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domingo, 5 de julho de 2015

VINGANÇA

Meagan Mckinney
Vingança
Para baixar o livro clicar na capa

Comentário da Revisora Denise Lada
Gostei do livro, apesar de ter sentido raiva do mocinho durante quase toda a história, ele faz a mocinha sofrer muito. Ela é lutadora, tenta fugir dele; e gostei muito quando ela finalmente conseguiu, mas acho que ele sofreu muito pouco com a fuga dela.


Comentário de Leitura Final Poly Ribeiro
Gostei do livro. Tanto a mocinha quanto o mocinho tem seus traumas e principalmente o mocinho que esta em busca de vingança, uma vingança compreensível, mas como sempre a mocinha inocente esta envolvida nesta e ai começa os conflitos.




Resumo

Uma mulher cativa...
Desamparada e sem nenhum recurso, lady Brienne Morrow se verá obrigada a fazer parte do maquiavélico plano de um enigmático desconhecido que não terá piedade dela. Quando a jovem descobre o que está ocorrendo e tenta escapar, já é muito tarde. O amor que sente pelo arrogante americano que a mantém prisioneira submergiu suas cruéis garras em seu coração e não poderá fugir dele.


Um homem atormentado...
O único propósito de Avenel Slane ao retornar a Inglaterra é a vingança. Uma vingança longamente planejada em que Brienne, a filha do homem que matou seus entes queridos, fará um papel fundamental. Entretanto, nunca imaginou ficar preso a violenta paixão e  desejo que o invadem, cada vez que a toca, cada vez que a olha, cada vez que respira…


Prólogo

Amava a Inglaterra como um ateniense ama a cidade da coroa violácea; como um romano à cidade das sete colinas.
Lorde Macaulay

St. Mary Parish (Maryland)
Novembro de 1780

 A casa se considerava um lugar quase histórico, apesar de ser construída tão somente uma centena de anos antes que os Estados Unidos declarassem sua independência. Elevava-se junto ao rio Patuxent, e seu elevado telhado de águas-furtadas góticas conferiam a seu exterior uma aparência de grandeza que as modestas salas do interior não conseguiam alcançar.
 Com o cenho franzido, Robert Staples se achava sentado junto ao fogo,na cozinha. Era um moço de treze anos, o que justificava que não pudesse conter sua curiosidade e que, de vez em quando, desse uma olhada no salão em que se encontrava seu pai junto com quatro homens mais. Uma aura de segredos parecia rodeá-los.
 Era estranho que escolhessem aquele decadente casarão para sua reunião, quando poderiam estar muito mais cômodos na mansão Satterlee, com suas amplas habitações decoradas com formosas gravuras georgianas e elaboradas mesas de jogo desenhadas pelos melhores marceneiros de Salem. Mas ali estavam; quatro desconhecidos sentados em torno de uma pequena mesa de cerejeira, enquanto o dono do casarão e seu filho os contemplavam, com ansiedade, de um segundo plano.

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