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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

DOMINANDO MEU VIKING

Angel Lynn
Dominando meu Viking

Resumo

Sigurd Thorgest nunca perdoará aquela garota irritante por forçá-lo a andar pela aldeia viking sem roupas.
O que Sigurd e Hilde têm em comum?
Absolutamente nada...
Eles se odeiam, gostariam de arrancar as tripas um do outro... E eles estão casados?
... Um com o outro.
Quando Hilde é sequestrada e Sigurd é forçado a comprá-la de volta por um preço elevado, decide ensinar sua jovem esposa as tarefas árduas de sua nova condição...







Comentário da Revisora Célia Carvalho:
De todos os vikings que revisei, esta é de longe a historia mais engraçada. Estou começando a achar que as escritoras não sabem o que quer dizer "povos bárbaros" ...rss, mas, enfim, a histórinha é ótima e divertida.  Uma mocinha independente e atrapalhada e um viking arrogante natural, porque, realmente, é "O" gostosão da aldeia, além de ser o líder.  Esta mistura rende momentos hilários e tenho certeza de que " quarenta e poucas" de vocês irão adorar  a " coisinha" , ops!!  Quero dizer , o livro...  kkkkk


Comentário da Revisora Ana Paula G:
Concordo com a Célia...me diverti muito, tanto que a revisão andou que foi uma beleza....huahhah
Não tem como não gostar da história e querer chegar logo ao final para ver como os dois vão resolver tantos anos de brigas e picuinhas...hauahha...Divirtam-se...eu me diverti demais!!!



Prólogo

Empoleirada num ramo, no alto das árvores, ela observava o guerreiro bonito, que parecia não ter mais de doze anos, enquanto ele engatinhava no meio do mato abaixo dela.
Ele era magnífico, com seus longos cabelos dourados - sem camisa, com músculos que seus primos mais velhos desmaiariam para ter. Mas ela não estava interessada nisso, oh não. Era a maneira como ele movia-se que a intrigava, elegante como um lince à espreita.
Lentamente, ele puxou uma flecha de sua aljava, o seu juvenil torso musculoso expandindo-se quando ele a colocou em seu arco, e fez pontaria. Seus olhos seguiram a linha para o seu alvo e ela ofegou duramente, quase caindo do galho da árvore. Antes que ela pudesse esboçar uma reação, a flecha já estava voando e ela assistiu com horror quando perfurou seu coelho de estimação, em linha reta através do coração. Não havia dúvidas de que estava morto. Atordoada, ela não se moveu por um longo tempo. Ela só podia olhar chocada enquanto o jovem guerreiro esfolava seu amado animal e depois o pendurava para secar.
- Eu o pegarei por isto, Khuwa, - ela sussurrou. - Eu serei um espinho no seu traseiro para sempre.

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