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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

VIRTUDE

Virtude




Judith e Sebastian Davenport são jogadores profissionais.

Os atrativos de Judith distraem os competidores enquanto seu irmão realiza jogadas suspeitas.
Seu verdadeiro sobrenome é Devereux, mas ocultam sua identidade com a esperança de achar o homem que traiu seu pai.
Mas sua sorte muda quando suas manobras no jogo são descobertas por Marcus Devlin, o bonito e temível marquês de Carrington, que lhes exige que mudem sua rotina e ameaça delatá-los. A beleza de Judith o atrai sem remédio, apesar de tratar-se de uma aventureira...
Uma história de paixão e intriga que transcorre no final da guerra contra Napoleão e nos elegantes salões de Londres, pela autora de Beijar Um Espião.

Capítulo Um

Que diabos estaria fazendo ela? Distraído, pensou Marcus Devlin. O muito honorável marquês do Carrington trocou sua taça vazia de champanhe por outra cheia, que tirou da bandeja de um lacaio que passava.
Afastou seus ombros da parede e se ergueu em toda sua altura para ver melhor o outro lado do abarrotado salão, ali onde estava a mesa de macao. Ela tramava algo. Ele sentia em cada um dos cabelos da nuca, completamente arrepiados.
Ela estava em pé, atrás da cadeira de Charlie, movendo o leque em lentos balanços frente à parte inferior de seu rosto. Inclinou-se para frente sussurrando algo no ouvido de Charlie, a suntuosa curva de seus seios e a funda sombra da fenda entre eles se revelou no decote de seu vestido de noite.
Charlie a olhou e lhe sorriu com o suave sorriso tolo do primeiro amor juvenil. Não era de estranhar que seu jovem primo tivesse caído rendido aos pés da senhorita Judith Davenport, refletiu o marquês.
Quase não havia homem em Bruxelas que não se sentisse excitado por ela: criatura de contrastes, vibrante, transbordante, de aguda inteligência... Mulher que de um modo indefinível representava um desafio para um homem, que em um instante colocava a prova o valor de um homem e no seguinte era mansa como uma gatinha, que provocava em um homem desejos de levantá-la em seus braços e embalá-la, protegê-la da tormenta...
Bobagens românticas! O marquês reprovou a si mesmo duramente por se parecer com seu primo e com a metade dos jovens soldados que passeavam orgulhosos em seus uniformes pelos salões de Bruxelas, enquanto o mundo esperava que Napoleão fizesse seu seguinte movimento.
Fazia já várias semanas que observava como Judith Davenport tecia seus feitiços, estava convencido de que a moça seguia com toda clareza um protocolo específico. Entretanto, não conseguia descobrir do que se tratava.
Pousou o olhar sobre o jovem que estava sentado em frente de Charlie. Sebastian Davenport tinha a banca. Belo como a irmã, a sua maneira, estava sentado descuidadamente na cadeira, tanto em sua forma de vestir como em sua postura, irradiava uma estudada indiferença.
Do outro lado da mesa, ria ao mesmo tempo em que embaralhava as cartas.
O ânimo que reinava nessa mesa era descontraído, o que sempre acompanhava aos Davenport. Era de supor que esse era um dos motivos da popularidade de ambos...
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OUTRA CAPA

O DIÁRIO SECRETO DE CHARLOTTE BRONTE






Levando uma vida reclusa no interior da Inglaterra com as irmãs Emily e Anne, o irmão viciado em drogas e um pai excêntrico à beira da cegueira, Charlotte Brontë sonha com uma história de amor tão ardente quanto as que cria na ficção. Mesmo sendo uma pessoa pobre, comum e sem amigos influentes, o lado impetuoso de Charlotte Brontë foi revelado nos livros que escreveu, como o famoso Jane Eyre, mas é nas páginas de seu diário que ela expõe seus sentimentos e desejos mais profundos. E também a verdade sobre sua vida, seus triunfos e decepções, a família, a inspiração para toda a sua obra, a paixão secreta e escandalosa por um homem que nunca poderia ser seu e o relacionamento intenso e dramático com o homem que aprendeu a amar: o enigmático Bell Nicholls. Os diários secretos de Charlotte Brontë é fruto de pesquisas extensas e mistura ficção com fatos históricos enquanto explora o coração apaixonado e a alma inquieta de Charlotte Brontë.
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

SÉRIE AS NOIVAS HERDEIRAS


1- Procura-se um Duque
2- No quarto ao lado
3- Sonho de Cinderela



PROCURA-SE UM DUQUE

Inglaterra, 1815

Desejo de um coração.

A única maneira de Phoebe Millbury herdar a fortuna da família é cumprir a exigência feita em testamento por seu avô, de se casar com um duque. Mas isso é só uma parte do problema. Phoebe, que está tentando recuperar seu bom nome depois de um escândalo romântico, ainda tem que competir com duas primas, pela herança, e talvez pelo mesmo homem... até que fica conhecendo o irresistível Rafe Marbrook, marquês de Brookhaven.

Ao receber uma proposta de casamento vinda dos Marbrook, Phoebe aceita sem vacilar. Só há um porém: o pedido foi feito pelo irmão mais velho de Rafe, Calder, herdeiro do ducado, por quem ela não se sente atraída. Agora Phoebe se vê à beira de outro escândalo, enquanto enfrenta uma escolha desesperada: casar-se com Calder pelo dinheiro e pelo título... ou seguir seu coração? De um jeito ou de outro, o resultado poderá ser desastroso...




NO QUARTO AO LADO

Inglaterra, 1815

Um casamento de conveniência... Uma verdade inconveniente
Deirdre Cantor está decidida a ser a herdeira da vasta fortuna do avô. Tudo o que ela precisa fazer é casar-se com um duque... e ser a primeira neta a atravessar a nave nupcial. Assim, quando o candidato ideal aparece, depois de ter sido abandonado no altar, Deirdre dá um jeito de se tornar sua esposa, apesar dos rumores sobre o passado de seu pretendente. Logo, porém, o sonho de viver uma vida de luxo ao lado do atraente Calder Marbrook, marquês de Brookhaven e futuro duque de Brookmoor, é destruído quando Deirdre descobre seu chocante segredo. Sentindo-se traída, ela tenta se vingar do marido com um sedutor e perigoso jogo de gato e rato que ameaça levá-los aos píncaros da paixão. Mas a que custo? Calder está determinado a guardar seu segredo a sete chaves, e a fazer de sua linda esposa sua mulher de verdade. Mesmo que, para isso, tenha de conquistar o coração dela mais uma vez...
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SONHO DE CINDERELA



Inglaterra, 1815
No jogo do amor...
O avô de Sophie Blake deixou sua fortuna em testamento para a primeira de suas netas que se casasse com um duque. Como sua prima, Deirdre, está prestes a cumprir a cláusula, a tranquila e intelectual Sophie pode deixar de lado a ideia e dedicar-se ao único homem a quem ama de verdade: Graham Candevish. Não que esse charmoso libertino tenha planos com relação a ela, Sophie sabe disso... Mas ela se contenta em estar junto dele, trocar ideias, vencê-lo nos jogos de cartas... e sondar os mistérios que se ocultam por trás daquele sorriso sensual...
...Deve-se agir com o coração!
E então, inesperadamente, Graham herda um título de nobreza e uma propriedade à beira da ruína, afundada em dívidas. Sua única chance de salvação é encontrar uma mulher rica, o mais rápido possível! Quando a procura de Graham por uma noiva começa, Sophie percebe que nem mesmo tem chance de ser uma pretendente. Subitamente cansada de ser ignorada, ela passa por uma impressionante transformação e se torna a bela da noite. Todos os olhares se voltam em sua direção, inclusive o de Graham. Mas essa beldade também guarda segredos... Ela será sua salvação ou sua ruína?...

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

UMA VERDADEIRA INGLESA




Gilbert Baring-Gould, Conde de Kerr, comprometido desde criança, com a Honorável Emma Loudan, não é exatamente o que alguém chamaria um bom partido. Toda a alta sociedade conhece-lhe por ser um completo libertino, o marido menos indicado para uma dama.Quando escandaliza a todos anunciando que não se casará com Emma até que ela esteja esperando um filho seu (ou disse que já o estava?), os rumores aumentam.
Era evidente que Emma deveria devolver imediatamente o anel de compromisso a esse diabo. Mas a curiosidade e um forte desejo de ensinar boas maneiras a seu descarado prometido, exigem que lhe vença em seu próprio jogo.
E o faz.
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Série Família Bridgerton

Série Familia Bridgerton
1- O Duque e eu
2- O Visconde Que Amo
3- Te dou meu coração
4- Seduzindo a Mr.Bridgerton
5- Sir Phillip com amor
6- O Coração de uma Bridgerton
7- Por um beijo
8- A Caminho do casamento





O Duque E Eu
Série Familia Bridgerton

Todos pareciam divertir-se naquele baile que reunia o mais seleto da sociedade londrina. 

Todos, exceto eles dois.

Daphne, uma formosa jovem perturbada por uma mãe obcecada para lhe encontrar um marido quanto antes, e Simon Basset, o novo duque do Hastings, que não quer saber nada da vida social de Londres nem dos esforços das elegantes damas de "caçá-lo" com uma de suas filhas. 


O Visconde Que Amo
Série Família Bridgerton

A temporada começou este ano de 1814 sem que existam razões para confiar em que vamos ver alguma mudança destacável como a de 1813. 

Como sempre, os atos de sociedade continuam cheios de mamães ambiciosas cujo único objetivo é ver suas preciosas filhas casadas com solteiros convenientes. As deliberações entre as mamães indicam o visconde do Bridgerton como seu partido mais cotizado para este ano e, de fato, se o pobre homem parece despenteado e seu cabelo alvoroçado pelo vento se deve a que não pode ir a nenhum lugar sem que alguma jovem senhorita sacuda suas pestanas com tal vigor e celeridade que provoca uma brisa de força impetuosa. 
Talvez a única jovem dama que não mostrou interesse pelo Bridgerton seja a senhorita Katharine Sheffield; sua atitude para com o visconde às vezes roça a hostilidade.
E este é o motivo, querido leitor de que esta autora ache que um emparelhamento entre o Bridgerton e a senhorita Sheffield seria precisamente o que animaria uma temporada de outro modo vulgar.

Nota da Revisora Edith: Esta escritora tem um jeito muito bem humorado de escrever os livros. Há trechos que, realmente, me fizeram rir. 
O mocinho cismou que vai morrer cedo e por conta disso não quer se apaixonar e também que ninguém se apaixone por ele. 
Claro, as coisas ocorrem de outra forma.
Apaixonar-se não é uma questão de decisão e ele descobre isso, o que lhe causa confusão a princípio e depois libertação. 
Por conta disso também, quer se casar com a irmã da mocinha, pois não sente nada por ela. Um acidente corriqueiro muda as coisas. Gostei do livro.



Te Dou Meu Coração

Como uma nova Cinderela, Sophie consegue escapar de sua malvada madrasta para ir ao baile de máscaras. 

Conhece benedict e ambos se apaixonam. 
Mas à meia-noite foge sem deixar rastros para Benedict, que passa a procurá-la. 
Algum tempo depois voltam a se encontrar e ele se apaixona novamente por ela sem reconhecê-la pois agora não passa de uma simples empregada. E muitas peripécias acontecem antes que possam unir-se e desvelarem seus segredos.

Nota da Revisora Edith: É uma deliciosa versão da Cinderela. as para o mocinho voltar a encontrar a misteriosa dama prateada vai demorar um pouco. em, ele a encontra, mas não a reconhece na criada que salva de um perigo. 
Isso não impede que se apaixone "de novo" por ela. 
Há uma madrasta malvada que faz tudo para prejudicar a mocinha e até a faz prender como ladra. 
É ótima a passagem na cadeia! Adoro quando a "bandida" se sai mal, como neste livro.
A mãe dos Bridgerton é sempre uma figura encantadora e amorosa: inteligente, suave apoiando os filhos. 
Mas sem deixar de fazer tudo para casá-los bem.



Seduzindo A Mr. Bridgerton
Série Familia Bridgerton


Durante toda a vida, Penelope Featherington foi uma presença quase invisível a que todos conhecem, mas ninguém põe atenção. 

Foi a todos os bailes da aristocracia de Londres, cada vez mais acostumada ao papel de moça calada, a quem ninguém tira para dançar a não ser pela insistência de alguma piedosa dama. 
Em seus vinte e oito anos, resignara-se a ser uma solteirona destinada a passar os dias cuidando de sua mãe. 
Mas de repente, um bom dia, começa a descobrir a força que pulsa em seu interior.
Uma força que surpreende a todos, especialmente a Colin Bridgerton, o solteiro mais cobiçado da cidade, que durante toda sua vida considerou Penelope como uma irmã pequena. Mas como sempre acontece, quando se desata uma força longo tempo adormecida as conseqüências podem ser imprevisíveis.

Nota da revisora Edith: Adoro historias de patinhos feios. Esta é muito boa. Delicada e escrita com bom-humor e com algumas cenas engraçadas. Nem a própria mãe do patinho acreditava nela! Mas o mocinho (e que mocinho!) descobre a beleza oculta nela!
Isso me fez lembrar uma frase de Clarice Lispector no livro Maçã no Escuro que é mais ou menos assim "Toda mãe de filha feia devia prometer-lhe que ela seria linda no dia em que a sabedoria do amor esclarecesse um homem."

A Sir Phillip Com Amor
Série Familia Bridgerton


É possível apaixonar-se por alguém a quem não se viu nunca? Eloise e Phillip estão a ponto de descobri-lo. 

Ela, a pequena da família Bridgerton, vai a casa dele quando, depois de um ano de amizade por carta, recebe sua surpreendente oferta de matrimônio.
Eloise está disposta a acabar com seu celibato, mas seu sonhado pretendente não encaixa com a imagem do homem que a espera: não só é rude e introvertido, muito diferente dos cavalheiros londrinos com quem está acostumada, mas sim - algo que esqueceu de mencionar em suas cartas- tem duas crianças de oito anos que, desde a morte de sua mãe, converteram-se em autênticos diabos. 
Mas Eloise é uma Bridgerton, e não se rende facilmente: não se criou com sete irmãos para deixar-se vencer agora por dois pequenos malcriados. 
Phillip, por sua parte, somente queria uma esposa e uma mãe para seus filhos, mas a aparição de Eloise lhe promete muito mais: um futuro cheio de paixão e emoções... e o final da vida tranqüila e sossegada que, até recentemente, confundia com a felicidade.

Nota da Revisora Edith:Esta escritora tem um jeito muito bem-humorado de escrever e há cenas engraçadas. 
Mas é uma historia delicada também. Apaixonei-me pelo mocinho.
É do tipo que gosto. E ele fica muito bom com a influência da mocinha, que sabe das coisas.



Sinceramente,
Sir Phillip Crane

Eloise Bridgerton alisou aquela carta tão culta em seu regaço. Mal havia luz para ler, a pesar do brilho da lua cheia que entrava pela janela da carruagem, mas não importava. Sabia de cor e a delicada flor que, de fato era mais rosa que vermelha, estava cuidadosamente colocada entre duas folhas de um livro que tinha pego da biblioteca de seu irmão.
Não lhe tinha surpreendido absolutamente a resposta de sir Phillip. Assim o ditavam as boas maneiras, embora mesmo sua mãe, a máxima instituição no relativo às boas maneiras, dizia que Eloise tomava sua correspondência muito a sério.
Era habitual que as damas da classe social de Eloise passassem várias horas na semana escrevendo cartas, mas Eloise já fazia muito que tinha adquirido o hábito de fazê-lo, mas todo dia. adorava escrever cartas, sobretudo às pessoas a quem fazia muito que não via (sempre tinha gostado de imaginar sua surpresa quando abrissem o envelope), assim ia ao papel e à pluma por motivo de qualquer ocasião, fossem nascimentos, mortes ou qualquer outra data assinalada que requeresse uma felicitação ou uma condolência.
Não sabia por que continuava enviando cartas, só sabia que passava muito tempo escrevendo cartas a qualquer de seus irmãos que não estivessem em Londres nesse momento e, uma vez na escrivaninha, não se importava escrever uma pequena nota a algum parente longínquo.
E apesar de que todo mundo lhe enviasse uma pequena nota em resposta, porque era uma Bridgerton, claro, e ninguém queria ofender a uma Bridgerton, nunca ninguém lhe tinha enviado um presente, embora fosse algo tão simples como uma flor imprensada.
Eloise fechou os olhos e recordou as delicadas pétalas rosa. Era difícil imaginar-se a um homem cortando e cuidando uma flor tão delicada. Seus quatro irmãos eram homens altos e fortes, de ombros largos e mãos grandes e, certamente, a teriam destroçado em um abrir e fechar de olhos.
A resposta de sir Phillip a tinha deixado muito intrigada, sobre tudo pelo uso do latim, e imediatamente lhe tinha respondido.



Coração De Uma Bridgerton
Série Familia Bridgerton 

Em toda vida há um ponto decisivo. 

Um momento tão tremendo, súbito e impressionante, que a pessoa sabe que sua vida jamais será igual.
Para Michael Stirling, o libertino mais infame de Londres, esse momento chegou na primeira vez que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de uma vida de perseguir mulheres, de sorrir astutamente quando elas o perseguiam, de permitir-se ser apanhado mas nunca deixar que seu coração se comprometesse, necessitou somente de um olhar em Francesca Bridgerton e se apaixonou tão rápido e definitivamente que foi um milagre que pudesse permanecer de pé.
Desgraçadamente para Michael, o sobrenome de Francesca seguiria sendo Bridgerton durante só trinta e seis horas mais, já que a ocasião dessa reunião era, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes bodas com seu primo.

Nota da revisora Ilana: Achei lindo o amor de Michael por Francesca. 
Não importa o tempo, a distância, as agruras da vida, o amor permanece. 
Romance um pouco sofrido, por conta do sentimento de culpa que os assola... Mas no final, o amor mais uma vez supera todas as dificuldades. 
Michael apaixonante. Ah, e o interessante é que a nossa mocinha daria uma bela Dominatrix (rsrs).



7- POR UM BEIJO 
Gareth e Hyacint

Dedicada a Steve Axelrod, por cem motivos diferentes (mas em especial pelo caviar!) e também a Paul, mesmo quando parece crer que sou o tipo de pessoa a quem gosta convidar para o caviar.
Hyancinth é a terrível e original caçula dos Bridgerton. 
Todos os homens a temem, menos Gareth, um dos mais sedutores libertinos.Suas famílias torcem para que ambos se casem. 
Menos o pai De Gareth que o odeia.
O diário davó paterna de Gareth elucida mistérios e lança a ele e Hyancint numa busca frenética de seus diamantes.

Nota da Revisora Edith:Como sempre a autora é muito bem humorada e há coisas engraçadas.Gostei do livro e do relacionamento entre o sedutor mocinho a terrível mocinha. Ambos fogem aos padrões da época e nos divertem. 
É bom saber que há dois epílogos na historia.



8- A CAMINHO DO CASAMENTO

Algo cômico aconteceu...

A diferença da maioria dos homens que conhece, Gregory Bridgerton acredita no amor verdadeiro. 
E está convencido de que quando encontrar à mulher de seus sonhos, saberá em um instante que ela é a única.

E isso é exatamente o que ocorreu. Exceto...Ela não era a única. 
De fato, a deslumbrante senhorita Hermione Watson está apaixonada por outro. 

Mas sua amiga, a sempre prática Lucinda Abernathy, quer salvar Hermione de uma desastrosa aliança, assim se oferece para ajudar Gregory a convencê-la. 
Mas no processo, Lucy se apaixona. Por Gregory! Exceto...Lucy está comprometida. 

E seu tio não está disposto a voltar atrás com o enlace, ainda quando Gregory recupera o juízo e se dá conta que é Lucy, com seu agudo engenho e seu risonho olhar quem faz cantar seu coração. 
E agora, no caminho do casamento, Gregory deve arriscar tudo para assegurar-se que quando chegar o momento de beijar à noiva, ele seja o único homem que esteja de pé no altar.

Nota da Revisora Ilana: Fechando com chave de ouro o último livro da saga dos Bridgerton! Gregory passou maus bocados para enfim ficar com sua amada Lucy! 
Mas no fim o amor supera os problemas e coroa a saga com muitos Bridgertonszinhos... Quem sabe não teremos outros livrinhos, pois com tantos netos Bridgerton história é que não faltaria! 


I

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O BEIJO ENCANTADO

Ela não acredita em contos de fadas... nem em felizes para sempre

Forçada pela madrasta a ir a um baile, Kate conhece um príncipe… e decide que ele é tudo menos encantado. Segue-se um esgrimir de vontades, mas ambos sabem que a atracão irresistível que sentem um pelo outro não os levará a lado nenhum. Gabriel está prometido a outra mulher - uma princesa que o ajudará a alcançar as suas ambições implacáveis. Gabriel gosta da noiva, o que é uma surpresa agradável, mas não a ama. Obviamente, deve cortejar a sua futura princesa, e não a beldade espirituosa e pobre que se recusa a mostrar-se embevecida. Apesar das madrinhas e dos sapatinhos de cristal, este é um conto de fadas em que o destino conspira para destruir qualquer oportunidade de Kate e Gabriel poderem ser felizes para sempre. A menos que um príncipe abdique de tudo o que o torna nobre… A menos que o dote de um coração indisciplinado triunfe sobre uma fortuna… A menos que um beijo encantado ao bater da meia-noite mude
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MILAGRE DE AMOR

Miss Linnet Berry Thrynne é Bela… Naturalmente, está noiva de um Monstro. Piers Yelverton, conde de Marchant, vive num castelo no País de Gales, onde, corre o boato, o seu mau humor arrasa todas as pessoas com quem se cruza. E também consta que uma lesão deixou o conde imune aos encantos de qualquer mulher. 
Só que Linnet não é qualquer mulher. 
Ela é mais do que simplesmente formosa: o seu espírito e encanto forçaram um príncipe a ajoelhar-se. E calcula que um conde se apaixonará loucamente por ela… em apenas duas semanas. No entanto, Linnet não tem ideia do perigo a que o seu coração é exposto por um homem que poderá nunca devolver-lhe o seu amor. 
Se ela decidir ser realmente muito perversa… que preço pagará por domar o coração selvagem desse homem? 

Se ao menos o vestido de Miss Linnet Berry Thrynne não tivesse sido tão decotado, ou ela não tivesse sido apanhada a beijar aquele príncipe… Mas agora que todos pensam que Lisle está grávida do príncipe - e, por isso, ninguém a irá desposar – mais vale ela dar uma alegria ao seu pai desesperado e consentir casar com uma «besta». 
Um cirurgião brilhante, com reputação de perder a paciência - e uma ferida que se julga tê-lo deixado… incapaz - Piers, conde de Montague, deve receber de braços abertos uma futura noiva que tem já no ventre um herdeiro de sangue azul. Mas Piers não se deixa enganar pelo subterfúgio da senhora, e apesar de Linnet ser diabolicamente inteligente e encantadora, com uma beleza que ofusca o Sol, não haverá casamento da bela com o monstro. 
No entanto, Linnet acha o belo homem intrigante, e é óbvio a olho nu que «incapaz» não significa «desinteressado
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DUAS IRMÃS, UM DUQUE

Duas Irmãs, Um Duque
Fairy Tales #3
 

 Ele é um duque em busca da noiva perfeita. Ela é uma senhora… mas está longe de ser perfeita.
Tarquin, o poderoso duque de Sconce, sabe perfeitamente que a decorosa e elegantemente esguia Georgiana Lytton dará uma duquesa adequada. Então, porque não consegue parar de pensar na sua irmã gémea, a curvilínea, obstinada e nada convencional Olivia? Não só Olivia está prometida em casamento a outro homem, como o flirt impróprio, embora inebriante, entre ambos torna a inadequação dela ainda mais clara.
Decidido a encontrar a noiva perfeita, ele afasta metodicamente Olivia dos seus pensamentos, permitindo que a lógica e o dever triunfem sobre a paixão... Até que, na sua hora mais sombria, Quin começa a questionar-se se a perfeição tem alguma coisa a ver com amor. Para ganhar a mão de Olivia ele teria de desistir de todas as suas crenças e entregar o coração, corpo e alma... A menos que já seja demasiado tarde.

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UMA PROPOSTA INDECENTE

Uma Proposta Indecente

Uma ousada aposta entre dois homens dará lugar a uma deliciosa história de amor bem pouco convencional…

É o boato da cidade.
Em plena Regência, dois aristocratas londrinos, o Duque de Rothay Nicholas Manning e o Conde de Manderville Derek Drake, atraentes e conquistadores, se desafiam para saber qual deles é o melhor amante.
Mas que mulher de beleza, inteligência e discernimento seria juíza de tal concurso?
A notícia que se alastra com rapidez chega aos ouvidos da atraente, mas fria e distante viúva Lady Caroline Wynn, a última mulher que alguém pudesse esperar que desse um passo à além.
Entretanto, movida pela curiosidade e com a promessa dos homens em manter sua identidade em segredo decide participar do desafio e se converter no secreto objeto de desejo que decidirá qual dos cavalheiros tem mais finura entre os lençóis.
Para surpresa de todos, entretanto, o que começa como uma proposta imoral se converte em uma lição impressionante de amor eterno.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

SÉRIE WILLOWMERE

 Série Willowmere
1. Segredos de uma Dama
2. Segredos de um Cavalheiro
3- UM CASO SEM FIM



Segredos De Uma Dama
Série Willomere

Mary Bascombe sabia que deveria tomar medidas drásticas quando, após a morte de sua mãe, seu padrasto tentou vender ela e suas três irmãs pelo maior lance.
No passado, sua mãe cortou todos os laços com sua família inglesa. Mas mesmo assim, ela decidiu que as quatro deveriam fugir para


Londres para ocupar seus lugares na alta sociedade, como netas legítimas do Conde de Stewkesbury.
O belo Sir Royce Winslow não sabia se devia confiar nelas, porque mesmo sendo encantadoras, tinha a impressão que escondiam algo; mas a atração que sentia por Mary era muito real, de modo que, quando as quatro partiram para Willowmere, o imóvel rural do conde, para aprenderem a serem damas refinadas, não hesitou em acompanhá-las.
Quando um desconhecido tentou sequestrar uma delas, Royce e Mary tiveram que unir forças para enfrentar o perigo...
E foi então que ele descobriu que, por mais que a alta sociedade valorizasse posses e o decoro, uma americana das mais inapropriadas era quem estava se apossando do seu coração.


Comentário da Revisora Ana Paula G: Eu, como disse no grupo, admito publicamente: me rendo aos luvinhas... ao menos, aos desta autora!! Ri horrores...
Super-romântico, sensual, com trehos hilários.
O coitado do herói tem uma certa ‘dificuldade’ em conseguir pronunciar um pedido decente o que faz com que o pobre seja rejeitado várias vezes..huahahah...Leitura excelente!!


Capítulo Um


Londres, 1824
Mary Bascombe estava assustada.
Sabia o que era o medo… afinal, crescendo em uma terra nova e perigosa, mais cedo ou mais tarde teria que enfrentar algo capaz de acelerar seu coração… mas o que sentia nesse momento não era nada parecido como quando viu um urso rondando o varal de sua mãe, nem como daquela vez que seu coração se sobressaltou quando seu padrasto a agarrou pelo braço e tentou abraçá-la.
Nessas ocasiões soube exatamente o que deveria fazer: no primeiro caso retrocedeu pouco a pouco e com cuidado até a casa e carregou a pistola, e no segundo deu um forte pisão no peito do pé de Cosmo, que gritou tanto de dor que a soltou imediatamente.
Não, a sensação que a envolvia nesse momento era totalmente nova.
Estava em uma cidade estrangeira na qual não conhecia ninguém, e não tinha nem ideia de qual era o seguinte passo que iria dar.
Sentia-se… perdida. Percorreu novamente o porto com o olhar. Jamais vira tanto burburinho e atividade, nem tantas pessoas num mesmo lugar.
O porto da Filadélfia lhe parecia um enxame de pessoas, mas isso era nada em comparação com o de Londres. Havia estivadores carregando e descarregando caixas de mercadorias que se amontoavam por toda parte, e todo mundo parecia ter pressa para chegar a seu lugar de destino.
Não havia nenhuma só mulher, já que as poucas que viu desembarcar partiram imediatamente em carruagens junto com seus acompanhantes do sexo masculino; de fato, todos os passageiros de seu navio já tinham partido. Suas irmãs e ela eram as únicas que ficaram, e deviam ter uma aparência bastante patética ali plantadas junto a seus escassos pertences.
As sombras começavam a se formar, e a noite não demoraria a cair.
Apesar de que poderia ser considerarada como uma ingênua americana à deriva em Londres, era bastante esperta para saber que não era prudente que quatro jovenzinhas estivessem sozinhas no porto londrino de noite.
O problema era que não sabia o que fazer.
Acreditou que haveria alguma estalagem próxima ao lugar de desembarque, mas assim que pisaram em terra firme, percebeu que nos arredores do porto não havia nenhum lugar adequado para hospedar um grupo de jovens respeitáveis.
A verdade era que nem sequer se atrevia a percorrer as estreitas ruas que avistava a sua frente.
Tentou parar várias carruagens de aluguel que passaram por ali, mas os condutores a tinham ignorado… certos que, ao ver a escassa bagagem que dispunham, imaginaram que eram pobretonas que não poderiam pagar a corrida.
Não podiam ficar ali. Se não aparecesse uma carruagem o quanto antes, seriam obrigadas a carregar seus pertences e a embrenharem-se nas lúgubres ruelas próximas.
Olhou vacilante ao seu redor, consciente de que vários homens que estavam carregando a mercadoria nos navios as olhavam de soslaio, e se irritou quando um deles lançou um sorriso cheio de insolência.
Depois de responder com um olhar frio, deu-lhe as costas pouco a pouco e de forma deliberada.
Olhou suas irmãs em silêncio durante alguns segundos… Rose era a que lhe seguia em idade, e era considerava a mais bela de todas, graças a seus claros olhos azuis e a sua espessa cabeleira negra; por sua vez, Camellia tinha olhos cinza que nesse momento refletiam a sensatez e a atitude alerta que a caracterizavam, e seu cabelo loiro dourado estava trançado e preso num coque na nuca.
E por último estava Lily, a mais nova de todas, que era a mais parecida com seu pai.
O sol clareou seu cabelo castanho claro com mechas douradas, e tinha olhos cinza esverdeados.
Ao constatar a confiança cega com que as três a olhavam, sentiu que o nó gelado que apertava seu estômago se tornava ainda pior.
Contavam com ela para que as protegesse…







Segredos De Um Cavalheiro



Eve Hawthorne se casou jovem com um encantador oficial do exército, porém, pobre.


Ao enviuvar herdou pouco mais que algumas bagatelas.
Estava tão desesperada para se livrar de sua déspota madrasta, que aceitou trabalhar como acompanhante das primas americanas do Conde de Stewkesbury, mas temeu por sua reputação após flertar com um bonito cavalheiro que era ninguém além de Fitz, o irmão do Conde.
Tentar demonstrar que era uma mulher responsável, enquanto Fitz a provocava sem descanso, já era duro por si só, mas a aparição de um chantagista que parecia muito interessado em seu primeiro casamento, piorou ainda mais a situação.
Como o conde estava fora, só podia pedir ajuda a Fitz, mas não sabia se confiar naquele solteiro inveterado poderia ser prejudicial ao seu coração...


Comentário revisora Marilda: Continuação digna do primeiro livro. Envolvente e bastante divertido.
A mocinha, com algumas palavras duras, consegue transformar o mocinho num cavalheiro muito responsável e correto.
Dura tarefa, já que o rapaz só pensava em curtir a vida loucamente.
Mais uma das primas americanas do conde encontra o amor, e apesar de todos os contras, conseguem também o final feliz merecido. Como tudo dá certo nesses livrinhos!!! Gostei e recomendo.


Capítulo Um


Eve Hawthorne partiria em questão de dias, e já começava a saborear o gosto da liberdade.
Adeus aos sermões de uma madrasta que era apenas oito anos mais velha que ela, adeus aos frios olhares de desaprovação que recebia toda vez que fazia algum comentário que era considerado frívolo, adeus aos absurdos intentos de casá-la com qualquer viúvo ou solteiro que, na opinião de sua esperançosa madrasta, pudesse estar disposto a se casar com ela.
 O marido de Eve, o comandante Bruce Hawthorne, estava morto há dois anos e além de deixá-la só aos vinte e seis anos, deixou-a também na mais completa miséria.
Os Hawthorne eram bastante esbanjadores, e como Bruce era o filho caçula do segundo filho de um conde e só podia dispor de seu soldo como militar, teve dificuldades para viver de acordo com suas possibilidades; de fato, como o pouco dinheiro que sobrou após a sua morte, Eve não conseguiu quitar todas as dívidas que deixara pendentes e foi obrigada a vender os móveis e a maioria de seus pertences para pagar os credores, e depois teve que se conformar em voltar a morar novamente na casa de seu pai.
 Voltar a depender do reverendo Childe, após oito anos de casamento, oito anos nos quais foi dona de sua vida e de sua própria casa, já teria sido duro o suficiente, mas como ele voltou a ser casar novamente vários anos atrás, não só estava vivendo da caridade de seu pai, mas também da caridade de sua madrasta, e nenhuma das duas estava contente com a situação.
Como estava decidida a se entender bem com ela durante aqueles últimos dias, sem o habitual morde e assopra, obrigou-se a olhá-la com um sorriso cortês e comentou:
 — Está um dia lindo, Imogene. A temperatura está muito agradável, embora seja setembro. Julian já assistiu às aulas de hoje. Já te falei como se saiu bem no latim? Eve percebeu que não foi feliz com o comentário assim que as palavras saíram de sua boca.
Mesmo que Imogene Childe se orgulhasse da inteligência e da educação de seu filho, invejava-a, porque não possuía a educação clássica que ela recebeu pelas mãos de seu pai.
Não gostava que a recordassem que sua enteada colaborava com o aprendizado de Julian enquanto ela, sua própria mãe, não podia fazer o mesmo.
 — Estou ciente de como Julian está avançado nessa matéria, mas não conseguiu isso deixando de lado seus estudos e saindo para brincar




Um Caso Sem Fim
Série Willomere 




Quando Oliver, o conde de Stewkesbury, pede a vivaz lady Vivian Carlyle que se encarregue de que suas primas americanas conheçam a flor e a nata da sociedade londrina, não imagina o perigo que ela significaria para seu autocontrole.

Forçado a manter um estreito contato com a encantadora dama, Oliver descobre que não pode deixar de pensar nela… em sua inteligência, em seu sorriso… e em seus lábios.
E quando Vivian, que jurou jamais se submeter aos laços do casamento, sugere audaciosamente que Oliver e ela se tornem amantes, sua proposta escandalosa é uma tentação.
 Mas quando uma alarmante série de roubos sacode Londres, a sempre escandalosa Vivian insiste em tentar descobrir o responsável, apesar das advertências de Oliver.
E quando uma ousada dama fica em perigo, é dever de um cavalheiro protegê-la a todo custo.
Entretanto, o que Oliver e Vivian não podiam prever é que o preço a pagar poderia ser o coração de ambos…

Comentário revisora Ana Paula G.: Desde o começo da série sentia curiosidade sobre o Oliver e a Vivian...
Ele tão formal, ela mais despachada...Perfeito!!!
Adorei o livro, a história muito bem escrita, como sempre. Achei apenas que a autora poderia ter dado uma ênfase maior no romance da Camellia, já que deslancha dois romances em um livro.
Mas, realmente, é a história da paixão entre o Oliver e a Vivian, então, huahaha...sem comentários mais.Recomendadíssimo!!!

Capítulo Um

Londres estava suja, úmida e fria. E lady Vivian Carlyle adorava estar nela.
Quando o criado vestido com libré estendeu a mão para ajudá-la a desembarcar da carruagem, Vivian parou por um instante na portinhola aberta e seus olhos, de um verde muito vivo, brilharam de emoção. Ainda era janeiro, muito cedo para que o baile fosse um autêntico acontecimento social, e ainda, as festas de lady Wilbourne não tinham fama de serem espetaculares. Mas nada disso importava.
O importante era que Vivian estava de volta a Londres e que se dispunha a comparecer a um evento, e que a longa temporada londrina se estendia diante dela.
Desceu da carruagem e subiu os degraus que conduziam a casa. Apenas tinha entregado seu manto a um criado quando lady Wilbourne, uma mulher baixa e enérgica que para Vivian parecia um pardal, aproximou-se apressada e estendeu as mãos com um brilho no olhar.
— Lady Vivian! Quanto me alegra que esteja aqui!
— Cheguei ontem à cidade — disse Vivian — Por favor, desculpe-me por não ter respondido antes.
— Não se preocupe com isso — lady Wilbourne subtraiu importância à desculpa com um gesto.
As duas sabiam que o comparecimento de Vivian ao baile elevaria a posição de lady Wilbourne como anfitriã pelo resto da temporada.

— Alegro-me muitíssimo que tenha retornado a tempo. Deve ter sido muito duro abandonar Marchester, não tenho dúvidas. Uma casa tão esplêndida...
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O ESCÂNDALO LHE CAI BEM



O amor é mais doce quando é inesperado...

Nell Anslowe e Julian Weston, o conde de Wyndham, são um casal improvável em todos os aspectos.
Ferida em uma queda de cavalo há dez anos, Nell foi abandonada pelo noivo e ficou com uma perna defeituosa e a convicção de que nunca se casaria.
Depois de um casamento infeliz, Julian toma a resolução de permanecer solteiro pelo resto da vida.
Mas quando sai em busca de sua irmã e é surpreendido por uma tempestade de verão, ele procura abrigo em uma cabana e a encontra ocupada por Nell, que está fugindo de um caça-dotes.
Ao serem descobertos sozinhos na cabana pela família de Nell, um casamento precipitado é a única maneira de salvar Nell de um escândalo.
Contudo, a união civilizada que ambos esperavam logo se transforma em algo bem mais poderoso e arrebatador...

Capítulo Um

O pesadelo surgiu das profundezas de seu sono sem sonhos.
Em um segundo Nell estava mergulhada num sono tranqüilo, e em outro estava presa naquele pesadelo.
Lutando contra as cobertas em sua cama, ela tentava esca­par das horríveis imagens que atravessavam seu cérebro, porém era inútil, assim como nas outras noites.
Como acontecera antes, ela assistia indefesa aos ter­ríveis atos praticados à sua frente.
O cenário era sempre o mesmo, um lugar escuro, parecido com uma masmorra escondida sob as fundações de uma antiga construção.
As paredes e o chão eram compostos por pedras cinzas e pesadas, a luz fraca que vinha das velas revelava os instrumentos de tortura de uma outra época, de uma Inglaterra mais selvagem, instrumentos que eram usados por ele de acordo com seu humor.
A vítima naquela noite, como das outras vezes, era uma mulher, jovem e amedrontada. Seus enormes olhos azuis estavam tomados pelo terror, um terror que parecia agra­dar seu carrasco.
A luz das velas sempre iluminava o rosto das mulheres, enquanto o homem permanecia nas som­bras, a face oculta, embora cada ato seu sobre a jovem ficasse muito claro para Nell.
No fim, após ele ter fei­to o que havia de pior e jogar o corpo em um buraco na masmorra, a luz se apagava e Nell conseguia sair daque­le pesadelo.
Dessa vez não foi diferente.
Livre daquelas ima­gens, um grito surgiu em sua garganta.
Nell levantou-se de repente, cornos olhos verdes brilhando por causa das lágrimas não derramadas e do horror.
Lutando para não gritar, ela olhou ao redor e sentiu-se aliviada ao perceber que tudo tinha sido apenas um pesadelo.
Estava segura na casa de seu pai em Londres, a mobília em seu quar­to tomando forma com a luz que vinha do fogo na larei­ra e a claridade suave que se infiltrava pelas cortinas.
Do lado de fora das janelas vinham os sons familiares de Londres, o tropel de cavalos, o rodar de carruagens e os gritos distantes de vendedores, oferecendo produtos como vassouras, leite, legumes e flores.
Nell sentiu um arrepio e cobriu o rosto com as mãos, pensando se aqueles pesadelos nunca iriam terminar.
Respirou fundo, afastou para trás uma mecha do cabelo castanho-claro e inclinou-se para apanhar a jarra de água que sua criada havia deixado sobre a mesa de mármore perto de sua cama.
Derramou um pouco no copo ao lado e bebeu a água em um único gole.
Sentindo-se melhor, sentou-se na cama e, olhando para a agradável penumbra do quarto, tentou colocar os pen­samentos em ordem e sentir algum conforto por saber que estava a salvo, ao contrário da pobre criatura em seu pesadelo.
Eleanor "Nell" Anslowe nunca fora incomodada na infância por pesadelos.
Sonhos ruins nunca haviam per­turbado seu sono até aquele trágico acidente, no qual ela quase perdera a vida, quando tinha dezenove anos.
Era estranho como sua vida fora maravilhosa antes da tragédia e como isso mudara nos meses que se seguiram.
A primavera daquele ano horrível fora testemunha de seu triunfo na temporada em Londres e de seu noivado com o herdeiro de um ducado.
Nell retorceu os lábios. Tendo acabado de celebrar seu vigésimo nono aniversário em setembro, e olhando para trás, dez anos antes, parecia incrível que um dia ela fora uma jovem alegre e confiante, que tinha ficado noiva do melhor partido daquela temporada, o filho mais velho do duque de Bethune.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

ENTRE O AMOR E A PAIXÃO

"Uma mulher dividida entre o compromisso e o calor de um relacionamento passado."

No início da Primeira Guerra, Jimmy, o marido de Belle Reilly, é levado para as trincheiras mortais do norte da França e Belle percebe que não pode ficar de braços cruzados quando tantos estão sacrificando suas vidas. Armada de coragem e boa vontade, ela se torna voluntária como motorista da Cruz Vermelha, também na França.


Então, enquanto cumpre seu dever humanitário, um
trágico acidente lhe coloca frente a frente com Etienne — o homem que fez parte de seu passado e a quem nunca esqueceu completamente.


Dividida entre a paixão proibida por Etienne e a lealdade e o amor por Jimmy, Belle encontra-se em uma
situação impossível. A confusão de seus sentimentos,
misturada à escuridão da mais brutal das guerras, a
levará a sucumbir para sempre, ou a força da vida
será maior e a conduzirá, finalmente, à verdadeira
felicidade?
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A MELODIA DO AMOR





A melodia do Amor

Liverpool, 1893. Os sonhos de Beth são desfeitos quando ela, o irmão Sam e a irmã mais nova, Molly, ficam órfãos. As suas vidas, até então tranquilas e seguras, sofrem uma dramática reviravolta. Para escapar a um futuro de miséria e servidão, Sam e Beth decidem arriscar tudo, atravessar o Atlântico e partir à conquista do sonho americano. Mas Molly é demasiado pequena para os acompanhar e os irmãos vêem-se obrigados a tomar uma decisão que os marcará para sempre: deixá-la em Inglaterra, a cargo de uma família adoptiva. A bordo do navio para Nova Iorque não faltam vigaristas e trapaceiros, mas o talento de Beth com o violino conquista-lhe a alcunha de Cigana, a amizade de Theo, um carismático jogador de cartas, e do perspicaz Jack. Juntos, os jovens vão começar de novo num país onde todos os sonhos são possíveis. Para a romântica Beth, esta será a maior aventura da sua vida. Conseguirá a Cigana voltar a encontrar um verdadeiro lar? (Livro em Português de Portugal)
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sábado, 3 de janeiro de 2015

A RAINHA BRANCA




Irmãos e primos lutam entre si para conquistar o trono da Inglaterra neste fascinante relato da guerra das duas rosas, o conflito que opôs a casa de lancaster, cujo simbolo é uma rosa vermelha, á casa de York, representada pela rosa branca. Em meio á guerra, a viuvá Elizabeth Woodville desperta a atenção do jovem Rei Eduardo IV, e os dois se casam em segredo

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A DONZELA DO CASTELO


Terri Brisbin - A Donzela do Castelo



Título: A Donzela do Castelo
Autor: Terri Brisbin
Sinopse: Antes que caísse a noite estaria casada… Ou morta.
Como herdeira do clã MacDougall, Lara, a senhora de Lorne, sabia que quando se casasse não seria por amor, mas jamais teria imaginado que seu casamento seria um castigo. Quando Robert de Bruce assumiu o controle de seu castelo, Lara se viu obrigada a casar-se com um de seus homens, Sebastien de Cleish.
Leal a seu clã, Lara prometeu não render-se diante do audaz guerreiro.
Mas sob a cota de malha e a armadura se escondia o coração valente de um cavalheiro disposto a converter Lara em sua esposa…
Em todos os sentidos.

A IRMÃ DE ANA BOLENA


Philippa Gregory - Duas Irmãs e Um Rei


Título: Duas Irmãs e Um Rei
Autor: Philippa Gregory
Série: Dinastia Tudor 01
Sinopse: Um magnífico romance histórico passado na corte de Henrique VIII. Amor, sexo, ambição e intriga. "Duas Irmãs, Um Rei" apresenta uma mulher com uma determinação e um desejo extraordinários que viveu no coração da corte mais excitante e gloriosa da Europa e que sobreviveu ao seguir o seu próprio coração. Quando Maria Bolena, uma rapariga inocente de catorze anos, vai para a corte, chama a atenção de Henrique VIII. Deslumbrada com o rei, Maria Bolena apaixona-se por ele e pelo seu papel crescente como rainha não oficial. Contudo, rapidamente se apercebe de que não passa de um peão nas jogadas ambiciosas da sua própria família.
À medida que o interesse do rei começa a desvanecer-se, ela vê-se forçada a afastar-se e a dar lugar à sua melhor amiga e rival: a sua irmã, Ana. Então Maria sabe que tem de desafiar a sua família e o seu rei, e abraçar o seu destino.