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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

SÉRIE STERLING


1- A Esposa Perfeita
2-Um Noivo Perfeito
3- Um Herói Perfeito







Devon Saint James, filha bastarda de uma perceptora, sobrevive como pode no escuro e fedorento bairro de Saint Gilles. 

Uma noite é assaltada por dois criminosos que deixam o seu corpo nas ruas frias e sujas da cidade.
Mas o destino quer que naquela mesma noite, Sebastian Sterling, Marquês de Thurston, vá até ao bairro à procura do seu irmão rebelde, e pela localização das tabuletas e bordeis, depara no seu caminho com o corpo da jovem moribunda.Quando Devon recobra a consciencia desperta em um quente e confortavel quarto, debaixo do atento olhar do homem mais bonito que alguma vez imaginara.


Prólogo


Inglaterra, 1794

Sebastian Lloyd William Sterling estava deitado na cama.
Com os olhos muito abertos e um nó frio e apertado no estomago, olhava para as sombras que havia na parede do seu quarto. Não tinha nenhuma intenção de dormir, por mais que fechasse os olhos com força quando Nana entrou por um momento antes para ver conciliara o sono.
Sempre que a sua mãe e o seu pai discutiam, o sono negava-se a aparecer. 
A janela de Sebastian estava aberta, o dia havia sido quente para finais de Setembro, e o seu quarto situava-se diretamente em cima dos posentos da sua mãe. Através da noite, através da escuridão, chegavam-lhe as suas vozes.
Claro que não era a primeira vez que os ouvia discutir. 
Esse ano fora particularmente sangrento, não só em Londres, durante a época do isolamento, mas aqui em Thurston Hall. Acontecia sobretudo quando tinham convidados porque a marquesa adorava entretê-los. Naquele momento discutiam acerca das suas infidelidades, da sua natureza frívola e alegre.
As observações provinham do seu pai, William Sterling, marquês de Thurston, que não era um homem muito inclinado a esquecer as coisas que lhe desagradavam. Muito pelo contrario, preferia impor castigos e criticar. Desde que Sebastian raciocinava, não se lembrava de uma só vez em que o pai lhe dirigira palavras de reconhecimento; nem a ele nem a ninguém.
Quando Sebastian foi para a cama, sabia que a discussão dessa noite seria inevitável. Havia esperado tensamente pelo momento em que começasse, visto que os pais deram uma festa na sua casa de campo nesse fim de semana e o último convidado havia saído há algum tempo.
Mas a dessa noite foi uma das piores. Sebastian tapou as orelhas com as mãos, tentando afastar o som que não cessava. O seu pai discursava retoricamente, e gritava e amaldiçoava. A mãe queixava-se, defendia as suas razões, e gritava.
Ele não podia detê-los. Ninguém podia. Quando discutiam, os empregados desciam as escadas nas pontas dos pés e mantinham-se à distancia.
Por fim, ouviu-se uma porta batendo no andar de baixo, e a casa ficou de repente em silencio.
Sebastian sabia que o pai se retiraria para o escritório com uma garrafa de genebra. Ai!, teria um humor de cão pela manhã, já podia ver aqueles olhos vermelhos e inchados que o olhavam com a testa franzida, uma visão que o fazia temer a chegada do novo dia. As lições de leitura estavam programadas para o dia seguinte, e o marquês sempre assistia nesse horário quando residiam na residência de Hall. 
Embora estivesse habituado aos seus comentários e 
as duras acusações, sem sombra de dúvida a manhã seguinte seria mais torturante do que o normal. O rapaz suspirou. Também teria que manter o seu irmão mais novo, Justin, afastado. Ele sabia contornar o mau humor do seu pai, mas Justin não.
Na escuridão, o pequeno ficou deitado sem mover um músculo, sem fazer um ruído. Ficou assim um bom tempo e, finalmente, saltou da cama e cruzou o corredor.
Tinha o hábito de fazer uma visita aos seus irmãos quando os pais discutiam, para se assegurar de que estavam bem. A razão, desconhecia-a. Talvez fosse por ser o mais velho e, portanto, era seu o dever de cuidar deles.
Saiu furtivamente para o corredor. Nana estaria dormindo, sem dúvida (ouvira os roncos que chegavam do seu quarto). Uma vez dera uma bronca quando o descobriu na biblioteca no meio da noite. Ao contrário das outras crianças, Sebastian não temia a escuridão. Muito pelo contário, a noite era uma oportunidade para desfrutar da solidão que raramente encontrava durante o dia. Sem tutores, sem Nana a vigiá-lo, sem criados que controlassem os seus passos.


Um Noivo Perfeito

Série Sterling




Orgulhoso da sua reputação de malandro, Justin Sterling está destindo a ser o primeiro a deitar-se com «a Inalcançável» - a debutante mais apetitosa da temporada - e ganhar a aposta da qual todo o mundo fala. 

Contudo, nunca esperou que a feiticeira em questão fosse Arabella Templeton, a que uma vez lhe roubou o coração e que ainda o possuía. Agora, o admirável desavergonhado terá que lhe provar a ela que as suas intenções são honoraveis… enquanto salvaguarda a sua fama de malandro em Londres. Arabella só se casará por amor... e não precisa que o seu adversário de infância aja como seu auto nomeado guardião! 
Embora o arrogente malandro pareça ser sincero, ela é muito consciente do seu historial como libertino e não cairá nas redes do seu considerável encanto e magnifica aparência. 
Pois seria uma autentica loucura que Arabella ignorasse a voz da razão que lhe sussurra constantemente «tem cuidado!» e, no seu lugar, ouvisse o seu coração traiçoeiro que não pára de insistir no que Justin Sterling lhe poderia fazer sentir...

Prólogo

Sempre soube que era um canalha. Apesar das crianças da família Sterling terem todos o mesmo parentesco e terem crescido na mesma casa, eram, sem duvida nenhuma, muito diferentes.
O irmão mais velho, Sebastian, era o responsável: resoluto e formal, estudioso e atento, até mesmo orgulhoso.
A sua irmã mais nova, Juliana, era carinhosa, a vitalidade da natureza.
Quanto a Justin...
Justin era o retrato vivo da sua mãe. Sim, era como a sua mãe, não só fisicamente (ele tinha herdado a clareza dos seus olhos, que brilhavam como a mais pura esmeralda; feições requintas e equilibradas, o belo cabelo escuro, mas... Bem, ele tinha herdado outras coisas também. Na verdade, ele estava convencido de que tinha herdado tudo.
Ainda me lembro daqueles primeiros anos após a fuga da sua mãe com o seu amante. Embora ele soubesse que a sua mãe tinha tido muitos amantes. Evidentemente, esta é uma daquelas coisas que ninguém fala abertamente, mas que se falam em voz tão baixa, em sussurros.
E sem ser um sobredotado, Justin era uma criança inteligente capaz de reparar em qualquer palavra sussurrada pelos criados, naqueles olhos que lastimavam como os três jovens tinham sido abandonados pela Marquesa e deixados à mercê de seu pai, um homem que dava a impressão de estar em desacordo com o mundo em torno dele.
Afinal, o seu pai não gostava dele. Não gostava de Sebastian. Nem sequer gostava da doce Juliana, a quem todos adoravam. E sobretudo, não gostava de Justin, o sempre irreverente Justin.
Os seus professores referiam-se a ele como uma causa perdida.
Carecia de disciplina e consideravam-no prejudicial, distraído e rebelde. Incapaz de sobressair nas suas aulas, como o fazia Sebastian.
Desde a mais tenra idade, soube que era uma sorte que Sebastian tivesse nascido antes dele. Justin sabia que não teria acarretado com dignidade o título de marquês de Thurston. De alguma forma, sempre fazia coisas que não devia. Pensava em coisas que não devia, dizia o que era melhor não dizer… especialmente diante do pai. Nunca estava de acordo com ele.
Não conseguia ficar quieto durante hora no mesmo sítio. Retorcia-se na sua cadeira. Olhava pela janela e desejava de todo o coração estar em qualquer outro sítio.
Justin detestou os estudos desde o primeiro dia em que se juntou ao seu irmão na aula. Um dia decidiu simplesmente que já tinha feito o suficiente.
Depois do almoço, saiu da aula sem dizer a ninguém. Devia saber que o seu professor, o senhor Rutherford, diria imediatamente ao seu pai. Provavelmente, fê-lo porque sabia que o faria.
O que nunca imaginou é que o seu pai deixaria as suas funções para o ir procurar. Para um rapaz de oito anos, era muito divertido ver como toda a gente saia para o procurar. Empoleirado no alto de uma árvore do jardim. Justin via os criados a correr pelos estábulos e pelos cantos dos domínios de Thurston Hall. Riu ao ver o pai a passar uma e outra vez junto à árvore. Até que, de repente, o pai parou… e olhou para cima.
Pelo brilhar do seu olhar, ficou claro que o marquês não aprovava o comportamento do seu filho






Um Herói Perfeito
Série Sterling




Prólogo 


Londres, 1814

Os murmúrios tinham começado a circular na igreja. Algo ia mal… muito mal. Apenas momentos antes, estava convencida de que não podia existir um dia mais perfeito…
O dia de seu casamento.
Na abóbada, os raios de sol iluminavam as vidraças da igreja de Saint George, situada na Hannover Square, alagando o interior da nave de uma luz efêmera e radiante.
Era um sinal. Assim tinha decidido a senhorita Julianna Sterling ao descer da carruagem e aproximar-se da igreja. Durante muito tempo, uma nuvem havia coberto a vida dos Sterling. Por isso, que tivesse saído um dia tão maravilhoso devia ser um símbolo da vida que lhe esperava, um bom agouro. Estava segura de que em um dia tão glorioso e dourado como esse, tudo tinha que sair à perfeição. Sua união com Thomas Markham seria abençoada como nenhuma outra.
E depois de alguns momentos de espera… estava começando a sentir os primeiros indícios de pânico. Thomas já deveria ter chegado. 
Onde estava?
Uma mão lhe tocou o ombro. Julianna levantou o olhar e se encontrou com os olhos cinzas de seu irmão mais velho. Se Sebastian se precaveu do murmúrio que provinha dos convidados, parecia preferir ignorá-los.
—Parece uma princesa —disse com voz rouca.
Julianna se esforçou em sorrir. Usava um vestido de seda fina, cor rosa pálido —seu favorito— coberto de cetim prateado. Sapatos rosa combinando, cobriam seus pés. As mangas eram de encaixe fino de Bruxelas e a prega do vestido tinha sido coberta com bordados de casulos de rosa brancos, engalanados aqui e lá de linho prateado. Mas possivelmente o elemento mais assombroso do conjunto fosse o comprido e elegante véu que caía por suas costas e arrastava pelo chão.
—Sinto-me como se fosse —admitiu brandamente— muito obrigado, senhor. Não posso negar que você também está espetacular.
—E eu o que? —perguntou outra voz, neste caso a de seu irmão Justin—, acaso não mereço o mesmo elogio?
Julianna enrugou o nariz.
—Desesperado é o que está —replicou— se necessitar que seja sua irmã que o adule.
—Descarada! —burlou-se Justin.
Rodeada de seus morenos e bonitos irmãos, Julianna deslizou suas delicadas mãos, cobertas com luvas de encaixe, pelo oco das mangas. Durante vinte e três anos, Sebastian e Justin a tinham protegido em tudo o que tinham podido, e não é que ela o tivesse querido ou necessitado, motivo pelo que os amava ainda mais.
Justin elevou uma sobrancelha e se dirigiu a Sebastian.
—Dado que normalmente é a mãe a que se encarrega de preparar a sua filha para a noite de núpcias, espero que tenha ensinado a nossa irmã tudo o que… como posso dizer forma delicada… precisa saber…
—Na realidade, pedi a Sebastian que deixasse a ti essa honra, Justin. Além do mais, consta-me que é um homem de grande experiência, não é verdade?
Eram estranhas as ocasiões em que se podia ver Justin incomodado. Julianna desfrutou do momento.
—Além disso —seguiu com voz melosa—, não preciso. Embora não seja uma mulher de grandes conhecimentos, estou muito orgulhosa de minha imaginação, por não falar do fato de que me fiz uma viciada em escutar detrás das portas quando era pequena e lhes contavam suas conquistas. Pode-se dizer que aprendi o bastante, assim não acredito que vá escandalizar me neste ponto.
Sebastian se endireitou.
—Que demônios está dizendo…?
—Julianna! —exclamou Justin—. Agora, deixa que te diga…
—Deixem de me olhar com essa cara de reprovação. —Pareciam tão escandalizados que não pôde conter uma gargalhada. Não podia imaginar-se que seria a última vez que riria esse dia.
Enquanto seus irmãos continuavam admoestando-a, deu uma olhada à nave da igreja. Desde que era uma menina, Julianna tinha sonhado casar-se na igreja de Saint George, construída há quase cem anos e onde se casou o filho do Rei, o príncipe Augusto. Graças a Sebastian, o sonho se realizava. Foi ele quem insistiu que o casamento tivesse lugar em Saint George.
Julianna não se opôs. Não era só um sonho de menina. Sabia que, para Sebastian, era também um símbolo de prosperidade e êxito. Tinham tido que percorrer um longo caminho para que a sociedade voltasse a admitir o nome dos Sterling. Depois da morte de seu pai, tinha sido Sebastian o encarregado de restaurar a respeitabilidade de seu sobrenome.
Os bancos de ambos os lados do corredor estavam cheios de gente. Julianna notou então que algumas cabeças começavam a girar-se e olhar o percurso que ia de onde eles estavam de pé junto à porta até a fronte do altar…
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A NOVA AQUISIÇÃO DO RANCHEIRO

A Nova Aquisição do Rancheiro


Quando a diligência que está levando Emma Martin para seu novo trabalho, em Denver, é atacada e roubada nos confins do Colorado ela é a única sobrevivente.

Ficará sozinha e apavorada no meio do nada ate ser resgatada por Lucas Butler, um fazendeiro da região que conhece apenas um caminho. O Seu caminho.
Quando Lucas Butler encontra Emma Martin naquela situação não tem outra escolha a não ser levá-la para a sua fazenda, mas logo a sua vida será virada de cabeça para baixo por uma mulher que não sabe como obedecer a suas ordens e nem ficar parada.
A batalha que se seguirá será um choque de vontades, um teste de temperamento e uma grande lição de amor.

Capítulo Um

- Você está pensando em algum motivo que não seja um problema de rotina?
Roda quebrada? Estrada ruim? Lucas procurava em sua mente outras razões que causasse um atraso tão grande, mas parou instantaneamente ao perceber que o xerife provavelmente já tinha descoberto algo por si mesmo.
O outro homem olhava sem parar para cima e para baixo da rua empoeirada enquanto mantinha as mãos nos quadris balançando ao mesmo tempo a cabeça, naquele momento ele demonstrava uma carranca tão fechada que marcava ainda mais o seu semblante já escurecido.
- Estou com um pressentimento muito ruim Lucas. - Você já verificou se ela deixou a cidade na hora certa? Perguntou Lucas.
- Sim, o telegrama que recebi mais cedo me informou que ela saiu dentro do horário programado e já que foi desta forma, mesmo com uma roda presa ou algo parecido já deveria ter chegado aqui há muito tempo. Lucas estudou por um momento o homem a sua frente fazendo um exame aprofundado da rua e pode perceber que a irritação escorria por sua espinha enquanto avaliava o que aquele atraso na diligência lhe custaria.
Deixando de lado a ideia de chegar a casa antes do anoitecer, voltou a sua mente para as pessoas inocentes que neste momento estariam numa situação ainda mais difícil do que a dele. Se ainda restasse alguém vivo.
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O XERIFE E A GOVERNANTA INOCENTE

O Xerife e a Governanta Inocente
Becky Hamilton ficou órfã com apenas quatorzes anos e desde então vem morando com a sua tia, na cidade de Waco.

Desde que chegou começou a trabalhar como governanta para o jovem xerife da cidade.
Hipnotizado imediatamente pela sua masculinidade crua e a sua grande força musculosa, o seu inicial fascínio logo se transformará num imenso amor e com passar dos anos a sua integridade honesta será revelada.
Jake Cooper conseguiu ignorar durante três longos anos a sua linda e jovem governanta órfã.
Mas quando ela começa uma sutil metamorfose de menina para mulher, ele não pode mais controlar a sua necessidade de possuí-la e toma-la para si.
Ele tem muito orgulho do seu trabalho que é proteger a cidade arduamente de todos os perigos, mas quem vai protegê-la dele?

Capítulo Um

Waco, Texas 1872
Becky Hamilton apertou o pacote de linho branco contra seu peito, enquanto se apressava para longe de pensão da tia e tentava voltar para o seu trabalho na casa do xerife antes que a tempestade chegasse. Ela podia sentir o toque da chuva no ar, assim como o seu resmungo vindo do sul que soava muito feroz para os seus ouvidos.
Ela estava muito atrasada hoje, devido a sua tia ter passado mal esta manhã, sobrando assim para Becky ajudar a preparar o café da manhã para os cinco hóspedes pagantes que estavam hospedados esta semana.
Enquanto se apressava ao longo do calçadão, estava pensando nas coisas que precisava fazer hoje e que eram de suma importância em sua mente.
O xerife amava um bom assado de carnes com batatas e Becky sabia exatamente quanto tempo seria necessário para deixar a carne tão macia quanto ele gostava. Ela também precisava encontrar tempo para se dedicar a costura daquele intrincado linho branco que estava, naquele momento, protegendo contra a chuva.
A Sra. Sloan estava bastante impressionada com os bordados de Becky e tinha começado a lhe pagar para ajuda-la com os últimos retoques nas blusas finas que seriam colocadas à venda, na Bolsa de Mercadorias. E Becky precisava desesperadamente do dinheiro extra.
A quantidade que ganhava realizando a limpeza para o xerife não era muita coisa, então precisava desesperadamente de uma nova fonte de renda. Parecia que a única coisa que conseguia pensar constantemente nos últimos dias se relacionava com dinheiro, para falar a verdade desde que descobriu que a sua tia Beth estava tendo problemas financeiros.
Apesar de ser verdade que a sua tia jamais admitiria lhe dizer o que estava acontecendo, mas Becky sabia que ela precisava do quarto que ocupava no momento para O Xerife e a Governanta Inocente Lynda Chance 4 oferecer aos futuros clientes, pois a falta desta renda estava colocando uma pressão muito forte sobre os ganhos, já magros, da mulher mais velha. Becky estava usando o quarto a três anos, desde que tinha se mudado para o Texas vinda de Boston, o que aconteceu quando seus pais morreram e a sua tia tinha lhe resgatado de só Deus sabe o quê quando a levou para viver com ela.
E ela era muito grata a ela todos os dias. Mas agora, aos dezessete anos, Becky tinha idade suficiente para começar a pensar em tirar esse fardo das costas de sua tia. E ela tinha encontrado um jeito. Não era o ideal, longe disso, mas ela tinha uma opção para sair da pensão de sua tia.
Muitas meninas de sua idade já estavam casadas e Becky sabia que este era o esperado para ela também.
O problema era que o homem errado ficava lhe perguntando a todo instante se queria se casar com ele e com o agravante que ele era um bom partido para qualquer moça. Kyle Bolton era de uma boa família, alem de ser bom e gentil e até mesmo ter uma boa aparência, mas Becky sentia uma ligeira sensação de náusea cada vez que ele pegava a sua mão e concentrava toda a sua atenção sobre ela. Oh Deus, tinha que haver outra maneira.
Ela não podia se casar com ele. Ela realmente não podia.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A CONCUBINA DE ROMA

A Concubina De Roma

No dia em que Domiciano é coroado como novo imperador, Roma lhe rende as maiores honras com a celebração de jogos no Coliseu. 

Um homem sentenciado a morrer dobra todos os guardas romanos. 



É Arius, o Bárbaro. Um desconhecido. 
No espetáculo, ele não só chama a atenção de Thea, uma bela escrava procedente da Judéia, adquirida pelo organizador de jogos mais famoso de Roma, como também de sua proprietária, Lépida Pollio, a caprichosa filha deste.Entretanto, o Bárbaro se apaixona por Thea e Lépida Pollio decide humilhada, vendê-la.
Ainda não sabe que o destino reservou a sua escrava, o que ela sempre desejou. 


Comentário revisora Ana Paula G.: Já quero avisar que este livro não é para todos os gostos. 
É bem realista, de acordo com a época em que se passa a história. 
Mas quem conseguir deixar de lado a visão ‘romanceada e irreal’ que a maioria das autoras dá aos personagens, vai se emocionar, como eu me emocionei com a história do Arius e da Thea, cheia de amor e desencontros! 
Bom, a Ceila não deixou mais nada pra contar..huahahahah...Eu adorei, gosto de ler livros que se passam nesta época histórica e são tão difíceis de encontrar. 
Com certeza, já estou me coçando pelo segundo da série, mas o que eu quero mesmo é ler o terceiro: o do Vix..huahhah E a minha amiga Ceila eu tenho que dizer: EU AMO O ARIUS!!!!! Sorry,miga, mas já coloquei ele na minha lista!!! Hauahha

Capítulo Um A

Abril, ano 82 D.C. 
A atmosfera na escola de gladiadores da Rua de Marte era de satisfação, camaradagem e masculinidade quando os cansados lutadores atravessaram suas portas. 
Dos vinte combatentes que tinham saído para participar dos jogos do Ceres, quatorze deles havia retornado com vida. 
Devido à tão bom desempenho, os vencedores caminhavam cheios de orgulho pelo estreito corredor iluminado por tochas, deixando suas armaduras nas cestas. 
Furei o grego justo na tripa, como uma obra de arte...
Notou como aquele Galo rompeu as costas do bastardo do Lápico? Já não voltará a colocar seu nariz onde não é chamado! 
Que má sorte teve o Teseo! Que tropeço! 
Arius depositou seu elmo de plumas na cesta, ignorando o escravo que o felicitava alegremente. 
As armas, é obvio, já haviam sido recolhidas, nada mais que acabar a luta.
— É seu primeiro combate? — Perguntou- um trácio falador lançando seu elmo na mesma cesta que Arius.
— Para mim também foi à primeira vez. Não foi mau, não é? 
Arius se abaixou para desatar as grevas das canelas.
— Lutou muito bem com o africano. — Seguiu dizendo o trácio.
 — Eu enfrentei um desses raquíticos gregos do Oriente... Sem problemas. Vamos ver se da próxima vez me toca lutar contra Belerofonte e por fim poder ganhar uma fortuna. 
Arius tirou a proteção de malha que protegia seu braço e a deixou na cesta, enquanto outros gladiadores foram entrando no enorme aposento das refeições, onde se sentavam entre conversas, nas mesas de cavalete e pegavam as ânforas de vinho. 
— Você é de poucas palavras, não? — Perguntou o trácio e deu uma cotovelada amistosa. — De onde você é? Eu cheguei da Grécia o ano passado... 
— Cale-se. — Exclamou Arius em seu pobre latim.
— O que? Afastando o trácio, Arius entrou no aposento e sem fazer caso das mesas com bandejas de pão e carne, pegou a primeira ânfora de vinho que encontrou e se dirigiu a outro corredor estreito e mal iluminando. 
— Não faça caso. — Ouviu outro lutador dizer ao trácio. — Ele é um bastardo amargurado.
O quarto de Arius nos barracões dos gladiadores era uma cela estreita e pobre: com paredes de pedra, uma cadeira, um tapete de palha e uma vela de sebo derretida.
Ele se sentou no chão, apoiando as costas na parede e esvaziou meia ânfora em longos goles.
O vinho barato deixava um gosto amargo na boca, mas não importava.
O vinho romano subia rápido à cabeça e isso era o que queria.
— Toe, toe! — Chamou uma voz diante da porta. — Não estará já dormido, querido? 
— Vá para o inferno, Galo!
— Muito bem! É essa a forma de tratar seu lanista? Seu amigo? 
Galo entrou na cela.
Gordo e de bochechas rosadas, ele usava a toga de um branco imaculado, anéis de ouro em todos os dedos e os cachos do cabelo lubrificados com azeite de magnólia.
Acompanhava-o um esbelto jovem vestido de seda. Galo era o proprietário da escola de gladiadores da Rua de Marte.
Arius soltou uma obscenidade e Galo se pôs a rir:
— Não, não, nada disso. Somente vim te felicitar pela grande estreia. Que forma de arrancar a cabeça daquele africano! Que dramatismo!
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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Hannah Hoewll - O Mestiço e a Pomba

Hannah Hoewll - O Mestiço e a Pomba



Título: O Mestiço e a Pomba
Título Original: Compromised Hearts
Autor: Hannah Howell
Tema: Velho Oeste
Sinopse: Emily Cordélia Mason Brockinger era uma dama nascida e criada em Boston...Por isso ficou completamente surpreendida com a oferta vergonhosa feita por Cloud Ryder.
Ele a levaria em segurança para a casa de seu amado irmão no Vale San Luis, mas ela teria que dividir sua cama durante toda a viagem.
Emily não tinha escolha a não ser aceitar os termos de Cloud.
E não havia maneira de controlar a sua resposta à aparência viril do Cherokee. O caminho era cheio de obstáculos e os perigos só aumentavam a atração que sentiam.
Ao longo de sua vida, Cloud evitou compromisso, mas agora a única maneira de manter Emily segura é abrir o seu coração, mas amar uma mulher com paixão é dar-lhe o poder de quebrá-lo. . .
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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

DOMINANDO MEU VIKING

Angel Lynn
Dominando meu Viking

Resumo

Sigurd Thorgest nunca perdoará aquela garota irritante por forçá-lo a andar pela aldeia viking sem roupas.
O que Sigurd e Hilde têm em comum?
Absolutamente nada...
Eles se odeiam, gostariam de arrancar as tripas um do outro... E eles estão casados?
... Um com o outro.
Quando Hilde é sequestrada e Sigurd é forçado a comprá-la de volta por um preço elevado, decide ensinar sua jovem esposa as tarefas árduas de sua nova condição...







Comentário da Revisora Célia Carvalho:
De todos os vikings que revisei, esta é de longe a historia mais engraçada. Estou começando a achar que as escritoras não sabem o que quer dizer "povos bárbaros" ...rss, mas, enfim, a histórinha é ótima e divertida.  Uma mocinha independente e atrapalhada e um viking arrogante natural, porque, realmente, é "O" gostosão da aldeia, além de ser o líder.  Esta mistura rende momentos hilários e tenho certeza de que " quarenta e poucas" de vocês irão adorar  a " coisinha" , ops!!  Quero dizer , o livro...  kkkkk


Comentário da Revisora Ana Paula G:
Concordo com a Célia...me diverti muito, tanto que a revisão andou que foi uma beleza....huahhah
Não tem como não gostar da história e querer chegar logo ao final para ver como os dois vão resolver tantos anos de brigas e picuinhas...hauahha...Divirtam-se...eu me diverti demais!!!



Prólogo

Empoleirada num ramo, no alto das árvores, ela observava o guerreiro bonito, que parecia não ter mais de doze anos, enquanto ele engatinhava no meio do mato abaixo dela.
Ele era magnífico, com seus longos cabelos dourados - sem camisa, com músculos que seus primos mais velhos desmaiariam para ter. Mas ela não estava interessada nisso, oh não. Era a maneira como ele movia-se que a intrigava, elegante como um lince à espreita.
Lentamente, ele puxou uma flecha de sua aljava, o seu juvenil torso musculoso expandindo-se quando ele a colocou em seu arco, e fez pontaria. Seus olhos seguiram a linha para o seu alvo e ela ofegou duramente, quase caindo do galho da árvore. Antes que ela pudesse esboçar uma reação, a flecha já estava voando e ela assistiu com horror quando perfurou seu coelho de estimação, em linha reta através do coração. Não havia dúvidas de que estava morto. Atordoada, ela não se moveu por um longo tempo. Ela só podia olhar chocada enquanto o jovem guerreiro esfolava seu amado animal e depois o pendurava para secar.
- Eu o pegarei por isto, Khuwa, - ela sussurrou. - Eu serei um espinho no seu traseiro para sempre.

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AMOR DIVINO

Anne O’Brien
Amor Divino
Nota da Revisora Maria Emilia:
Livro bom. Gostei. A autora manteve os personagens com características mais próximas da época, o que não é muito comum. Fora isso não tem muita embromação e as emoções acontecem no tempo certo. E tem um pouco de aventura e mistério também.

Nota de leitura final deia:
Gostei do livro, tem romance, tem suspense.Adorei ‘Malinder, O Negro’, como nosso mocinho é conhecido..rsrsrsrsrs...Tem uma prima dele, meio atirada, que cria algumas situações irritantes para a mocinha,mas como sempre, os homens não percebem a rivalidade entre as mulheres..rsrsrsrs...Gostei!








Argumento:
Nas fantasmagóricas profundezas do priorado de Llanwardine, Elizabeth de Lacy está a ponto de se tornar uma freira quando lhe dizem que tem que se casar com o inimigo ferrenho de sua família.

Lorde Richard Malinder deve providenciar um herdeiro, e sua união com a família de Lacy pode ser proveitosa… mesmo que fosse apenas para manter por perto seus inimigos…

Elizabeth não tinha esperado sentir uma atração tão intensa, nem encontrar um Richard tão gentil, compreensivo e incrivelmente charmoso. Seus braços pareciam fortes sob suas mãos e o desejo e a antecipação aumentavam enquanto se dirigiam diretamente ao leito conjugal…


 Um

  Welsh Marche*, 1460

  No priorado de Llanwardine, em Welsh Marche, na área fronteiriça entre a Inglaterra e Gales, a pequena sala tinha paredes e chão de pedra e um telhado ondulado. Uma umidade fria impregnava tudo, proporcionando um brilho desagradável à luz da única lamparina. Dava a impressão de que o cômodo estava em desuso fazia muito tempo, exceto naquela noite escura em que duas mulheres e uma gata não podiam deixar de tremer de frio e de medo. A porta estava garantida por dentro com uma tranca, as venezianas fechadas para evitar olhares curiosos.

  As mulheres estavam sentadas uma de frente à outra e entre elas havia um áspero tampo de madeira apoiado sobre dois cavaletes, no qual em um dos cantos a gata estava deitada com uma bola. As duas figuras estavam cobertas por capas escuras. Uma delas, a de mais idade, era Jane Bringsty, uma mulher gorda, de rosto redondo e vestida com as roupas de uma criada. A outra era Elizabeth de Lacy, filha de umas das principais famílias aristocráticas do Distrito. Pálida e magra era ainda jovem, e ia vestida completamente de negro e levava a touca branca e negra das freiras. Em silêncio, tirou de um saco de lona quatro velas de sebo, que dispôs formando um quadro diante de sua criada. Jane colocou um prato de barro no centro, encheu-o de água e levantou o olhar.
  —Tem certeza milady?
  —Tenho — ela respondeu apesar de seus dentes baterem de frio.
  —Se for assim…
  Jane olhou à gata, que deu imediatamente à volta para lavar as patas e as orelhas com estudada indiferença. Com um suspiro de resignação, a mulher remexeu em um bolso e tirou alguns pacotinhos antes de acender as velas, das quais começou a sair uma fumaça acre e densa, quase em tanta quantidade quanto da luz.
  —A arte da adivinhação é perigosa — ela disse, mudando de postura sobre o tamborete—. E se nos seguiram? E se nos descobrem aqui?
  —Não nos seguiram, e este hospital está vazio — respondeu, apoiando as mãos na mesa com as palmas para baixo e os dedos separados. Nenhum anel adornava aquelas mãos de nódulos inflamados e pele avermelhada. Apertava os lábios e sua boca ficava reduzida a uma linha fina.
  —Mesmo assim — respondeu, olhando-a com atenção. Tinha um rosto encovado e sombras tão escuras como hematomas sob os olhos. A moldura que lhe proporcionava a touca não servia para realçá-la, mas ao contrário: as chamas trêmulas e indecisas distinguiam mais seus defeitos.
  Elizabeth franziu o cenho, irritada.
  —Faça-o logo, Jane. Você é muito melhor adivinha que eu.
  —Tenho mais prática, isso é tudo.
  De um dos pacotes tirou um punhado de folhas de Artemisa e se dispôs a ler o futuro de sua ama.
  Primeiro espremeu na mão algumas folhas e as colocou nas chamas para que desprendessem seu aroma penetrante. Com os olhos fechados inspirou profundamente e a seguir jogou o resto na água.
  —Venha para mim pelos Poderes da Palavra — ela entoou apenas em um sussurro, enquanto com o dedo indicador da mão esquerda desenhava patrões aleatórios no centro do recipiente, e seguiu assim enquanto inspirava profundamente seis vezes. A seguir se deteve para contemplar e interpretar o desenho que tinham feito às folhas.
—O que vê?
  —Cale-se e espere.
  Elizabeth entrelaçou as mãos para ficar quieta.
  —E então?
  Não podia esperar mais.
  —Tudo está turvo, milady. Nuvens. Um derramamento de sangue — Jane elevou o olhar—. Morte.
  —A minha?
  —Não. Para você… uma viagem, provavelmente. Um castelo escuro, mas não sei se o que a aguarda nele seja uma boas-vindas ou um rechaço, um amigo ou um inimigo. Não posso dizê-lo.
  —Graças a Deus! —exclamou. Uma viagem.
  —Cale-se, milady. Não é apropriado o nomear aqui.
  Elizabeth assentiu, mas seguiu perguntando sem deixar de ela mesma olhar para a tigela de barro como se pudesse entender suas imagens.
  —Quando será essa viagem? Logo? Ou me ficarei velha irremediavelmente antes de partir? Estarei…
  Elizabeth de Lacy ficou em silêncio imediatamente, com o olhar cravado no que via. Na superfície das águas removidas apareceu um rosto coroado por um cabelo escuro que parecia alvoroçado pelo vento. Olhos cinza, de olhar intenso e tormentoso, pareciam olhá-la com determinação desde aquele rosto extraordinariamente belo. O nariz era reto, as maçãs do rosto marcadas, o queixo firme. Sem dúvida era bonito. E enquanto se admirava por sua simetria e perfeição teve a sensação de cair presa por seu olhar, de que aquele ser se colocava sob a sua pele e grudava em seus ossos. Sentiu um nó formar-se no peito. Era aquilo uma possessão? Respirou fundo e se deu conta de que estava contendo a respiração. Seria obra do maligno? Seria boa ou má aquela conexão com um desconhecido? Uma estranha consciência sensibilizou sua pele e um fino véu de suor molhou a parte de acima de seu lábio superior apesar da umidade e do frio na sala. Ela levou uma mão aos lábios enquanto os olhos do desconhecido a olhavam severos. Não podia imaginar aqueles lábios curvando-se em um cálido sorriso. Não havia cordialidade neles; apenas um duro e frio cinismo.
  —Quem é? —perguntou em voz baixa—. Parece um homem capaz de alterar o sonho.

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FASCINAÇÃO

Amanda Quick
Fascinação

Resumo

Numa pequena e acolhedora cidade à beira mar, até a efervescente elegância de um salão londrino, trama-se a emocionante história de um homem e uma mulher diferentes em tudo.
Não existia nenhuma dúvida: o que Harriet Pomeroy precisava era de um homem forte e inteligente para lhe ajudar a desbaratar os planos de ladrões inescrupulosos que ocultavam em suas queridas cavernas, os despojos de seus saques. Mas, quando pediu ajuda a Gideon Westbrook não poderia imaginar que estava invocando o próprio diabo e, eventualmente, encontrando maneiras de conquistar o seu coração.
Comentário Revisora Katia Milano
Um livro envolvente, cheio de suspense e com um mocinho traumatizado e uma mocinha teimosa e inocente.



Comentário Leitura Final Ana Júlia:

O livro é florzinha envolvente que agradará a todas. Um mocinho apelidado de besta, que não era nenhuma besta. Era um homem que tinha sido gravemente ferido pela vida e por seu próprio destino, uma mocinha que adora fósseis, inocente, teimosa ao estremo que nos faz rir muito e que salva o mocinho e sua família em muitos sentidos. Leitura agradável. Boa leitura.

Capítulo 1

      Era como uma cena saída de um pesadelo. Gideon Westbrook, visconde de St. Justin deteve-se na soleira para contemplar essa alegre e pequena ante-sala do inferno. Havia ossos em todos os cantos. Crânios que sorriam grosseiramente, costelas esbranquiçadas e fêmures feitos em pedaços espalhados por ali como refugos do diabo. No parapeito da janela se amontoavam pedras, sobre as quais se viam dentes, dedos e outras peças incrustadas. Em um canto, espalhadas pelo chão, um punhado de vértebras.
      Ocupava o centro dessa indigna desordem uma esbelta silhueta, com um avental coberto de manchas e uma touca torta de musselina branca sobre seu selvagem emaranhado de cachos castanhos. A mulher, obviamente jovem, estava sentada em uma pesada mesa de mogno, de costas para Gideon que apreciava sua elegante postura. Desenhava com concentração e interesse algo que parecia um osso comprido, encravado em um pedaço de rocha.
      De onde estava Gideon notou que não tinha aliança nos graciosos dedos que sustentavam a pluma. Não era, então, a viúva do defunto reverendo Pomeroy, a não ser uma de suas filhas.
      “Justamente o que eu precisava”, pensou Gideon, “outra filha de pároco.”
      Quando o pesaroso pároco anterior abandonou a vizinhança, depois da morte de sua filha, o pai de Gideon designou o reverendo Pomeroy para seu lugar. Mas, ao morrer Pomeroy, quatro anos atrás, Gideon já estava responsável pelas propriedades de seu pai e não se incomodou em designar um novo pároco. O bem-estar espiritual do povo de Upper Biddleton não lhe interessava muito.
      Segundo as condições que Pomeroy tinha estabelecido com o pai de Gideon, sua família continuou vivendo na casa paroquial. Os aluguéis eram pagos em dia e isso era a única coisa importante, pelo que concernia a Gideon.
     Depois de contemplar a cena por mais um momento, deu uma olhada ao seu redor, procurando algum sinal de quem tivesse deixado aberta a porta da casa paroquial. Como não aparecia ninguém, tirou o chapéu de castor e entrou no pequeno vestíbulo. A forte brisa do mar o seguiu. Nesses primeiros dias de primavera, embora o tempo fosse invulgarmente quente para essa época do ano, o ar do mar ainda continuava frio.
      Gideon se sentiu animado e (conforme admitiu para si mesmo) intrigado pelo espetáculo da jovem sentada entre ossos antigos que se espalhavam pelo aposento. Cruzou o vestíbulo em silêncio, cuidando para não fazer ruído com suas botas de montar. Era um homem corpulento (monstruoso, ao dizer de alguns) e tinha aprendido a mover-se sem ruído, em um vão esforço por compensar seu tamanho. Muitos o olhavam só pelo seu aspecto.
      Parou na porta do gabinete, observando por mais um momento a mulher que trabalhava. Uma vez convencido de que ela estava muito absorta em seu desenho para perceber sua presença, quebrou o feitiço a contra gosto.
      - Bom dia. – disse.
      A jovem sentada em frente à mesa deu um gritinho de sobressalto e, deixando cair à pluma, levantou-se de um pulo. Girou para enfrentar Gideon, com expressão de crescente horror.
      Gideon estava habituado a essa reação. Nunca tinha sido bonito, mas a profunda cicatriz que lhe cruzava a mandíbula esquerda como um raio, não tinha melhorado as coisas.
      - Quem demônios é você? – A jovem tinha posto as duas mãos atrás do corpo. Obviamente, tratava de ocultar seus desenhos sob alguma coisa que parecia um jornal. A expressão de espanto de seus enormes olhos turquesa ia convertendo-se rapidamente em tenebrosa suspeita.
      - St. Justin. – Gideon dedicou-lhe um sorriso friamente cortês, conhecendo o efeito que causava a cicatriz, e esperou que esses olhos, incrivelmente luminosos, se enchessem de repulsa.
      - St. Justin? Lorde St. Justin? O visconde St. Justin?

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A IMPRUDENTE

Nota da Revisora Tânia Candida

Amei o livro. A mocinha é apaixonada por livros medievais sobre cavaleiros que salvam a donzela e aguarda seu cavaleiro de armadura brilhante. O encontra, mas ele não quer saber de ser esse cavaleiro e ajudá-la, na verdade só pensa em vingança, mas a mocinha com seu jeito imprudente reaviva nele o sentido de honra dos cavaleiros medievais. Uma coisa, essa mocinha não aceita ordem de ninguém. Quer ver o bicho pegar é ordenar alguma coisa a ela; ri muito quando ela faz pouco caso da performance sexual dele na primeira noite e aí é lógico que ele não vai deixar por menos e mostra para ela o que pode fazer. Quem gosta de Regência com certeza vai gostar também.

Nota da Revisora Ana Mayara
Livro muito gracinha. Uma mistura fofa de romance e humor, com um suspense leve, pra variar. Destaque para o mocinho que não quer ser o herói da mocinha e faz de tudo para convencê-la, só que ela, claro, não aceita. A mãe da mocinha também é muito simpática. Recomendado!

Nota de Leitura Final Poly Ribeiro
Depois de passear pela leitura devido a excelente revisão, tenho que dizer que gostei muito do livro. Leitura fácil e super agradável. O titulo e perfeito, oh mocinha imprudente. Tive tanta vontade de esganar ela quanto o mocinho, esse é paciente.



Resumo
De um castelo de conto de fadas em ruínas a um vertiginoso baile de mascaras, acontecerá a encantadora história de um cavalheiro, uma corajosa donzela, oculta atrás de um véu e um amor tão doce quanto ardente.
Aos dezesseis anos, Phoebe imaginava que Gabriel Banner era um valente cavalheiro, um herói de nobre coração nascido para salvar  damas em apuros. Por isso, oito anos mais tarde, quando precisou de ajuda para uma investigação, pensou que ninguém seria mais adequado que ele para a tarefa.
Mas em um encontro à sós, Phoebe se encontra diante de um homem perigosamente desejável que em nada se parece com o herói de seus sonhos, e um beijo abrasador sela seu destino para sempre.
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DESEJOS OCULTOS

 Desejos Ocultos - Romance Historico - Anne Stuart

A traicao perseguia-os, mas tinham de enfrentar os seus proprios desejos pecaminosos! Elizabeth de Bredon era uma mulher independente que estava determinada a ser freira, porem, no trajecto para o convento de Santa Ana, a sua fe comecou a diminuir. Nao se sentia tentada pelos frades que a escoltavam, mas pelo homem que os acompanhava e que tinha que fazer penitencia pelos seus muitos pecados. Ela ouvira falar da forma como o principe william tratava as mulheres e, embora soubesse que o filho do rei era dado a mentira, a crueldade e as mortes, custava-lhe resistir ao seu encanto. No entanto, quando a viajem comecou a tornar-se perigosa e as mentiras comecaram a ser rebatidas, os bracos do perigoso principe transformaram-se no unico local seguro...

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UM PEQUENO ESCÂNDALO

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Um Pequeno Escândalo

Burke Traherne, Marquês de Wingate, ficou famoso por sua natureza irascível, apesar disso não conseguiu dominar Isabel, sua filha de dezessete anos de idade. A senhorita Pitt, a última de uma sucessão de damas de companhia, resignada, acabava de pedir demissão com lagrimas nos olhos. O marquês teria que encontrar rapidamente uma substituta porque sua filha invariavelmente, jogava-se ao pescoço dos homens mais inadequados. Burke não podia mais aguentar isso. Seu primeiro encontro com Kate Mayhew foi um desastre, ela cuidava dos filhos dos vizinhos e parecia ter um caráter diabólico, mas Isabel gostava muito dela e só comportava-se bem, quando estava com Kate. Assim, Burke teve que pagar uma quantia astronômica para contratá-la, sabendo que a paz não tem preço. Lorde Wingate cometeu um grande erro, porque introduzir em sua casa uma mulher tão sedutora como Kate Mayhew, era a garantia certa de ser tentado a ficar em casa.
Dividido entre saber que ela é exatamente aquilo de que Isabel precisa mas, para ele, a pior tentação possível, encontra-se constantemente perto de alguém que ameaça a sua independência. Conhecido pelo seu autodomínio férreo desde o dia em que apanhou a mulher com um amante, Burke jurou nunca mais arriscar-se a casar. Ao aceitar a oferta de emprego de Sua Senhoria, a temperamental Kate enfrenta dois perigos: sua atração irresistível por um homem que abdicou do amor, e um encontro com o seu próprio passado escandaloso... que ela não pode manter secreto para sempre.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

The Lady's Tutor




The Lady's Tutor

"Elizabeth Petre é a honorável esposa de um aspirante a primeiro Ministro britânico. Diante da Sociedade tem que representar o papel da perfeita esposa, em sua casa, seu marido se mostra desdenhoso quando não indiferente com ela. Para Elizabeth é cada vez mais penoso que seu marido a mantenha longe de seu coração e de seu leito e com a ideia de voltar a seduzi-lo, de fazer com que esqueça suas inúmeras amantes, aprendendo as mesmas artes que elas. Para conseguir, recorre a Ramiel Devington, o filho bastardo de uma nobre inglesa e um Sheik árabe. Repudiado pela sociedade britânica, ele aceita a proposta da dama, pois intui que apesar de sua fria aparência, Elizabeth esconde um espírito livre e apaixonado que prisioneiro de convencionalismos anseia em escapar e poder desfrutar tudo o que a vida pode oferecer. Dia a dia, lição a lição, Ramiel vai mostrando a Elizabeth um mundo desconhecido, ensinando-lhe todos os segredos da arte da sedução e sutilmente, atiça o fogo e a sensualidade, com consequências dramáticas e inesperadas para os dois.
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Série The Knights of Champagne - Carol Townend

 Série The Knights of Champagne - Carol Townend






O Campeão de Lady Isobel - livro 1

Durante os longos anos no convento esperando por seu prometido, Lady Isobel de Turenne transformou o Conde D‘ Aveyron em uma fantasia – o homem que iria resgatá-la, protegê-la e amá-la. Mas quando finalmente retorna para buscar sua noiva, Isobel percebe que ele é uma pessoa de contradições, e que esconde seus desejos mais obscuros.
Assustada por ter vivido tantos anos reclusa, mas desesperada para usufruir de sua liberdade, Isobel deve descobrir se é somente o dever que prende o conde a este casamento, ou se ele é realmente o marido de seus sonhos.


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Próximo Lançamento









quarta-feira, 15 de outubro de 2014

VICIADO

Meu Vício [Addicted] - Charlotte Featherstone
 
 
Amigos desde a infância, Anaís Darnby e Lindsay Markham guardaram por muito tempo uma paixão secreta um pelo outro. Quando finalmente confessam seu amor, o futuro juntos parece assegurado, selado com um abraço ardente. Mas quando o devasso Lindsay é seduzido por uma dama calculista da sociedade, Anaís devastada busca refúgio na cama de outro homem enquanto Lindsay retira-se para o exótico Oriente. Lá, é seduzido novamente, desta vez pela sedutora fumaça vermelha e a sinistra beleza do ópio. De volta para casa, o vício de Lindsay é alimentado pela moda por todas as coisas orientais, especialmente os prazeres sensuais, tão em moda na sociedade de Londres. Torturado por duas obsessões, o ópio e Anaís, Lindsay deve finalmente decidir com o que realmente não consegue ...
 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

DESEJO E ENGANO

Nicole Jordan - Desejo e Engano



Ela não pode escapar dele...
Lauren DeVries olhou consternada ao capitão Jason Stuart. De todos os homens que há em Londres teve que esbarrar precisamente com aquele com o que seu tutor quer casá-la! E o sedutor  exigiu passar uma noite em seus braços como pagamento em troca de sua passagem a América! Mas inventou rapidamente um plano desesperado... dará a esse  descarado o que deseja, depois tomará seu ouro e fugirá como  o diabo foge da cruz. O que não se imagina é que escapar será a última coisa que lembrará  no momento em que ele a iniciar ao êxtase do amor.
Ele não pode resistir a ela...
Embora Jason Stuart nunca tenha  conhecido a sua prometida, reconheceu o brasão da família em seu anel quase tão rapidamente como sucumbiu à sua  beleza triste. Certamente não tem nenhum interesse em contrair um matrimônio apoiado em pouco mais que um trato comercial. Mas agora que viu a sua futura esposa, não tem a menor intenção de deixá-la partir. E, uma vez que a tenha, será sua para sempre. Marcará sua sedosa pele com o fogo de sua paixão, domará seu espírito rebelde com o feitiço do êxtase e a vinculará a ele para sempre com os inquebráveis laços do desejo e o engano.
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Série Courtship Wars - Nicole Jordan

 Para Possuir uma Lady - (To Pleasure a Lady)

"Marcus Price, é um incrível aristrocata com uma infame reputação de libertino, após a morte de um parente distante, ele herda a responsabilidade de assumir a tutela de Arabella Loring e de suas irmãs. A única forma de se livrar dessa responsabilidade, é casar as moças. 

Arabella Loring é uma jovem encantadora e desafiante. Ela provoca frustração em Marcus e um forte desejo erótico. Depois de medir sua inteligência e sua espada com ela, o possessivo nobre chega a conclusão de que tão formosa e formidável adversária deve se ela. Arabella que renegou o matrimônio e os homens, deseja que a deixem dirigir sua vida e a academia para jovens damas que ela e suas irmãs dão aula totalmente em paz. Com tal fim ela audasmente aceita o íntimo desafio que Marcus lhe propõe - Se ele conseguir cortejar e conquista-lá no período de duas semanas, ela ocupará seu lugar em sua cama e como sua esposa. 
Entretanto, se conseguir resistir a seus consideráveis encantos, lhe concederá a independência as irmãs Loring para dirigir suas vidas. E assim, começa um jogo de sedução que ninguém sairá perdendo."

Marcus é um homem sedutor, mas também é um homem acostumado a não ter suas ordens descumpridas, ou seja, atutoritário. Como um libertino, está acostumado a ter todas as mulheres aos seus pés, mas quando conhece uma mulher que não se dobra ao seu charme, logo a febre do desejo promete lhe consumir a tal ponto de propor a ela casamento.

Arabelle é uma jovem encantadora, forte e destemida. Traumatizada pelo fim terrivél do casamento de seus pais, ela promete a si mesma nunca se aproximar de um homem ou se casar com um por conveniência. Sendo a mais velha das irmãs, fica a seu cargo ir até seu novo tutor, exigir que ele as libere de sua tutela que promente fazer com que todas elas se vejam casadas por conveniência o mais rápido possível.

Marcus após conhecer Arabella vai atrás dela com uma proposta que irá fazer a jovem se balançar. Com todo um charme ele consegue fazer com que ela aceita seu desafio, e partir dai é só suspiros para conseguir aguentar essas duas semanas impostas por Marcus, apesar dela, tentar evita-lo de todas as formas possíveis.

Foi um jogo bem jogado e como disse ninguém saiu perdendo.... porque realmente quem triunfou foi o amor que ambos conheceram.

Seduzir Uma Mulher - (To Pleasure a Lady)

 "A inteligente e encantadora Roslyn Loring, a do meio da três formosas e independentes irmãs, sabe que a verdadeira felicidade está em um matrimônio por amor. Decidida a se casar com um conde vizinho, ela observou uma inegável verdade: os cavalheiros saciam sua paixão com suas amantes não com suas esposas.

Roslyn compreende que para ganhar a devoção de seu futuro esposo, deverá aprender os segredos para avivar o ador em um cavalheiro. Por sorte, ela encontrará um tutor mais que disposto na pessoa de Drew Moncrief, duque de Ardem, um celebre libertino do qual se diz o maior amante de toda a Londres. 
Drew começa a repartir suas aulas com Roslyn enquanto proteje seu coração contra as toturosas sensações que sente quando está com a moça. Mas até os planos mais arriscacados podem ver-se frustados por acontecimentos inesperados, incluindo uma noite de inesquecível paixão. 
Roslyn e seu perverso e atraente tutor Drew, descobre o qual fácil é o prazer se converter em uma grande lição de amor."

Roslyn  é uma moça altamente independente, sensível e romantica. Após sofrer com a triste separação de seus pais, ela percebe que para que seja feliz no casamento ela terá que amar ao seus marido assim como ele a ela. E para isso ela elabora um plano com sua amiga fiel que é uma famosa cortesã, para aprender a arte de seduzir um homem para que ele se apaixone por ela. Nisto ela vai a uma festa onde somente se encontrará mulheres dispostas a encontrar um protetor "amante".

Drew Moncrief, duque de Ardem é um libertino famoso e é conhecido como o melhor amante de toda Londres. Ele vai a uma festa atrás de encontrar uma amante que consiga lhe atrair, coisa que a muito tempo nenhuma mulher consegue fazer. Ao chegar a festa, ele se depara com uma jovem formosa e fica completamente facinado por ela, mesmo ela estando de máscara.

Roslyn percebe o famigerado duque  de olho nela, e trata de se esconder o mais rápido possível com medo de que ele a reconheça. Só que a escapada é um tiro pela culatra e faz com que Drew a persiga por toda a festa atrás de descobrir quem é a dama que chamou tanto sua atenção.

A sensualidade entre os dois é dinâmica, e fica completamente impossível fugir do beijos, calor e sensualidade do duque, que mesmo com o pretesto de ensina-la a arte da sedução, ela e ele principalmente vão sendo levados aos prazeres eróticos mais intensos.

O melhor do livro é o descobrimento por parte do duque libertino que o amor realmente existe. Ele vai sendo cativado pela delicadeza de Roslyn e sua ingenuidade no amor. Um romance de descobrimento e prazer é o que espera o leitor deste segundo livro da Nick Jordan.

Conquistando Uma Mulher  - (To Seduce a Bride)
 " A vivaz beleza Lilian Loring acredita que o amor é uma aventura muito arriscada e que é melhor evita-ló por completo o matrimônio... embora seu desejado pretendente venha tão deliciosamente envolto como Heath Griffinm marquês de Claybourne . O carismático pilantra jamais topou com uma mulher que desalentasse seus avanços. 

Mas depois de uma amostra de determinação, Lily se derrete sobre os sensuais beijos de Heath. De fato, seja esse o motivo pelo qual ela decide se ocutar no último lugar que um cavalheiro procuraria uma dama: em uma escandalosa casa de reputação. 

Em uma corajosa perseguição, Heath descobre Lily ensinando as mulheres dessa casa de má reputação lições de boas maneiras. Agora a excitação da caça se transforma em uma louca vontade para possuir Lily como sua mulher, mas para isso ele terá que superar os medos de Lily do casamento e ensina-lá que realmente o amor existe entre eles.

Heath é amigo de Marcus e Drew, personagens que conhecemos nos livros anteriores e que são casados com as irmãs mais velhas de Lily. Não preciso nem mencionar que ele também é foi um libertino, mas que descobriu assim que ouviu falar de Lily que essa sua vida de libertino não iria continuar por muito tempo.

Lily é atrevida, vivaz e independente. Ela foi a irmã que mais sofreu com o terrível fim do casamento de seus pais. Ela está decidida a nunca se casar, e quando encontra Heath e virtualmente sente uma atração por ele, ela foge de sua inrresístivel presença.

Não tem nada mais capaz de atrair a atenção de um homem para uma mulher do que ela fugir dele. Com a sua fuga, Lily desperta ainda mais o interresse de Heath que a persegue por todos os lugares até finalmente a encontrar na casa de uma famosa cortesã.

Atrevida, ela não aceita sua corte, porém Heath encontra uma ajuda bastante importante em um jogo que duas antigas cortesãs lhes propõe. Dessa forma, ele pretende ganhar a aposta e fazer que seu tempo passado ao lado de Lily, mesmo ela fazendo de tudo para dá errado, se transforme em uma lição de confiança em seu amor e desejo por ela.

Confesso que gostei muito mais dos dois primeiros livros, mas se não fosse pelo Heath, eu não teria continuado para saber que fim iria ter Lily. Ele é um homem decidido e apesar de todo seu cavalherismo com Lily, temos raiva um pouco de sua insistência em ficar sozinha. Mas nada melhor do que um patife libertino para derreter a vontade de ferro de Lily em não entregar seu coração. E mais uma vez nós deliciamos com as cenas hot que Nick Jordan descreve, e mesmo não gostando de alguns personagens, a gente não consegue largar o livro até o final. 

Graças a deus a Nick costuma desenrolar várias história em conjunto ao mesmo tempo, e ao tempo em que nós era apresentado as irmãs Loring, conhecemos também a prática, alegre e inteligênte Eleonor, a irmã caçula de Marcus Price o marido da irmã mais velha das Loring.

Conquistando Um Sedutor  - (To Romance a Charming Rogue)

" Há dois anos atrás, a vigorosa e bela Eleanor Price pegou seu elegante noivo, Damon Stafford, Visconde de Wrexham, com sua amante e violentamente terminou seu noivado. Agora o charmoso libertino está de volta a Londres, intrometendo-se nos romances de Eleanor, disposto a opor -se ao seu novo pretendente.

Determinando a parar qualquer homem que galantei ou ganhe a mulher que ele secretamente ama, Damon sabe que reinvidicar o coração de Eleanor é tudo o que importa. 

Mas essa escandalosamente mulher está disposta a enfrentar e abate-ló em seu jogo de sedução - um jogo que ele está mais disposto que perder."

Eleanor é uma mulher a frente de seu tempo, mas que mantém um coração romantico, ao vê seu noivo andando nas ruas de Londres com sua amante, ela decide termina o compromisso imediatamente. 

Damon é um lindo e sensual libertino, mas mantém um triste segredo que o faz manter seu sentimentos e o coração longe das pessoas, com isso evitando que o amor que sente por Eleanor aumente mais com o tempo, ele bola um plano para afasta-lá de sua vida.

Anos após o rompimento de seu noivado com Damon, Eleanor se vê novamente na presença de seu antigo amor, mas o momento não poderia ser o mais desagradável. Um príncipe italiano está cortejando Eleanor e Damon está disposto a atrapalhar esse futuro matrimônio. Embora tenha traído a confiança de Eleanor, Damon não a quer casada com um homem que não saberá lhe tratar e deixar com que ela seja essa mulher liberal que está acostumada, e dessa forma ele faz de tudo o possível para atrapalhar a união dos dois, aparecendo nós momento mais incovenientes .

Aos poucos ambos vão se envolvendo e Eleanor está disposta a dá a Damon o mesmo gostinho de seu remédio amargo, até que ela descobre toda a verdade que o fez se separar dela e mais uma vez a confiança no amor supera todos os traumas.

Uma linda história de superação,, confiança e romance. Dois personagens fortes, mas que juntos enfretaram o perigoso jogo da sedução com ganhos eternos para eles.

Está série da Nicole Jordan é chamada de Courtship Wars e ainda não terminou.. faltam mais dois livros que ainda não foram traduzidos para o português para minha triste decepção. Mas em breve estará disponível por ai.. e tão logo esteja irei postar aqui para "NOSSA ALEGRIA"!! rsrsrs

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