entanto, muito em breve, a inocente Olympia vai descobrir que o enigmático, sensual e perverso Sr. Chillhurst não é um humilde tutor, mas um futuro conde com uma riqueza de segredos, do tipo que poderá levá-los, tanto em uma busca perigosa por um tesouro escondido quanto a um amor mais valioso do que o ouro.
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Amanda Quick - O Rio Sabe o Seu Nome


Amanda Quick - O Rio Sabe o Seu Nome



O Rio Sabe o Seu Nome


O primeiro beijo aconteceu no corredor escassamente iluminado da mansão de Edwin Hastings. Louisa não o viu chegar....Claro que era impossível que Anthony abrigasse intenções românticas. O beijo deve ter sido uma medida desesperada para evitar que os capangas os descobrissem, onde não deveriam estar. Porque, afinal de contas, nenhum homem poderia considerar que Louisa Bryce, com seu vestido sem graça e seus óculos, fosse uma mulher atraente. A única coisa que os intrusos tinham em comum era o interesse pelos assuntos particulares do Sr. Hastings, um homem poderoso de quem suspeitavam que abrigasse terríveis segredos.
Agora, a Anthony e Louisa é apresentada a oportunidade de somar esforços para descobrir a verdade....., e esta associação será mais apaixonada do que ambos imaginaram.
O Rio Sabe Seu Nome é outra grande novela de Amanda Quick, repleta de suspense, criatividade e sensualidade.
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AO CHEGAR DA MEIA NOITE


Amanda Quick - Ao Chegar a Meia-Noite



Ao Chegar a Meia-Noite


Na Londres vitoriana, a jovem viúva Caroline Fordyce publica
por capítulos suas bem sucedidas novelas de mistério. Enquanto escreve a última delas, O Cavalheiro Misterioso, Caroline tem problemas para definir o personagem do vilão; por isso quando Adam Hardesty, um homem da alta sociedade londrina, apresenta se numa manhã em seu estúdio para interrogá la sobre uma sessão de espiritismo que a jovem assistiu na noite anterior, e depois da qual se encontrou morta a médium que a oficiava, a dura fisionomia do indivíduo dá a Caroline a ideia exata de como descrever seu personagem.
Seu «cavalheiro misterioso», entretanto, esconde um segredo: o motivo que o levou a revistar a casa da médium morta e que o instiga agora a continuar investigando o caso é a busca de um diário íntimo perdido que se for divulgado, revelaria sombrios segredos sobre seu passado familiar. Espantosamente, o habitual desinteresse de Adam pelos assuntos do coração se vê de repente questionado diante da forte atração que exerce sobre ele a jovem e bela escritora, sua principal suspeita.
Logo ambos descobrirão que têm em comum mais do que acreditam enquanto entram em uma complexa trama de mortes, poderes psíquicos e fraudes financeiras em que deverão aprender a confiar um no outro, mesmo que nada seja o que pareça.
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CASADA COM UM ESTRANHO

Sinopse:
Inglaterra, 1815
Um amor imprevisível...
Isabel Pelham e Gerard Faulkner formam o casal mais escandaloso de Londres, combinam em todas as coisas - sensualidade, desejo intenso, bom humor, desprezo pelas convenções, atrevimento, e a recusa absoluta de se apaixonarem um pelo outro. Isabel fechou seu coração ao amor e, dos homens, só deseja companhia e prazer. O casamento entre ambos é um acordo dos mais agradáveis, até que uma chocante reviravolta leva Gerard para longe... Quatro anos depois, ele está de volta. Mas o rapaz farrista e irresponsável foi substituído por um homem sério e charmoso, determinado a seduzir Isabel. O relacionamento descontraído transformou-se numa tentação irresistível, um marido que deseja Isabel de corpo e alma, e que não se deterá diante de nada para conquistar o amor da esposa. Não, aquele não é o homem com quem Isabel se casou mas... é o homem que finalmente poderá roubar seu coração...

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O CAVALEIRO DA MEIA-NOITE



Kat Martin - O Cavaleiro da Meia-noite


Autor: Kat Martin
Sinopse: Ela era sua cativa. Ele era o único homem que a proibiram de ter...
Ano 1855 — Califórnia.
Logo que o alto e atraente espanhol, Ramón De La Guerra, desceu de seu cavalo para lhe oferecer uma rosa, Caralee McConnell soube que na Califórnia se deparava com o perigo.
Decidida a agradar seu tio, que a salvou da pobreza, deve resignar-se a casar-se com o homem que ele escolheu para ela... E ignorar seu coração.

O QUARTO ARCANO


Florencia Bonelli - O Anjo Negro


Autor: Florencia Bonelli
Série: O Quarto Arcano, Livro 01
Sinopse: No princípio do século XIX, diferentes processos revolucionários espalham-se pelas colónias espanholas da América, desejosas de se tornarem independentes da Coroa de Espanha. Buenos Aires será uma das primeiras capitais a concretizar esse sonho. É nesse contexto que decorre o romance de Florencia Bonelli, a mais popular autora histórico-romântica do panorama literário latino-americano. Roger Blackraven é um abastado homem de negócios inglês, com interesses particulares em Buenos Aires, onde é amo e senhor de terras e gentes, que o temem e respeitam. Mas a sua vida vai cruzar-se com o Anjo Negro. O Anjo Negro é Melody Maguire, uma exótica crioula ruiva, filha de um pai irlandês evadido do seu país para escapar à justiça inglesa. Assim apelidada pelos escravos, Melody luta pelo fim da escravatura.



Florencia Bonelli - O Porto das Tormentas


Autor: Florencia Bonelli
Série: O Quarto Arcano, Livro 02
Sinopse: Em O Porto das Tormentas, segundo e último volume de O Quarto Arcano, Florencia Bonelli dá continuidade à história de Roger Blackraven e Melody Maguire, com que os leitores se familiarizaram em O Anjo Negro. Depois de abandonar Buenos Aires, Blackraven chega às costas brasileiras com os seus primos Marie e Luís Carlos, filhos de Luís XVI e Maria Antonieta, cujas vidas estão em perigo. Aí irá encontrar velhos companheiros de aventuras: o padre jesuíta Malagrida e Adriano Távora, sempre disponíveis para o ajudar nas situações mais difíceis. O domínio de Napoleão sobre a Europa é cada vez mais apertado e obriga os ingleses a procurar na América do Sul novos mercados - comandada pelo almirante Beresford, a invasão inglesa está iminente... Novos personagens e novos cenários acompanham as aventuras do Escorpião Negro desde a costa americana até à velha Europa.
O Porto das Tormentas é um romance repleto de acção: conspirações, assassinatos e abordagens em alto mar fazem desta leitura uma experiência quase cinematográfica.

IRMÃOS HUNTER E IRMÃS O'ROURKE

Irmãos Hunter e Irmãs O’Rourke 01 - Indiscrições




Daphne tinha sacrificado tudo para permanecer desconhecida em seu paraíso tropical. Mas se Lorde Lockwood reconhecer a mulher que fugiu da Inglaterra com um crime em sua consciência, nada poderia mantê-la a salvo... Mesmo o pensamento de uma punição futura não poderia atenuar o presente desejo. Os lábios de Lockwood haviam despertado a mulher apaixonada que tinha sido uma vez. Que mal, Daphne raciocinou, poderia vir de um beijo roubado? Ainda assim, ela não podia permitir que seus sentimentos dominassem seu sentido — o que seria muito perigoso. Tinha negado-se a isso por cinco anos. Certamente ela poderia se negar a Lockwood por algumas semanas?​



Beijos De Fel

Série Irmãs O'Rourke


Há muito tempo que Andrew Hunetr frequenta o mais sórdido submundo de Londres.

Mesmo assim, não está preparado para a misteriosa Lady Lace.
Sua desenvoltura no jogo do flerte demonstra sua experiência na arte da sedução.
Mas seus lábios enfeitiçantes a denunciavam: era pura e inocente.
Para Andrew, nada seria mais prazeroso do que descobrir a verdadeira Lace.
Mas ela não poderia revelar seu passado, pois procurava apenas um home... um cavalheiro alto, moreno, com beijos de fel... o assassino de sua irmã!

Jenna: Li e gostei apesar de nobres maldosos que se valiam de magia negra praticando estupros, matando e se divertindo com isso e nossa heroína infiltra-se no meio disso tudo para descobrir o assassinato de sua irmã.

Capítulo Um

Londres, 2 de julho de 1821.
- O que estamos fazendo neste baile de máscaras idiota quando poderíamos nos divertir em um sabá de feiticeiras? É verão, Hunter, tem que haver alguma coisa melhor para fazer. O quê?
Andrew Hunter bocejou e passou os olhos pela sala lotada em Argyle Rooms.
Que coisa triste não conseguir pensar em nada que lhe interessasse.
Bem, o tédio chegaria mais cedo ou mais tarde.
Não havia praticamente nada que não tivesse feito, tentado, experimentado. Henley disse:
— Haverá uma missa negra na capela do cemitério Whitcombe. Andrew sacudiu a cabeça. — Vá sem mim, Henley. Acho que vou para casa cedo.
— Vai para casa cedo? Está doente, Hunter?
Doente? Era assim que chamavam o tédio total? Então sim, sofria da maldita doença terminal do tédio.
— É tudo idiotice, Henley. Simulação e fingimento. Sabás de feiticeiras, lutas de gaios, tormento de ursos, prostitutas...
— Precisamos encontrar alguma coisa que o interesse, Hunter.
— Deus! — riu Andrew. — Vai sugerir uma mulher?
— Nada como uma mulher para amenizar aborrecimentos. Considerou a sugestão, mas lhe pareceu insípida.
Quantas mulheres já tivera só no último ano?
Quantos encontros e seduções? Quantos namoros ilícitos? Quando seu irmão mais velho, o conde de Lockwood, se casara, Andrew se instalara numa casa na cidade.
Não queria ficar na mansão da família com o casal, como testemunha da felicidade conjugal, embora talvez fosse divertido.
Seus irmãos, James e Charles, também tinham alugado um apartamento.
Acabara a restrição que a presença do irmão mais velho lhe impusera, mas a liberdade para fazer o que quisesse lhe tirara o prazer.
Naquela noite sentia uma inquietação, uma expectativa, como se alguma coisa incomum estivesse para acontecer.
— Não — disse finalmente à sugestão de uma companhia feminina. — Verei o que está acontecendo no clube e depois, casa.
— Está tão entediado assim, Hunter? Olhe em volta!

Irmãos Hunter e Irmãs O’Rourke 03 - Despindo Lilly



Não é bem um CAVALHEIRO

Filho bastardo de um Duque, Devlin Farrell está prestes a se vingar pela morte de sua mãe. E irá mesmo tão longe ao ponto de sequestrar a noiva de seu inimigo no altar!

Lilly O'Rourke é apenas um peão inocente no plano de Devlin. Apesar de arruinar a reputação dela, não quer lhe fazer nenhum mal, embora seja difícil bancar o perfeito cavalheiro quando está lutando para resistir à sua beleza tentadora.

Mas Devlin viveu tanto tempo alimentando sua vingança, que pode agora esquecer esse desejo, libertar Lilly, salvando a si mesmo?

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