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domingo, 7 de junho de 2015

A VINGANÇA DO CONDE



A Vingança do Conde
Elizabeth Thornton
To Love an Earl
Coleção Bestseller, nº 132
Editora Nova Cultural , 1988
Assunto Cotidiano

Londres e Bruxelas, Século XIX No amor e na guerra, vale tudo... Deidre Fenton está determinada a ajudar seu incorrigível irmão a livrar-se de sua mais recente aventura: um romance com uma famosa atriz a qual, segundo os rumores, tem carta-branca com o infame conde de Rathbourne. Apesar das lembranças da noite em que o conde quase a fez perder a cabeça, de fúria e de paixão, Deidre pretende regularizar a situação do irmão e depois encontrar um homem bom e íntegro para se casar. Ela não quer amor, e muito menos a dor de um coração partido... Mestre da estratégia no campo de batalha e fora dele, Rathbourne descobre que tentar derrubar as defesas de uma mulher que se recusa

3 comentários:

  1. Essa autora é ridícula. Além de escrever o horrível "Eterna Paixão" ainda vem com esse livro tosco. Os personagens desse livro, são imorais e não corresponde à realidade da Londres existente. A Inglaterra sempre foi conservadora e ainda é. Homens e mulheres tinham amantes, algumas mulheres até faziam sexo anal para não "perder a pureza" mas sempre era escondido, quem na Inglaterra agisse errado seria considerado pária, mas nesse livro dois homens abandonam as esposas para viverem com outras mulheres como casal, além do padrasto da mocinha antes de morrer e isso é considerado normal. Me poupe.
    Mocinho imoral.
    Mocinha chata, sempre protegênio o irmão errado.
    Nunca mais leio essa autora com seus personagens imorais, que ela tão facilmente normaliza nunca época e num país conservador.

    KarOlá Xavier

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  2. Essa autora é ridícula. Além de escrever o horrível "Eterna Paixão" ainda vem com esse livro tosco. Os personagens desse livro, são imorais e não corresponde à realidade da Londres existente. A Inglaterra sempre foi conservadora e ainda é. Homens e mulheres tinham amantes, algumas mulheres até faziam sexo anal para não "perder a pureza" mas sempre era escondido, quem na Inglaterra agisse errado seria considerado pária, mas nesse livro dois homens abandonam as esposas para viverem com outras mulheres como casal, além do padrasto da mocinha antes de morrer e isso é considerado normal. Me poupe.
    Mocinho imoral.
    Mocinha chata, sempre protegendo o irmão errado.
    Nunca mais leio essa autora com seus personagens imorais, que ela tão facilmente normaliza nunca época e num país conservador.

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